brasil1970

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A.C. Milan


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Em pé: Cesare Maldini, David, Salvatore, Gianni Rivera, Altafini) e Barizon. Agachados: Dino Sani, Trapattoni, Giorgio Ghezzi, Radice e Danova.


Nome: Milan Associazione Calcio s.p.a
Fundação: 16/12/1899
Endereço: Via Filippo Turati 3, 20121 Milano.
Telefone: + 39 0262281
Fax: + 39 026598876
Estádio: Municipal Giuseppe Meazza (San Siro)
capacidade: 85.700 pessoas
Site: http://www.acmilan.it/

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Principais Títulos

Titulo Nacional: 1901/02, 1906/07, 1907/08
Campeonato Italiano: 1950/51, 1954/55, 1956/57, 1958/59, 1961/62, 1967/68, 1978/79, 1987/88 1991/92, 1992/93, 1993/94, 1995/961998/99, 2003/04
Copa da Itália: 1966/67, 1971/72, 1972/73, 1976/77, 2002/03
Copa dos Campeões da Europa: 1962/63, 1968/69, 1988/89, 1989/90, 1993/94, 2002/03,2006/07
Copa dos Vencedores de Copas: 1967/68, 1972/73
Supercopa Européia: 1989, 1990, 1994, 2003, 2007
Mundial Interclubes : 1969, 1989, 1990
Super Liga: 1988, 1992, 1993, 1994, 2004
Mundial de Clubes da FIFA: 2007

Royal S.C.


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Em pé: Radec, Ary, Ernestino, Quim, Didi, Bibi, Pedrão, Chequer Elias e Homero Marques (técnico)
Abaixados: Davidson, Mascote, Rogério, Ramos e Zé Magro (Frigorífico).
Crédito: http://www.timesdobrasil.hd1.com.br/

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Nome: Royal Sport Club
Data de Fundação: 29 de julho de 1906
Endereço: Rua Luis Barbosa, 1 - Centro - Barra do Pirai-RJ
CEP: 27.115-000
Telefone: (24) 2442-2575
Mascote: Leão
Situação do clube: Licenciado

Títulos1 Campeonato Fluminense: 1942
3 Vice-Campeonato Fluminense: 1953, 1954 e 1966
2 Copas Vale do Paraíba: 1964 e 1966
3 Campeonatos Municipaisl de Barra do Piraí: 1940, 1941 e 1944
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Estádio da ColinaNome Oficial: Estádio Paulo Fernandes
Capacidade: 8.000 pessoas
Endereço: Rua Angélica 1 - Santana - Barra do Piraí-RJ
Inauguração: 1962
Proprietário: Royal Sport Club
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HistóriaVice campeão da terceira divisão em 1984, afastado das competições oficiais promovidas pela FERJ desde o ano seguinte, quando terminou em 7° lugar dentre 11 participantes,na segunda divisão, o Royal Sport Club de Barra do Piraí resiste. O clube funciona em uma bela sede própria no Santana, bairro próximo ao centro da cidade, as margens do Rio Paraíba do Sul..
O Royal é dono do Estádio Paulo Fernandes, com capacidade para 6 mil pessoas, inaugurado em 1962, é um dos maiores e mais belos do interior do estado. O Royal não tem mais futebol profissional. Disputa campeonatos regionais nas categorias de base, como os da Liga Barrense de Desportos. O clube sobrevive com a arrecadação proporcionada pelas mensalidades de cerca de 500 associados. As escolinhas de futebol, que recebem atletas até os 13 anos de idade, os bailes e shows no salão social e a publicidade nos muros do clube complementam a renda.
Recentemente o clube recebeu uma proposta de parceria para o futebol profissional, vinda de empresários que queriam arrendar o clube, mas o presidente Moacir Ribeiro foi taxativo: “Queremos parceiros para tocar juntos, não queremos arrendar o futebol do Royal”, afirmou.

Com o apoio da grande torcida royalina, o Leão do Vale tem como grande rival o Central Sport Club. O primeiro confronto entre as equipes ocorreu em 1933 e, segundo relatos da época, já havia rivalidade, mesmo jamais tendo os clubes se enfrentado. O Royal venceu a primeira partida, realizada na Chacrinha, antigo estádio do tricolor. O Royal guarda a bola da partida.
A saudável rivalidade entre os clubes da cidade é permeada por curiosas histórias: “Houve um confronto que terminou 9x2 para o Central, o Royal terminou a partida com apenas 2 jogadores e o jogo foi apitado por Mário Viana”, conta o presidente, remontando ao tempo em que não havia a regra que, hoje, proíbe partidas com menos de 7 jogadores. O clube tem oportuno cuidado com seu acervo histórico. Royal, Fatos e fotos, de Walker Joras, editado em 2000, conta a história do clube desde sua fundação, em 1925.
Mesmo sem disputar os campeonatos da Federação, o Royal, com seu forte trabalho de base, consegue extrair bons resultados e lapidar valores. Hoje, o futebol profissional de Barra do Piraí é alimentado pela vontade de muitos e pelas saudades de todos. Hoje, o futebol do Royal é um quadro pendurado na parede. E como dói a saudade.

Zé MagroJosé Francisco dos Reis Filho –“Zé Magro”– ocupa uma posição única na história do Frigorífico e do próprio futebol mendense. Muito magro, moreno, sabia fazer tudo: passes, dribles desconcertantes, senso de colocação na hora de receber a bola, gols, com incrível facilidade. Artilheiro extraordinário, de pique rápido a caminho do gol, sua história é a medida incomparável de um craque para ficar como legenda de todos os os tempos. Foi o principal artífice de incontáveis e importantes vitórias –algumas pela impressionante marca de três gols– que tanto engrandeceram o Frigorífico. Sua fase áurea vai de 1944 a 1950, com um período de experiência no Clube Atlético Mineiro, frustrada por uma lesão mal curada, que abreviou a sua carreira.
Na memorável partida contra o Central, em Barra do Piraí, em 1948, pelo campeonato da LDBP, jogo cercado de enorme expectativa pelas circunstâncias que o envolviam, com repercussões extensas no noticiário esportivo, e que o Frigorífico venceu por 4x2, Zé Magro realizou talvez a maior partida de sua vida. Ao marcar o quarto gol, Zé Magro, que havia feito o primeiro e dado passes para Magela e Lair marcarem os outros dois, dirigiu-se ao local onde se encontrava a torcida do Frigorífico e exclamou, exibindoa sua camisa:

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–“Eles têm que respeitar esta camisa!”

No final de 1950, Zé Magro estava afastado do futebol. Resolvera parar, por razões pessoais. O Cipec chegara ao final do campeonato daquele ano com um ponto de vantagem sobre o Central e dependia tão somente de suas forças para conquistar o ambicionado o título. Para isso bastava vencer o seu último jogo, contra o Frigorífico. Didi, capitão do time do Frigorífico, mais do que os outros jogadores tinha um profunda antipatia pelo Cipec. Ele costumava assistir jogos daquele time da linha férrea, acima do campo, onde só entrava vestindo a camisa do Frigorífico. Inconformado com essa possibilidade, decidiu provocar os brios do time do Frigorífico. Sua primeira providência na semana que antecedeu o jogo foi procurar Zé Magro e fazer-lhe um apelo para que jogasse aquela partida decisiva. Após recusas iniciais por não se sentir em condições, Zé Magro finalmente resolveu aceitar o desafio:

–“Tá bem. Se depender de mim, eles não serão campeões”.
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Naquela semana Zé Magro empenhou-se nos exercícios físicos, que se prolongavam pela noite com demorados passeios de bicicleta, que não deixaram de chamar a atenção de todos. Resultado do jogo, que não chegou ao final porque o Cipec se retirou do campo: Frigorífico, 2x1. Dois gols de Zé Magro.

Na festa de entrega das faixas aos campeões estaduais de 1955, realizada no dia 13 de dezembro, houve um amistoso contra a Seleção Carioca de Amadores (Departamento Autônomo), que se preparava para excursionar à Europa. O jogo contou com a participação de todos os jogadores que atuaram no campeonato. O resultado final foi um empate de 4x4. Na oportunidade, foi prestada uma significativa homenagem ao extraordinário craque Zé Magro, que havia encerrado sua carreira um ano antes, depois de quase 15 anos de participação decisiva na conquista de tantas vitórias e títulos que engrandeceram o clube

Mas, se a prodigalidade de craques sempre foi uma constante na história do Frigorífico, sempre haverá um lugar destacado para o legendário Zé Magro –José Francisco dos Reis Filho–, um dos seus mais aplaudidos e admirados jogadores de todos os tempos. Emérito goleador, que desmoralizava e humilhava os adversários com seus dribles curtos, desconcertantes e sucessivos no menor espaço de campo, Zé Magro era o terror das defesas adversárias e principal responsável pelos gols que redundaram em tantas vitórias importantes e títulos conquistados. Entre os seus feitos está o título de artilheiro máximo dos jogos entre Frigorífico x Cipec, com 16 gols marcados nas 11 partidas em que atuou, o que dá a média impressionante de 1,4 gols por partida. Sobre Zé Magro, é conhecida a resposta que Jair Rosa Pinto deu em uma entrevista ao Museu da Imagem e do Som, quando indagado sobre os maiores jogadores que viu atuar no futebol brasileiro: “Pelé, Garrincha e Zé Magro”.

Ante a surpresa do repórter pelo inusitado da resposta,
acrescentou:

–“Zé Magro vocês não conheceram, mas foi o maior driblador
do futebol brasileiro. Era do Frigorífico de Mendes”.

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Camisa do Notts County


Camisa do Notts County



Uma das peças mais sonhadas para a minha coleção foi obtida no último mês de agosto, quando, enfim, conheci a cidade de Nottingham, no Nordeste da Inglaterra. A terra, a que todos, futebolisticamente falando, fazem ligação ao Nottingham Forest, bicampeão europeu em 1979 e 1980, abriga ninguém menos do que o Notts County, o clube mais antigo da Inglaterra, fundado em 1862. O clube usa bem esse fato e a borda da camisa, na foto abaixo, mostra bem isso.



Minha coleção repleta de camisas de times ingleses tinha essa lacuna. Como eu não poderia ter a camisa do clube mais antigo daquele lugar? E resolvi a questão na loja do estádio Meadow Lane - muito bem equipada e preparada, por sinal. Na camisa número um desta temporada, produzida pela Fila, predomina o branco, ao contrário dos anos anteriores, quando o clube se tornou notório pelas faixas verticais pretas e brancas, na mesma proporção.O fato ganhou destaque porque teria inspirado a Juventus de Turim a adotar o mesmo desenho das camisas.

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E não perdi a oportunidade de ter uma camisa top dos Magpies. Na foto acima, o detalhe do patch da Football League - hoje o Notts County disputa a terceira divisão inglesa e faz uma campanha bem discreta. Abaixo, o número 9, de um dos destaques do time, o atacante inglês Lee Hughes.


Um dos fundadores da Football League em 1888, o Notts County disputou a primeira divisão pela última vez na temporada 1991/1992, uma antes, portanto, da criação da Premier League. A maior conquista do clube foi a FA Cup de 1894. Como é de praxe em camisas de times ingleses, nada de excesso de patrocinadores. A camisa, bem acabada e com um material de ótima qualidade, tem apenas um discreto patrocínio, nas cores do clube, na parte da frente, e um bem pequeno atrás, acima do nome do jogador. Pouco e bom.

A visita ao estádio do Notts County, o Meadow Lane, foi muito interessante. Os detalhes desta visita e as fotos do estádio, erguido em 1910, podem ser conferidas aqui, em post publicado no meu blog pessoal. Não deixem de conferir. Em breve, aqui no Camisaria, vou mostrar mais camisas que adquiri na minha viagem pela Inglaterra. E no www.fredericojota.blogspot.com, já estou publicando a série sobre o futebol inglês. Não deixem de conferir.

Texto de Frederico Jota
www.twitter.com/FredericoJota
www.fredericojota.blogspot.com

sábado, 17 de setembro de 2011

Camisa seleção do Peru

Falar bem da Umbro é chover no molhado. A empresa vem fazendo camisas excepcionais para essa temporada. O grande diferencial da marca é buscar a aproximação dos uniformes com o torcedor. A linha "Taylored by Umbro" tem feito isso com uma felicidade rara. O mais novo exemplo disso é a nova camisa da seleção peruana. O novo modelo ousa pela ondulação da listra, mais fina na barra da camisa. O escudo também sofreu alteração, as letras estão no meio do distintivo.


O detalhe colorido na gola faz referência ao Império Inca. Uma boa aposta da Umbro para dar um charme à camisa.


Curiosidades

O Peru já foi duas vezes campeão da Copa América, em 1939 e 1975.
A melhor colocação em Copas foi um 7º lugar no México, em 1970.


Camisa do River Plate

Depois que o River Plate caiu para a 2ª divisão do Campeonato Argentino surgiu uma campanha para que o uniforme jogado pelo time tivesse uma faixa preta no lugar da vermelha. A inusitada ideia teve muitos apoiadores, mas parece que não vingou. Os Milionários jogarão a segundona com tradicional faixa vermelha no peito. A nova camisa feita pela Adidas está muito bonita e com mudanças consideráveis. O escudo, que ganha uma versão com as iniciais CARP em destaque, foi elaborado para o aniversário de 110 anos do clube. A faixa está mais larga e não vai até a base da camisa. Esse uniforme foi baseado na 1ª camisa usada pelo River em 1901.
Curiosidades
O River Plate terminou o Clausura 2011 em 17º lugar. Para evitar o rebaixamento, o time teve que disputar um tipo de repescagem (previsto no regulamento) contra o Belgrano (4º colocado da Primeira B). O Belgrano venceu a 1ª partida por 2 a 0, em Córdoba. No jogo da volta, em Buenos Aires, o 1 a 1 rebaixou os Milionários para segundona argentina.
André Fidusi (andrefidusi@gmail.com/twitter.com/fidusi)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Camisas do Sevilha

O Sevilha apresentou seus novos uniformes para a temporada 2011/12. Quem assina a coleção é a marca chinesa Li-Ning (que vem com tudo no mercado europeu).



As camisas trazem um corte bem simples. Na número 1, gola e detalhes nas mangas em vermelho. O diferencial está nas linhas horizontais em degradê na parte da frente do uniforme. Destaque para as linhas amarelas e vermelhas atrás do escudo do time. Achei que o visual ficou bacana e a ausência de patrocínios ajuda bastante. A camisa número 2 possui o mesmo design, variando só as cores. Não achei que ficou tão bacana quanto o primeiro, o preto carregou demais o desenho.

Curiosidades



O Sevilla Futbol Club foi fundado em 14 de outubro de 1905.


Títulos:


2 Copas da UEFA - 2005/06 e 2006/07

1 Supercopa Européia - 2006

1 Campeonato Espanhol - 1945/46

5 Copas do Rei - 1934/35, 38/39, 47/48, 2006/07 e 2009/10

1 Supercopa da Espanha - 2007

Encontros eternizados - DIRCEU LOPES, PAULO CESAR e VAGUINHO


Encontros eternizados - DIRCEU LOPES, PAULO CESAR e VAGUINHO

Seleção Brasileira de 1971 . Após a conquista do tricampeonato no Mexico, Zagallo convocava outros jogadores . A safra da epoca dava para formar tres grandes 

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Jamile Moreira - Gata do Brasileirão Uol: Avaí


Jamile Moreira - Gata do Brasileirão Uol: Avaí


Jamile Moreira
  • Idade:22 anos
  • Peso:70 kg
  • Altura:1,71 m
  • Hobbies:Praticar esportes
  • Onde vê o jogo:Na Ressacada ou em casa
  • Jogador preferido:Rafael Coelho



Wallpaper

1024 x 768

1280 x 800

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Katiuska Glesse - Gata do Brasileirão Uol: Atlético PR

Katiuska Glesse
  • Idade:29 anos
  • Peso:58 kg
  • Altura:1,62 m
  • Hobbies:Música eletrônica (é DJ)
  • Onde vê o jogo:Em casa, e na Arena quando possível
  • Jogador preferido:Kleberson