brasil1970

sábado, 16 de abril de 2011

O Craque disse e eu anotei - IVAIR



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Através de um dos meus entrevistados, o Mário Américo Netto, obtive o telefone do Ivair. Tive uma conversa rápida com ele por telefone, aceitando de imediato. A matéria foi feita no clube União Operária, próximo da ponte da Vila Maria. O Príncipe mostrou muito conhecimento sobre a sua carreira e deu esta entrevista de forma muito franca. Confiram a matéria.


FUTEBOL DE TODOS OS TEMPOS: Como surgiu o apelido de Príncipe?
IVAIR: Este apelido começou em um jogo do Santos contra a Portuguesa. Naquele tempo não trocávamos as camisas após as partidas. Como eu fiz os três gols na vitória por 3 a 2, o Pelé na saída me deu a camisa e disse que “se eu respeitasse o futebol e as pessoas, seria o Príncipe”. No momento estavam presentes os cronistas Orlando Duarte e Eli Coimbra. E foi aí que o apelido pegou.

 Neste dia Pelé deu a Ivair o apelido de "Principe" devido a sua belissima  exibição.


FTT: Houve muitas cobranças em cima de você? Foram positivas ou achou que a pressão era muito grande em cima de um apelido tão forte como o do Rei Pelé?
IVAIR: O apelido foi bom, repercutiu muito bem na minha carreira. Até hoje muitos me chamam de Príncipe, Ivair ou sabiá.

FTT: Como começou a sua carreira? Parece que foi nos Infantis da Portuguesa em 1957.
IVAIR: Vim de Bauru com dois anos pra São Paulo. Fui indicado por um diretor da Portuguesa, sendo que naquela época nem havia a categoria de Infantil, pois minha idade não chegava (tinha 12 anos de idade), então comecei a treinar lá. Ele tinha um filho que se chamava Edmundo, que jogava na ponta-esquerda da Portuguesa, então me levaram pra Lusa para treinar. Passei a conviver com o Félix, Djalma Santos e Brandãozinho. Fui crescendo lá dentro.


FTT: Você teve alguma referência no seu início de carreira?
IVAIR: Eu gostava muito do Servílio. Depois comecei a disputar jogos profissionais e passei a gostar do Pelé e do Zizinho. Comecei a copiar algo deles. Mais tarde passei a conviver com o Pelé, então foi mais fácil tirar algo dele. Meu pai sempre falava que copiar as coisas boas não é “falta de atitude”, mas sim “ter atitude”, porque as coisas boas é que devem ser guardadas.

FTT: Sua estréia nos Profissionais da Portuguesa foi em 1962, em uma partida que vocês empataram em 1 a 1 com a Prudentina na Rua Javari. E tem uma história que quando você fez o gol, ficou tão emocionado, que até desmaiou em campo.
IVAIR: Eu acho que desmaiei por causa da bola que era muito grande, sendo que o gol foi de cabeça. Como cabeceei e fiquei caído, pensaram que eu estava emocionado. O único que descobriu que eu estava desmaiado foi o Servílio. Não foi por emoção, mas sim pela bola... risos!

 Portuguesa 1965 - A partir da esq. Augusto,Vilela, Félix, Ditão, Amaro, Edilson.
Agachados estão Almir, Ivair segurando a bola, Aloisio, Nair, Marcio.



FTT: O que você tem a dizer desta sua passagem pela Portuguesa? Afinal de contas você jogou na Lusa de 1962 a 1969, praticamente toda a década de 60.
IVAIR: Eu só acho que a Portuguesa tem que tomar mais cuidado com os seus ex-jogadores, porque nem todos gostam da Lusa. Ela tem um defeito muito grande da diretoria, da qual eles não respeitam aqueles que fizeram o estádio, porque a Portuguesa existe hoje por causa dos ex-atletas. A única coisa que eu queria é que prestassem mais atenção.

FTT: Na época que você jogava na Portuguesa nem tinha o estádio Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé. Onde eram os jogos da Lusa? Havia algum campo que vocês mandavam?
IVAIR: A Portuguesa mandava os seus jogos no Pacaembu, na Rua Javari ou no campo do Nacional. Quando comecei, a Lusa tinha algo muito bom que o Santos têm hoje, que era a renovação. Por isso que atualmente o Santos está em alta, porque no meu tempo quando subi para o time de cima, vieram mais sete, que foram o Paulinho, Aírton, o goleiro Aguinaldo (que depois jogar no Santos), Zé Maria, Marinho Peres, Ulisses e Rodrigues. Vieram muitos jogadores, sendo que o Santos atualmente os copia muito bem.

 Ivai foi capa de diversas revistas esportivas nos anos 60 . Aqui na Gazeta Esportiva.
 


FTT: A Portuguesa era conhecida como um clube que revelava muitos jogadores.
IVAIR: A base era boa, coisa que não acontece hoje. Você atualmente olha o time da Portuguesa e vê um e nada. O Santos tem muito mais torcedores por causa das categorias de baixo. Os garotos sabem que é muito mais fácil jogar em cima, porque é o top do futebol. A Portuguesa deveria levar a sério as categorias de base.

FTT: Nesta sua época havia um goleiro que você era o carrasco dele, que o Valdir Joaquim de Moraes do Palmeiras.
IVAIR: O Valdir de Moraes era muito amigo meu. Quando eu jogava contra o Palmeiras, sabia faria uns dois gols. Se tivermos muita sorte contra um clube, sabemos o que vai acontecer. Tinha muita sorte contra o Valdir. E foi um grande goleiro

FTT: Na década de 60 havia zagueiros muito bons, como o Djalma Dias, Mauro, Calvet, Valdemar Carabina e Roberto Dias. Houve algum zagueiro que te deu mais trabalho?
IVAIR: Eu tinha um problema sério com o Djalma Dias e com o Roberto Dias. O ruim para o atacante é quando o zagueiro joga na direção daquilo que você quer, que é a bola. Bom para o atacante é quando o zagueiro joga no seu corpo e te batendo. Este garoto, o Neymar, como ele gosta quando o cara vem pra bater. Então estes jogadores que citei jogavam com o objetivo que eu tinha, que era a visão da bola. Eles eram craques. Quando a defesa joga querendo mais te bater do que jogar, é melhor para o atacante.


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FTT: Houve algum atacante que você se entendeu mais?
IVAIR: Me entendia bem com o Servílio e o Leivinha. Na Seleção Paulista fui bem com o Pelé. Quando joguei no Canadá me entendia bem com o Eusébio, que era o meu compadre.

FTT: Houve um jogo famoso em 1964 entre a Portuguesa e o Santos. Parece que foi a final do Campeonato Paulista, com o Santos ganhando da Lusa e sendo campeão naquele ano.
IVAIR: Nós fomos pra Vila Belmiro jogar contra o Santos. Eles jogavam pelo empate e era a final do campeonato. Não é que demos azar, pois o time jogou muito bem, mas tivemos um problema com o Armando Marques, que nos prejudicou bastante, fiquei chateado porque ganharia um carro fusca. Perdemos por 3 a 2, que foi uma das melhores coisas que fiz no futebol.

Ivair ouve conselhos de Pelé


FTT: Foi o momento mais importante da sua carreira?
IVAIR: Por incrível que pareça tive muitos bons momentos na Portuguesa, pois também foram vários contra o Palmeiras. Na minha carreira tive muitas felicidades como jogador. Sempre respeitei os meus contratos e naquele tempo a diretoria da Lusa respeitava os jogadores. Não é que hoje não respeita, mas na minha época eu era muito feliz na Portuguesa.

FTT: Você falou de grandes momentos na Portuguesa e grandes partidas. Porque você fez apenas um jogo pela Seleção Brasileira em 1966, pouco antes da Copa do Mundo, numa vitória de 1 a 0 contra o País de Gales?
IVAIR: Eu já tinha sido convocado para a Copa das Nações. Fui convocado em 1963, 64, 65 e 66 (sempre na reserva). Havia disputado o Campeonato Paulista de 1965 como centroavante e na Seleção eu fui como ponta-esquerda, pois haviam grandes jogadores como o Tostão e o Servílio na posição. Fui puxado pra ponta-esquerda, disputando a posição com o Edu, Rinaldo e Paraná, autênticos pontas-esquerdas, diferente de mim. Acabei não gostando e me entristeci bastante. Quando saí da Seleção falei que não queria mais ser convocado, pois não iria. Convocaram-me para uma posição que não estava tão acostumado a jogar. Havia sido vice-artilheiro do Campeonato Paulista como centroavante. Joguei em várias posições do ataque, como meia-direita e esquerda. Gostava mesmo era de jogar


 Portuguesa 1968 - A partir da esqu. Orlando, Ulisses, Marinho, Guaraci, Zé Maria e Augusto; 
agachados vemos Mário Américo, Leivinha, Paes, Ivair (sentado sobre a bola), Lorico e Rodrigues.


O PRINCIPE AGORA É DO CORINTHIANS

FTT: Em 1969 você sai da Portuguesa e vai para o Corinthians. Qual foi o motivo da sua saída?
IVAIR: O meu presidente era o Gregório Marques. Ele se reuniu comigo, com o Leivinha e o Zé Maria, falando que tinha que começar a negociar os jogadores pra construir o estádio. Eu não queria sair da Portuguesa porque estava bem, além de terem me dado tudo que eu não tinha. Fui vendido para o Corinthians por 970 mil, sendo o segundo jogador mais caro do Brasil, pois o primeiro foi o Paulo Borges, que custou 1 milhão, vendido para o mesmo clube. Só saí da Lusa porque eles precisavam, sendo que o Leivinha saiu logo em seguida para o Palmeiras, Zé Maria foi pro Corinthians e mais tarde o Ratinho foi para o São Paulo.


 Em pé a partir da esquerda : Pedrinho, Dirceu Alves, Ditão, Luis Carlos Galter, 
Diogo e Miranda.  Agachados: Ivair, Buião, ? , Tião e Suingue.


FTT: Você saiu de um clube que tinha pressão e foi pra outro que talvez tivesse mais pressão ainda, pois desde 1954 não era Campeão Paulista, ficando dois anos no Corinthians, estreando no Robertão, pouco depois do falecimento do Lidu e Eduardo. Como foi a chegada no Corinthians, sentiu a pressão e achava que daria pra quebrar o tabu?
IVAIR: Saí da Portuguesa para o Corinthians porque o Dino Sani era o treinador. Eu tinha estado junto com o Dino na Seleção Brasileira. Quando cheguei lá encontrei com o Rivellino, que também era meu amigo, de família mesmo. Fui familiarizado para o Corinthians. O meu primeiro jogo foi contra a Lusa e empatamos em 2 a 2, com dois gols meus. O Aymoré Moreira, desde os tempos da Portuguesa, gostava de me colocar como ponta-esquerda, foi contratado pelo Corinthians. Naquela altura não aceitava mais jogar nesta posição, conversei com ele e fui transferido para o Fluminense. No início eu aceitava jogar como ponta-esquerda porque não tinha nome.

 Corinthians 1970 - A parti da esq. Fogueira, Ado, Ditão, Dirceu Alves, Luis Carlos Galter e Miranda. Agachados: Paulo Borges, Ivair, Benê, Rivelino e Aladim.


1971 IVAIR VAI PARA O FLUMINENSE

FTT: Chega 1971, você sai do Corinthians e é contratado pelo Fluminense, onde faz uma bela carreira, sendo Campeão Carioca em 71 e 73. O que você tem a dizer desta passagem?
IVAIR: Foi bom. Muitos pensam que eu digo isso porque fui campeão, mas foi mais pelo o que o Fluminense me proporcionou. O Zagallo era meu amigo, estávamos juntos na Seleção Brasileira. Encontrei o Parreira como preparador físico, que também era amigo meu. Lá foi bom por causa das amizades e pelo o que aconteceu na minha carreira.

FTT: Por sinal em 1971 você era um dos titulares do Fluminense. Teve o gol do Lula na final contra o Botafogo, que houve muita discussão da parte dos botafoguenses. Você lembra o clima desta partida?
IVAIR: O Botafogo jogava pelo empate e tinha um time muito bom, com Jairzinho, Roberto, Paulo Cesar Caju e Afonsinho. Se o Fluminense empatasse, perderia o título. Fomos para o jogo. Realmente vencemos por 1 a 0, mas até nós jogadores achamos que o gol não foi lá essas coisas, porque o Marco Antônio fez falta no Ubirajara sofreu mesmo uma falta.
 

Ivair no tricolor   



 Fluminense Campeão carioca 1971 - A partir da esq. Oliveira, Félix, Denilson, Galhardo, 
 Assis e Marco Antonio. Agachados: Cafuringa, Didi, Flavio, Ivair e Lula.
 


FTT: Teve também 1973, mas você já era reserva neste time.
IVAIR: Fui mais reserva porque vinha de muitas contusões e foi nesta época que operei o joelho. Chega uma hora que a contusão te atrapalha. Depois me firmei, fui para o Paysandu e a carruagem voltou a funcionar bem, tanto que fui para fora do Brasil.

FTT: Antes disso, uma curiosidade da minha parte, pois em 1973 você foi campeão pelo Fluminense e coincidentemente em São Paulo a Portuguesa era campeã, um título do qual você buscou durante muito tempo. Como você recebeu este título da Lusa, ficou feliz ou até triste por não tê-lo conseguido?
IVAIR: Naquele tempo que eu fui campeão pelo Fluminense em 1973, com a Portuguesa sendo campeã junto com o Santos, gostei muito, porque a Lusa tinha uma equipe e diretoria muito boas. Hoje ela é um time pequeno e tem tudo pra ser grande. Tudo que acontece de bom pra ela, eu gosto, pois fiquei lá durante muito tempo, me trataram bem, como também no Corinthians, Fluminense e Paysandu, portanto sempre torço pelo melhor pra eles.

Ivair atualmente segurando a foto dos seus tempos de Fluminense

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FTT: Além destes clubes citados, também teve o América-RJ, que você teve uma rápida passagem.
IVAIR: Fiz um contrato de três meses no América, porque já tinha um time do Canadá que havia me procurado. O time deles era muito bom, com o Edu (irmão do Zico) na meia-esquerda e o Tarciso como ponta-direita. Tive passagens boas no futebol e não tenho o que reclamar.

FTT: Você falou da sua passagem pelo exterior. Começou no Toronto, do Canadá, jogando com Eusébio e Cruyff.
IVAIR: Joguei com o Eusébio, Cruyff, Neeskens e muitos outros. Joguei com vários jogadores importantes. O meu treinador era iugoslavo. Este time era bom, jogávamos contra o Cosmos de Pelé, Mifflin e Carlos Alberto Torres. Minha passagem pelo Canadá foi ótima e adorei por eles terem me dado um pouco de vantagens na América.

 Mauricio Sabará e Ivair com um quadro dos seus tempos de Corinthians

FTT: A sua estréia parece que foi, inclusive, contra o Cosmos de Pelé.
IVAIR: A coincidência minha com o Pelé é muito grande, começando pela cor. Quando ele foi para os Estados Unidos, o primeiro jogo dele foi contra o meu time do Canadá, o Toronto Metros, do qual nós ganhamos por 3 a 1. A minha equipe foi tirar fotografia com ele. O Pelé ainda estava bem, dava até pra voltar a jogar no Brasil e na Seleção Brasileira.
 

FTT: Por sinal ele parou de jogar na época certa, no auge.
IVAIR: Eu acho o Pelé muito inteligente. Alguém o aconselhou pra fazer isso na hora certa. Quando falou que ia parar, fez o certo na vida dele, cresceu lá fora porque a América ajuda você a crescer.

FTT: Depois do Canadá você teve algumas passagens por outros times dos Estados Unidos e resolveu encerrar a carreira. Como foi este término?
IVAIR: Sempre fui inteligente, porque copiei o meu pai que não sabia ler e escrever, mas era o meu filósofo. Quando ele começava a falar, você pensava que tinha feito uma universidade dos Estados Unidos. Preocupei-me muito com o meu encerramento de carreira. Não sou como outros jogadores que encerram e ainda acham que estão jogando. Teve uma festa no Canadá e achei que tinha encerrado. Como eu tinha aberto uma escola de futebol no Brasil, da qual eu sou o pioneiro destas atividades, nesta época o governador Laudo Natel , sendo o Caio Pompeu de Toledo o seu secretário. Isso foi em 1984. Comecei a trabalhar como professor. Não senti nada no meu encerramento porque fiz do futebol a minha profissão e não a minha vaidade, pois se fizesse isso, sentiria bastante.


FTT: Finalizando, citarei dois grandes jogadores da Portuguesa de Desportos. Um, quando atuava, você já não estava mais na Lusa. E o outro, que jogava na década de 90 e nos deixou em 1994. Bom, você já sabe que estou falando do Enéas e do Denner.
IVAIR: Foram, pra mim, dois grandes jogadores. O Enéas, quando subiu, eu já tinha saído da Portuguesa. Já o Denner foi meu jogador, pois fui campeão com ele, porque era treinador da Lusa, puxei o Sinval e o Tico para os Juniores, já vendo a qualidade deles. Quando foram campeões da Taça São Paulo senti muito a saída deles, pois o Denner foi meu jogador. Já o Enéas era muito amigo meu. Eles tinham um futuro muito grande. Foi uma grande satisfação treinar o Denner, pois lembrava o Pelé e poderia chegar ao nível dele. Infelizmente teve aquela fatalidade, mas, pra mim, foi um dos maiores jogadores que vi jogar.

Ivair com a foto da seleção paulista da qual fez parte.

AS GATAS NO FUTEBOL

Dani Olivetti - Flamengo

Regininha Gomes - Botafogo 2008


Vanessa Mendonça - Fluminense




sexta-feira, 15 de abril de 2011

Jornalista italiana promete striptease se Napoli for campeão

Se por fim a um longo jejum de títulos já é uma boa motivação, agora os jogadores e a torcida do Napoli tem mais um motivo para sonhar com o scudetto.

A jornalista Caterina Balivo, da RAI, prometeu fazer um striptease se a equipe de Nápoles for campeã italiana.

Ela é a grande tentação dos italianos que há muito esperam suas fotos nuas, mas ela sempre recusa.
Caterina Balivo ao lado do astro Cavani

- Se vencermos o campeonato, estou pronta para fazer um striptease. É uma promessa - garantiu Caterina.

Já se comenta na Itália que, com exceção dos torcedores do Milan, todos os italianos… são torcedores do Napoli desde criancinha.

Forza Napoli

Agora os jogadores do Napoli tem mais um bom motivo para correr mesmo atrás do título. Faltam sete rodadas para o término do Campeonato Italiano e o time está a três pontos do líder Milan.

Papeis de Parede - Barbara Rossi (São Paulo)

Wallpaper - Barbara Rossi
Musa Tricolor (São Paulo)

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Papeis de Parede - Déborah Chalem (Gata do Americana)

Wallpaper: Débora Chalem - Gata do Paulistão (Americana)

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Julia Leal - Atlético Mineiro (Gata do Mineiro)



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