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Anfitriã em 2004, a Seleção Portuguesa decepcionou seus torcedores
perdendo a decisão para a Grécia, em uma das maiores zebras da história
da competição.
Assim como a Holanda, esse home kit estão entre
meus Kits favoritos desse template Total 90 da Nike, e é um dos únicos a
contar com uma textura no tecido. Duas versões do Away Kit usados em amistosos. Camisa do Stand Up Speak Up, usada no amistoso contra a Irlanda em 2005.
Em sua segunda participação na fase de grupos de uma Eurocopa, a
Seleção Grega surpreendeu a Europa conquistando a principal competição
de seleções do continente.
Com campanha modesta na primeira fase
(1 vitória, 1 empate e 1 derrota) e vitórias sobre França, República
Tcheca e Portugal sempre por 1x0, a equipe conquistou o título de 2004.
Mas a boa fase grega ficou em 2004 e a equipe sequer se classificou para a Copa de 2006.
Os
Kits usam esse template pouco utilizado pela Adidas e tem a font dos
nomes nas costas da camisa bem menor que outras seleções.
Kits da Portuguesa que venceu a Série B esse ano, e assim volta a elite do futebol brasileiro.
Confesso que não tinha planos de fazer esses Kits, mas depois da bela campanha da equipe em 2011 não pude evitar.
E
antes que me perguntem sobre a terceira camisa, não consegui boas fotos
para reproduzir alguns detalhes dessa camisa feita pela
Penalty/Cavalera.
Embora venha de um time aqui da América do Sul, ela defende as cores
de um povo do Oriente Médio, que atualmente tem sido bastante coagido em
sua própria terra natal.
Trata-se da camisa do Club Deportivo Palestino, do Chile.
O Palestino nasceu em 1920, na cidade de Osorno, de onde sairam atletas de outras modalidades, também, como se pode ver…
Foi fundado por um grupo de imigrantes, defendendo as cores e cultura da comunidade palestina no Chile.
A partir de 1952, o Palestino começa a disputar o futebol profissional, pela segunda divisão chilena, com o time abaixo:
E logo no seu primeiro ano, sagrou-se campeão, conquistando o acesso à primeirona!
E 3 anos depois, em 1955, o clube conquistou seu primeiro campeonato nacional, com o time abaixo:
Por começar a atrair muitos craques no elenco, o time ganhou o apelido de milionário.
Em 1970, o clube volta para a segunda visião. O clube retornaria em 1972, com o título da segunda divisão.
Aqui, o time de 1975:
Em 1977 viria um novo título da Copa Chile.
E em 1978, viria o seguindo título numa campanha marcada pelo recorde em número de jogos invictos, com o time:
A década de 70 se encerrou bem, afinal o time conseguiu disputar 3 edições da libertadores (76,78 e 79) sendo que em 79, o Palestino chegou até a semifinal, sendo eliminado pelo campeão Olímpia.
A década de 80 levou novamente o time a um “passeio” pela segunda divisão, de onde retornou rapidamente.
Em 2006, o time enfrentou sua pior fase, tendo que disputar com o time Fernandez Vial para manter-se na primeira divisão.
Em 2008, chegou a final, perdendo para o Colo-Colo.
O time de 2010, que chegou à semifinal da Copa Chile e nas posições intermediárias do nacional.
O time manda seus jogos no Estádio Municipal de La Cisterna, com capacidade para 12 mil pessoas. Estivemos lá em fevereiro de 2011
Nesta semana a esquadra Azzurra lançou sua nova camisa home, que será
utilizada durante a Euro 2012, e até fez sua estreia, que culminou na
derrota contra o Uruguai. O jogo, que marcou os 150 anos de unificação
da Itália, parece não ter trazido muita sorte para a seleção, já que
uma derrota em Roma não era exatamente a ideia do amistoso. De qualquer
maneira, valeu pelo lançamento.
Sobre a camisa, primeiro é importante ressaltar a volta da gola polo
branca, desta vez com detalhes em verde e vermelho. A malha, no
tradicional azul royal, ganhou uma marca-d'agua interessante, diferente
daquela 'armadura' proposta anteriormente. Neste novo modelo, a Puma foi
bem mais coesa nos detalhes, dando ao uniforme um tom muito mais
clássico que nas camisas anteriores.
Em pouco mais de duas semanas o time brasileiro entrará em campo pela
primeira vez no Japão, para tentar conquistar a terceira estrela de
campeão mundial. Para isso, a diretoria alvinegra desenvolveu uniformes
especiais, de acordo com as normas propostas pela Fifa. A bem da
verdade, os lançamentos não são realmente novos, já que muito foi
utilizado com base naquelas peças da Libertadores, usadas durante o
primeiro semestre.
Como primeiro ponto, é preciso destacar a leveza do uniformes. Se antes a
Fifa não permitia qualquer tipo de propaganda vinculada aos clubes,
agora a entidade máxima do futebol permite um cotista master por equipe.
Com isso, o banco BMG aparece sozinho no peito do modelo, em melhor
destaque, e com a ausência da palavra 'banco'. Seara e Netshoes, desta
vez, ficaram a ver navios.
Sobre as duas camisas, elas utilizam o mesmo template da competição
continental, com generoso detalhe em amarelo e verde, cores
representativas do Brasil. Ambos os modelos adotam golas em vê, além da
famosa frase 'Nascer, viver, e no Santos morrer', na parte de trás. Não
são novas, mas as camisas estão incrivelmente bonitas, em especial pela
norma da Fifa. Sem dúvida, são peças que terão uma grande procura, não
só pela importância histórica, mas também pela beleza.
Em pouco mais de duas semanas o time brasileiro entrará em campo pela
primeira vez no Japão, para tentar conquistar a terceira estrela de
campeão mundial. Para isso, a diretoria alvinegra desenvolveu uniformes
especiais, de acordo com as normas propostas pela Fifa. A bem da
verdade, os lançamentos não são realmente novos, já que muito foi
utilizado com base naquelas peças da Libertadores, usadas durante o
primeiro semestre.
Como primeiro ponto, é preciso destacar a leveza do uniformes. Se antes a
Fifa não permitia qualquer tipo de propaganda vinculada aos clubes,
agora a entidade máxima do futebol permite um cotista master por equipe.
Com isso, o banco BMG aparece sozinho no peito do modelo, em melhor
destaque, e com a ausência da palavra 'banco'. Seara e Netshoes, desta
vez, ficaram a ver navios.
Sobre as duas camisas, elas utilizam o mesmo template da competição
continental, com generoso detalhe em amarelo e verde, cores
representativas do Brasil. Ambos os modelos adotam golas em vê, além da
famosa frase 'Nascer, viver, e no Santos morrer', na parte de trás. Não
são novas, mas as camisas estão incrivelmente bonitas, em especial pela
norma da Fifa. Sem dúvida, são peças que terão uma grande procura, não
só pela importância histórica, mas também pela beleza.
Durante o último jogo pelas eliminatórias da Copa de 2014, a Celeste
usou pela primeira vez seu uniforme, criado pela Puma. Usando um
template da temporada passada, a camisa lembra bastante o modelo do
Manchester City, devido ao material utilizado para compor o uniforme.
Fissuras verticais compõem a camisa quase em toda sua totalidade, dando
destaque ao desenho do sol no ombro direito, com um recorte na
diagonal.
Além disso, o branco aparece na gola careca, que leva detalhes da cor
clara, e também nas duas mangas. Infelizmente a marca alemã não
trabalhou com os bonitos templates desta temporada, como foram vistos
nas seleções da Itália e República Tcheca, no entanto, é importante
ressaltar a beleza quase inexorável do uniforme uruguaio, que consegue -
quase sempre - se destacar perante os demais, ainda mais quando
combinado com o branco.
Algum tempo atrás trouxe o lançamento conjunto das camisas novas das
principais seleções africanas, patrocinadas pela Puma. A partir de
agora, é hora de comentar individualmente cada uma das novas peças que
já estão entrando em campo por seus equipes. A primeira delas é a África
do Sul, que após anos utilizando Adidas, começa a entrar no jogo da
marca alemã, que domina o continente africano. A nova peça traz
elementos completamente novos dos modelos anteriores, apostando em
templates novas para a temporada.
A camisa não muda de cor, apenas de tonalidade. Um amarelo mais fosco
entra em cena, enquanto a gola leva detalhes em verde e preto. O
interessante é notar os desenhos na parte inferior da peça, técnica
adotada em várias oportunidades pela Puma. Basta lembrar dos últimos
lançamentos da marca, em especial as seleções africanas, que traziam
consigo insígnias representando seus países. Neste caso, os Bafana
Bafana também tem sua homenagem neste detalhe.
O
União Luziense é um clube da cidade de Santa Luzia, região
metropolitana de Belo Horizonte. O time utilizou esta camisa em 2008,
quando disputou o módulo II da primeira divisão do Campeonato Mineiro
que corresponde à segunda divisão do estadual.
O
modelo produzido pela Difato é básico, sendo a cor principal da camisa,
o branco, os detalhes são em azul, assim como no escudo da equipe. O
que chama atenção é o número na frente da camisa, muito comum em
vestimentas de seleções, mas pouco usual quando se trata de clubes.
Outro detalhe interessante é a falta de patrocínio, apesar de ser um
time com poucos recursos financeiros naquele ano a equipe teve o
uniforme limpo.
O
material da roupa é pesado e esquenta muito em dias ensolarados. Nada
na camisa é bordado até mesmo o escudo é feito na forma de silk. O
que pode ser compreendido pela falta de apoio financeiro do União
Luziense. A gola é um charme a parte, confeccionada em formato circular
com um tecido grosso que lembra muito os uniformes utilizados na década
de setenta.
A
camisa apesar de bonita não deu sorte ao clube que foi rebaixado no
mesmo ano para segunda divisão do mineiro, que corresponde a terceira.
Desde então o lobo guará, como é conhecido o União, não disputou nenhum
campeonato profissional. Isso só aconteceu novamente neste ano, quando o
clube voltou a disputa da terceirona do Estado, e chegou as semi-finas,
mas foi eliminado pelo Araxá e não conseguiu o acesso.
Curiosidade
Em
2008 o clube jogou duas vezes contra o América-MG que também disputava o
módulo dois naquela temporada. O time de Santa Luzia perdeu as duas
partidas, 5 a 0 no Independência e 4 a 2 no Estádio do Frimisa.
Um
dos aspectos mais interessantes que observei na minha recente viagem à
Inglaterra é a quantidade de produtos que os clubes oferecem em suas
lojas. Entre esses produtos, uma série gigantesca de camisas retrôs,
produzidas em larga escala e referentes a diversos momentos históricos
de cada clube.
Os clubes
ingleses sempre tiveram o hábito de criar camisas específicas para
determinados jogos. E com o Arsenal não foi diferente na final da FA Cup
de 1971. Naquele ano histórico para o clube, a equipe venceu o
Liverpool por 2 a 1 na final, em Wembley, com todos os gols marcados na
prorrogação - e de virada.
Na
ocasião, o clube usou uma camisa amarela com golas e bordas das mangas
azuis, com detalhes especiais bordados ao redor do escudo: o "1971" e
uma taça, abaixo e acima do tradicional canhão que faz parte do escudo
dos Gunners. O ano tem um significado especial para o clube, porque se
trata do primeiro double da história do Arsenal, ou seja, a primeira vez
que a equipe conquistou na mesma temporada os títulos inglês e da FA
Cup. E, mais importante ainda: a temporada encerrou um jejum que já
durava desde a década de 1950 - a última taça antes do ano do double foi
o Inglês de 1952/53.
Detalhe para os aficcionados: os clubes não
só faziam camisas especiais, como também produziam agasalhos e outros
artigos específicos para a partida. E os materiais podem ser encontrados
nas lojas dos clubes. Mais um exemplo inglês de respeito à memória.
Os
gols do jogo podem ser conferidos no vídeo abaixo. Heighway abriu o
placar para o Liverpool e Kelly empatou para o Arsenal no primeiro tempo
da prorrogação. George fez o gol da vitória dos Gunners na etapa final
do tempo extra.