O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, sancionou o Dia do Flamenguista. A data dedicada à torcida rubro-negra será comemorada no dia 28 de outubro, mesmo dia do padroeiro do Flamengo, São Judas Tadeu.
De autoria do vereador Jorge Mauro, o "Dia do Flamenguista" passou a vigorar desde a última segunda-feira, passando assim a fazer parte do calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro.
No dia 28 de outubro quem festeja é a “nação” rubro-negra
"Todo brasileiro é um pouco rubro-negro. A alegria rubro-negra não se parece com nenhuma outra. Não sei se é mais funda ou mais dilacerada, ou mais santa, só sei que é diferente”. Assim dizia o dramaturgo Nelson Rodrigues, que por incrível que pareça era torcedor do Fluminense, mas escreveu crônicas belíssimas falando do Flamengo e da paixão da sua torcida. Torcida essa que ganhou uma grande homenagem: um dia especial.
Nesta quarta-feira, dia 28 de outubro, comemora-se o Dia do Flamenguista, instituído em 2007 pelo prefeito do Rio de Janeiro na época, César Maia. A data faz parte do calendário oficial da cidade e é de autoria do vereador Jorge Mauro.
O dia especial foi sancionado no dia 17 de outubro de 2007, que é na verdade a data oficial da homenagem aos rubro-negros. Mas, como dia 28 é dia do padroeiro do clube, São Judas Tadeu, ficou acordado que a comemoração seria nesta data. Além disso, o prefeito ainda prestou uma outra homenagem aos torcedores do Flamengo tombando a torcida como Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro devido aos espetáculos no “Maior do Mundo”.
E para não deixar passar a data em branco, o Fanáticos por Futebol resolveu conversar com um flamenguista fanático, Jorge Ricardo Souza dos Santos, 34 anos, morador do bairro da Rocinha. Afinal, ninguém melhor do que um flamenguista para explicar o que é torcer pelo clube de maior torcida do Brasil.
"Todo brasileiro é um pouco rubro-negro. A alegria rubro-negra não se parece com nenhuma outra. Não sei se é mais funda ou mais dilacerada, ou mais santa, só sei que é diferente”. Assim dizia o dramaturgo Nelson Rodrigues, que por incrível que pareça era torcedor do Fluminense, mas escreveu crônicas belíssimas falando do Flamengo e da paixão da sua torcida. Torcida essa que ganhou uma grande homenagem: um dia especial.
Nesta quarta-feira, dia 28 de outubro, comemora-se o Dia do Flamenguista, instituído em 2007 pelo prefeito do Rio de Janeiro na época, César Maia. A data faz parte do calendário oficial da cidade e é de autoria do vereador Jorge Mauro.
O dia especial foi sancionado no dia 17 de outubro de 2007, que é na verdade a data oficial da homenagem aos rubro-negros. Mas, como dia 28 é dia do padroeiro do clube, São Judas Tadeu, ficou acordado que a comemoração seria nesta data. Além disso, o prefeito ainda prestou uma outra homenagem aos torcedores do Flamengo tombando a torcida como Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro devido aos espetáculos no “Maior do Mundo”.
E para não deixar passar a data em branco, o Fanáticos por Futebol resolveu conversar com um flamenguista fanático, Jorge Ricardo Souza dos Santos, 34 anos, morador do bairro da Rocinha. Afinal, ninguém melhor do que um flamenguista para explicar o que é torcer pelo clube de maior torcida do Brasil.
Kadinho, como é conhecido pelos amigos, é administrador e explicou que sua paixão pelo Flamengo se deu muito pelo seu pai, que trabalhou com Giulite Coutinho, ex-dirigente do América/RJ e da CBF e que faleceu no início deste ano. Segundo o flamenguista, o pai costumava levá-lo aos jogos com frequência. Além disso, ele estudava em uma escola próxima ao clube e saía do colégio para ir à Gávea assistir o treino.
“Meu pai tinha uma ligação muito grande com o Maracanã. Trabalhou com Giulite Coutinho. E em meados de 80, 81 ele começou a me levar a alguns jogos intermediários. Além disso, eu estudava em um colégio chamado Manoel Cícero que era de lei quando saíamos cedo ir para Gávea ver treino. Então, comecei cedo com todo aquele contato. Ser Flamengo para mim foi uma coisa de exercício. Mas teve muito uma influência do meu pai”, disse o torcedor, que tem o costume de acompanhar o Flamengo em praticamente todos os jogos, inclusive fora do Rio de Janeiro. Kadinho afirmou que já foi ao Pacaembu, Mineirão, Morumbi... Sempre seguindo o rubro-negro!
Ele, que já foi integrante de diversas torcidas organizadas do Flamengo (FlaPonte, FlaMante, Jovem, Urubuzada, FlaManguaça...), afirmou que hoje em dia prefere ir de cadeira ao Maracanã, até porque normalmente leva o filho com ele. Perguntado se é diferente a atmosfera de torcer na organizada ou fora dela, Kadinho citou o tricampeonato carioca de 2001.
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