brasil1970

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O Esporte Clube Bahia, ou simplesmente Bahia

, é um clube brasileiro de futebol da cidade de Salvador, estado da Bahia. Foi fundado em 1º de janeiro de 1931 e atualmente está competindo na Série B do Brasileirão e Copa do Nordeste de 2010 e da Copa do Brasil. Seu rival é o Vitória, com quem protagoniza o clássico conhecido como Ba-Vi.
Famoso pela grande fidelidade dos seus torcedores, que costumavam lotar o Estádio da Fonte Nova (desativado), local onde mandava suas partidas, mesmo quando estava em divisões inferiores, o clube tem uma das maiores torcidas do Brasil.[2][3] Com o novo Estádio de Pituaçu, desde o começo de 2009, o Bahia mantém uma média de 14.000 torcedores por jogo [carece de fontes?].
Suas maiores conquistas são a Taça Brasil de 1959, tornando-se o primeiro campeão nacional e o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, ao derrotar o Santos FC, e o Campeonato Brasileiro de Futebol de 1988, agora já organizado pela Confederação Brasileira de Futebol. E foi com este último campeonato, vencendo o Internacional de Porto Alegre, que garantiu sua vaga na Taça Libertadores da América de 1989 e obteve seu melhor resultado, chegando às quartas-de-final.

Índice

[esconder]

[editar] História

[editar] Primeiros passos

Por volta de 1930, atletas de dois clubes (Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis) resolveram fundar o Esporte Clube Bahia, que poucos anos depois tornou-se o mais popular do Estado e do Norte e Nordeste do Brasil. Como Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis desistiram da prática do futebol, os jogadores desses dois Clubes queriam continuar disputando torneios estaduais.
Eles se reuniram num casarão na Avenida Princesa Isabel, onde discutiram estatutos, local para treinamento e problemas financeiros. Outra preocupação era também cativar o povo para torcer para o novo filiado da Liga Baiana de Futebol. Depois de um baile comemorativo, a entrada do ano novo, em 1931, os rapazes voltaram a se reunir em plena madrugada para fundar o Esporte Clube Bahia, que no mesmo ano conquistou o Torneio Início e o Campeonato Baiano de Futebol. A princípio, Sr. Antunes Dantas (Clube Bahiano de Tênis) palpitou em colocar o nome de Atlético Baianinho, mas decidiam que teria o nome estadual. O primeiro presidente foi Waldemar Costa, um conhecido médico de Salvador, na época. Baseado no distintivo do Sport Club Corinthians Paulista, apenas trocando a bandeira de São Paulo pela bandeira da Bahia, o distintivo do Bahia é desenvolvido por Raimundo Magalhães
Em 1934, a Bahia foi a vencedora do Campeonato brasileiro de seleções estaduais e o Bahia cedeu a maioria dos jogadores que foram campeões. Na época, este era o campeonato mais importante do Brasil e a Bahia foi o único estado do Nordeste a ser campeão.
Durante muito tempo, o Bahia continuou sendo uma grande força no estado da Bahia, porém não no Brasil, por não haver um torneio nacional, até que foi criada a Taça Brasil. Se classificavam para este torneio os campeões estaduais, e o Tricolor Baiano foi quem mais disputou o torneio dentre os clubes do Nordeste. Em 1959, a primeira edição do torneio, o Bahia foi o grande campeão. Apesar de não ter sido o favorito na grande final contra o Santos de Pelé, o Tricolor de Aço se superou e venceu duas das três decisões do torneio, levantando assim a Taça, e a única vaga brasileira para a Taça Libertadores da América.
O clube foi fundado com o slogan "Nasceu para Vencer". Desde então, o Bahia conquistou 43 títulos estaduais, contra 26 de seu principal rival, o Vitória. Foi o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, em 1960, por ter sido campeão da Taça Brasil de 1959.
Entre 1959 e 1963 e também em 1968, Bahia foi o representante do estado da Bahia na Taça Brasil, conseguindo a conquista de 1959, dois vices (1961 e 1963), um quinto lugar (1960) e um sexto (1968), tendo o décimo lugar de 1962 sido a sua pior participação na história deste torneio, que era disputado nos moldes da Copa do Brasil. Em 52 partidas disputadas nas edições citadas, o Bahia obteve 29 vitórias, 12 empates e 11 derrotas, 76 gols a favor e 53 contra. Diferente dos clubes cariocas e paulistas, o Bahia disputou todas as fases destas competições, sem entrar nas semifinais como os estes clubes sempre faziam.
Em 3 edições que participou do Torneio Roberto Gomes Pedrosa já não foi tão bem, e suas melhores colocações foram o 11º lugar, em 1969 e 1970, muito significativas dado o alto nível de um torneio que só reunia grandes clubes, em uma época em que os melhores jogadores ainda atuavam no Brasil.

[editar] Campeão do Brasil e grandes campanhas nacionais

A década de 1980 foi, certamente, a mais vitoriosa do Bahia, pois foi nela que o Tricolor de Aço conquistou o seu segundo título brasileiro, em 1988. Nas 31 oportunidades que disputou o certame, suas melhores campanhas foram uma 4ª colocação em 1990 e uma 5ª em 1986, tendo terminado por 8 vezes entre os 10 melhores.
A época do título brasileiro de 1988, foi a mais festejada pelos torcedores de todo o Nordeste. Dirigido por Evaristo de Macedo, o tricolor, com craques como Ronaldo, João Marcelo, Charles Fabian, Bobô, Zé Carlos, e outros, derrotou o Internacional na final, combatendo a força do colorado no Beira-Rio e a mídia, que dava o título como certo aos gaúchos.[carece de fontes?]
O Bahia foi ainda semifinalista do Torneio dos Campeões de 1982, torneio promovido pela CBF e que reunia os maiores clubes do Brasil na época.
Na Copa do Brasil, até 2007, o Bahia ocupa o 12º lugar no ranking de pontos conquistados, com 123 pontos e sua melhor colocação foi em 2002, quando ficou em 5° lugar. Em 2003, teve o artilheiro da competição: Nonato, com 9 gols.

[editar] 1998-2008: Altos e baixos

Após as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988, o Bahia não conseguiu manter a estabilidade administrativa e sofreu um declínio. Em 1997, caiu para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, retornando à elite em 2000. Em 2001 fez um ótimo Campeonato Brasileiro, chegando a se classificar para as finais. No ano seguinte, os seguidos erros da diretoria resultaram numa nova queda de produtividade e finalmente em 2003 acabou sendo rebaixado novamente. Um golpe duro para um dos maiores clubes do Brasil, assim considerado pela mídia brasileira até então.
Em 2004 montou um time muito bom para a segunda divisão, indo à última fase da competição como grande favorito, mas, mais uma vez, a má organização e desinteresse da diretoria evitaram a ascensão à elite do futebol brasileiro. Classificou-se ao quadrangular final em segundo e, no mesmo, ficou em quarto.
Em 2005, o Bahia foi, juntamente com seu arquirrival Vitória, rebaixado para a terceira divisão, após mais uma má administração do clube, e tentou em 2006 reerguer sua história vencedora, sem sucesso, permanecendo na terceirona.
Em 2007, o Bahia foi vice-campeão da terceira divisão, após uma excelente campanha, perdendo o título na última rodada, já classificado, tendo o vice-artilheiro da competição, com 19 gols (Nonato), e retornou à divisão intermediária (Série B) do Campeonato Brasileiro. Infelizmente, perdeu a Fonte Nova com o desabamento de parte do anel superior que resultou no falecimento de 7 pessoas, graças ao descaso de governantes responsáveis pelo estádio. Mas, neste ano, o Tricolor de Aço, além de sair de vez da Terceirona, mostrou ao Brasil a força de sua torcida, que já não era dúvida para ninguém, mas que serviu como prova: a torcida tricolor obteve a maior média de público de todas as divisões de todos os campeonatos do Brasil.
Em 2008, o tricolor, mais uma vez perdeu o estadual, e, após mais uma péssima administração, permaneceu em 10º lugar na Série B do Brasileiro. Neste ano, o 1º ano do Bahia sem a Fonte Nova, teve que jogar em Feira de Santana, no Jóia da Princesa, longe de Salvador, impedindo que a imensa torcida lotasse o estádio para prestigiar e apoiar o Bahia, não só pela distância, como pela capacidade do estádio: 16.000.

[editar] Biênio 2009-2010

Em 2009, após a eleição de Marcelo Guimarães Filho, o tricolor tenta novamente retornar á elite do futebol brasileiro. Após a perda do título baiano, e pela eliminação na 2ª fase da Copa do Brasil em 2009, o Bahia focalizou totalmente o acesso, já que está há muito tempo longe da Primeira Divisão, e isso o prejudicou muito, e também para trazer novamente alegrias á sua imensa torcida, que ganhou neste mesmo ano um "presentão": o novo e reformado Estádio de Pituaçu, trazendo o time de volta à Salvador após 1 ano em Feira de Santana, no Jóia da Princesa.
Em 2010, o ano começou igual ao anterior: perdeu o título baiano na final contra seu arqui-rival Vitória, e saiu precocemente da Copa do Brasil, sendo eliminado pelo Atlético/GO.

[editar] Pioneirismo

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O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro á ganhar um título nacional: a Taça Brasil de 1959, onde bateu na final o Santos de Pelé e Coutinho.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a representar o Brasil na Libertadores, em 1960. O tricolor ainda disputou mais duas Libertadores: em 1964 e em 1989.
  • Primeiro clube brasileiro a fazer uma parceria com empresas
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a fazer uma parceira com empresas. Sua primeira parceira foi com o Banco Opportunity.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a possuir melhor média de público em uma edição de campeonato Brasileiro. Na verdade, foram três vezes: em 1985, em 1986, e em 1988 quando foi campeão.
  • Primeiro clube nordestino a bater recorde de público de todas as divisões
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a bater récorde de público em todas as divisões do Campeonato Brasileiro: em 2007, o clube estava na Série C, em colocou uma média de 40.700 torcedores na Fonte Nova, tendo em segundo lugar o Flamengo, com 37.100.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a ganhar uma Tríplice Coroa. Em 1959, ganhou a Taça Brasil, o Campeonato Baiano, e o Torneio Norte-Nordeste.
O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube baiano a possuir um artilheiro no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil: Charles Fabian em 1990 fez 11 gols no Brasileirão de 1990, e Nonato fez 9 gols na Copa do Brasil de 2003.
O Esporte Clube Bahia, é um dos 13 fundadores ao lado dos 4 grandes clubes do Rio, 4 grandes clubes de São Paulo, 2 grandes clubes de Minas e 2 grandes clubes do Rio Grande do Sul.

[editar] Revelação de craques

O Bahia também é reconhecido pela sua capacidade de revelar novos talentos para o futebol. Dentre outros craques formados pelo clube, estão alguns jogadores como: Douglas, Roberto Rebouças, Alberto Leguelé, Baiaco, Picolé, Márcio, Daniel Alves, Fabão, Eduardo, Jorge Wagner, Cícero, Nonato, Marcelo Ramos, que fazem sucesso atualmente no cenário nacional e internacional.
Muitos jogadores revelados no Esporte Clube Bahia já foram ou ainda são da Seleção Sub-17, Sub-20, Sub-23, etc, e a Seleção Principal, inclusive como é o caso de Daniel Alves (Sub-20 em 2003 e Seleção Principal desde 2007), ou que estão brilhando atualmente (como é o caso de Cícero, que foi destaque no Fluminense e atualmente brilha no Hertha Berlim da Alemanha), e já ganharam muitos títulos nas categorias de base do Tricolor.

[editar] Presidentes

Abaixo uma lista dos presidentes do clube. (em ordem cronológica)

[editar] Títulos

O Bahia se destaca por ter sido o primeiro clube campeão nacional devido a conquista da Taça Brasil de Futebol de 1959. Assim, o Bahia foi o primeiro clube a representar o Brasil na Taça Libertadores da América. Também venceu o Campeonato Brasileiro de 1988. O clube já tinha sido quinto colocado em 1986 e seria quarto em 1990, o que mostra a força do time do Bahia nesta época, quando fez as suas maiores atuações na história do Campeonato Brasileiro. Foi vencedor em competições interestaduais, as Copas do Nordeste e as Copas Norte-Nordeste e é o segundo clube que mais títulos estaduais, 43 vezes, além de títulos da Taça Estado da Bahia e Torneio Início.

[editar] Internacionais

(1997)[4]
  • Uruguai Torneio da Amizade: 1
(1959)

[editar] Nacionais

(1988)
(1959)

[editar] Regionais

(2001 e 2002)
(1948)

[editar] Estaduais

(1931, 1933, 1934, 1936, 1938[5], 1940, 1944, 1945, 1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1967, 1970, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1988, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999[6] e 2001)
(2000, 2002 e 2007)
(1931, 1932, 1934, 1937, 1938, 1951, 1964, 1967 e 1979)

[editar] Estatísticas

[editar] Temporadas recentes

Abaixo estão o desempenho do Bahia nas competições que disputou nas últimas dez temporadas:
     Campeão.
     Vice-campeão.
     Promovido.
     Rebaixado.
Ano Campeonato Baiano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Copa do Nordeste
Pos J V E D Divisão Pos J V E D Pos J V E D Pos J V E D
2001 12 7 1 4 Série A 28 13 7 8 11º 5 3 1 1 17 13 2 2
2002 10 3 4 3 Série A 19º 25 8 6 11 7 5 0 2 19 10 5 4
2003 8 1 3 4 Série A 24º 46 12 10 24 10º 6 3 2 1 - - - - -
2004 14 8 2 4 Série B 35 18 7 10 - - - - - - - - - -
2005 14 6 5 3 Série B 18º 21 7 4 10 36º 2 1 0 1 - - - - -
2006 30 12 10 8 Série C 32 16 4 12 39º 2 0 1 1 - - - - -
2007 28 18 7 3 Série C 32 18 9 5 15º 6 1 4 1 - - - - -
2008 28 18 6 4 Série B 10º 38 14 10 14 41º 2 0 1 1 - - - - -
2009 26 16 5 5 Série B 12º 38 14 9 15 22º 4 1 3 0 - - - - -
2010 22 13 6 3 Série B - - - - - 20º 3 2 0 1 - - - - -

[editar] Rivalidade

O Bahia é rival histórico do outro clube popular de Salvador, o Esporte Clube Vitória. É o maior clássico da Região Nordeste do Brasil, em confrontos desde 1932, quando o Tricolor derrotou o maior rival por 3 a 0. Em 1939, o Tricolor Baiano aplicou sua maior goleada diante seu rival : 10 a 1. Em 426 jogos já realizados, o Bahia possui uma nítida vantagem sobre o Vitória com 173 vitórias contra 127 duelos vencidos pelo Rubro-Negro.

[editar] Símbolos

Cores
Suas cores são azul, vermelha e branca. O azul foi em homenagem à Associação Atlética da Bahia; o branco, em gentileza ao Clube Bahiano de Tênis; e o vermelho, por ser a cor da bandeira do estado da Bahia. Coincidentemente (ou não) as três cores são as mesmas da bandeira da Bahia. Com as três cores do estado, o Bahia se denomina o Tricolor Baiano.
Mascote
Super-Homem, o mascote do Tricolor.
Conhecido como "Tricolor de Aço" e "Esquadrão de Aço", o mascote do Bahia é um homem de aço (similar ao Super-Homem), que foi criado por Ziraldo em 1979. O Departamento de Marketing do Clube deu vida ao símbolo ao fazer um boneco que sempre aparece antes dos jogos para sacudir a torcida nos estádios. O mascote faz referência ao personagem das histórias em quadrinhos, onde ele era quase que imortal, apenas enfraquecia com a presença de kriptonita, ou seja, talvez o mais forte de todos os super-heróis. Aliando isso ao futebol, faz referência ao clube, que em seus 78 anos é bicampeão brasileiro e possui a segunda maior quantidade de estaduais do Brasil.
Escudo
Escudo redondo, de cores azul, vermelho e branca, com uma bandeira similar à da Bahia ao centro e duas estrelas acima do escudo representando as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988. O escudo foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista.[7]
Hino
Composto por Adroaldo Ribeiro Costa, o Hino Tricolor é cantado pelos músicos brasileiros e, claro, baianos, encantando diversos que o ouvem. Baseando-se no apelido do time ("Vamos Avante Esquadrão" - Esquadrão de Aço) e na torcida (no verso: "Ninguém nos vence em vibração"), o hino tricolor emociona e contagia muitos por onde é reproduzido, se adaptando a diversos estilos musicais.

[editar] Patrimônio

[editar] Fazendão

O Centro de Treinamento Osório Villas-Boas, mais conhecido como Fazendão, é um centro de treinamento inaugurado pelo clube em 1979, no bairro de Itinga, cidade de Lauro de Freitas, Região metropolitana de Salvador. O centro de treinamento foi batizado como Osório Villas-Boas em homenagem a uns dos maiores presidentes do clube comandante da conquista do primeiro campeonato nacional em 1959 sobre o Santos de Pelé.
Construído numa área de 120 mil m², dispõe de quatro campos de treinamento com três com medidas oficiais. A área do centro de treinamento compreende ainda a sede administrativa do clube, hotelaria das divisões de base, sala de imprensa e arquibancada tem capacidade para 3 mil lugares.
O Fazendão não é apenas um espaço para treinos, nele também foi construída a concentração para atletas profissionais reformada e reinaugurada em 2004 com o nome de José Maria de Magalhães Neto.

[editar] Sede de praia

Localizado na praia da Boca do Rio em Salvador, a Sede de Praia Paulo Maracajá foi construída com o objetivo de ser o grande centro de entretenimento do torcedor tricolor. A sede possui piscina olímpica, campos de futebol society; quadra poliesportiva e bares.

[editar] Futebol profissional

[editar] Elenco atual

Atualizado em 5 de setembro de 2010.
LEGENDA
Capitão Atual Capitão
Jogador Lesionado Jogador lesionado

Goleiros
Jogador
Brasil Fernando
Brasil George
Brasil Omar
Brasil Renê
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Alison Z
Brasil Araújo Z
Brasil Diego Santos Z
Brasil Everton Z
Brasil Nen Capitão Z
Brasil Renê Santos Z
Brasil Vágner Z
Brasil Arílton LD
Brasil Bebeto LD
Brasil Jancarlos LD
Brasil Ávine LE
Brasil Diego Corrêa LE
Brasil Edson Barbosa LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Bruno Octávio V
Brasil Fábio Bahia V
Brasil Hélder V
Brasil Leandro V
Brasil Lenine V
Brasil Marcone Jogador Lesionado V
Brasil Pink V
Brasil Pablo V
Brasil Robinho V
Brasil Ananias M
Brasil Felipe M
Brasil Maurício M
Brasil Morais M
Brasil Renan Silva M
Brasil Roberto M
Brasil Rogerinho M
Brasil Vander M
Atacantes
Jogador
Brasil Adriano
Brasil Aleilson
Brasil Helder
Brasil Itacaré
Brasil Jael
Brasil Jhulliam
Brasil Mendes
Brasil Rodrigo Gral
Brasil Wilson Júnior
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Márcio Araújo T

[editar] Comissão técnica

País Nome Cargo
Brasil Marcelo Guimarães Filho Presidente
Brasil Márcio Araújo Técnico
Brasil Lúvio Trevisan Auxiliar Técnico
Brasil Luiz Henrique Dias Auxiliar Técnico
Brasil Nenê Santana Auxiliar Técnico
Brasil Claúdio Grillo Auxiliar em Tecnologia Esportiva
Brasil Marcelo Rezende Preparador Físico
Brasil Luiz Napoleão Auxiliar de Preparador Físico
Brasil Igor Morena Auxiliar de Preparador Físico
Brasil Ricardo Palmeira Treinador de Goleiros
Brasil Roberto Passos Supervisor de Futebol
Brasil Osvaldo Corrêa Nutricionista
Brasil Uendel Lopes Silva Massagista
Brasil Saturnino Napomuceno - Satu Massagista
Brasil Fábio Chamusca Massagista
Brasil Mário Costa Roupeiro
Brasil Ivan Moreira Roupeiro
Brasil Ivanildo Santos Roupeiro
Brasil José Carlos de Jesus - Carlinhos Assistente de Campo
Brasil Ednaldo Gomes - Pino Assistente de Campo
Brasil Adherbal Amaral Assistente Administrativo
Brasil Miguel Batista Assistente Administrativo
Brasil José Antonio Assis Rivas Serviços gerais

[editar] Técnicos

O Bahia também já foi comandado por grandes treinadores como Abel Braga, Carlos Volante, Evaristo de Macedo, Fleitas Solich, Givanildo Oliveira, Joel Santana, Candinho, Vadão e Renê Simões. Estes foram técnicos que ganharam os mais importantes títulos da história do tricolor, como é o caso de Evaristo de Macedo, campeão Brasileiro de 1988, ou o uruguaio Carlos Volante, campeão da Taça Brasil de 1959. Evaristo de Macedo foi quem mais vezes comandou o Esquadrão de Aço. Em 2010, o técnico do tricolor em boa parte do ano fora Renato Gaúcho, contudo após uma proposta do Grêmio, clube onde foi ídolo, saiu do Esquadrão de Aço. Seu substituto foi Márcio Araújo.
[editar] Principais técnicos

[editar] Futebolistas notáveis

O Bahia foi muito bem representado em sua história por grandes craques e artilheiros. No gol, quem mais vestiu a camisa do Esquadrão de Aço foi Emerson, com 251 partidas, sendo destas, 169 seguidas como titular. Além dele, Jean e Nadinho foram os que mais passaram e marcaram no Tricolor. Na defesa, grandes nomes como o de Daniel Alves, Fabão, João Marcelo, Juvenal Amarijo, Serginho, dentre outros, foram revelados ou passaram e se destacaram muito. No meio-campo, Beijoca, Douglas, Jorge Wagner, Preto Casagrande e Baiaco vestiram a camisa do Bahia e não decepcionaram. Mas foi Bobô o grande maestro do Bahia. Ele foi o capitão e comandante da equipe campeã do Campeonato Brasileiro de 1988. No ataque, nomes que fizeram e fazem sucesso na atualidade, como os de Charles Fabian, Cláudio Adão, Dadá Maravilha, José Sanfilippo, Marcelo Ramos, Nonato, Carlito, Osni Lopes, Raudinei, Robgol, Sérgio Alves, Uéslei e Zé Carlos, além de Léo Briglia, artilheiro da Taça Brasil de 1959, foram os grandes centroavantes que passaram pelo tricolor.
Brasil Alencar
Brasil Baiaco
Brasil Bebeto Campos
Brasil Beijoca
Brasil Biriba
Brasil Bobô
Argentina Buttice
Brasil Carlito
Brasil Charles Fabian
Brasil Cícero
Brasil Cláudio Adão
Brasil Dadá Maravilha
Brasil Daniel Alves
Brasil Douglas
Brasil Eliseu
Brasil Emerson
Brasil Fabão
Brasil Florisvaldo
Brasil Gilson Porto
Brasil Gil Sergipano
Brasil Henrique
 
Brasil Hamilton
Brasil Jean
Brasil Jefferson
Brasil Jésum
Brasil Jorge Wagner
Argentina José Sanfilippo
Brasil João Marcelo
Brasil Juvenal Amarijo
Brasil Lima Sergipano
Brasil Leguelé
Brasil Léo
Brasil Luis Henrique
Uruguai Luís Romero
Brasil Marcelo
Brasil Marcelo Ramos
Brasil Mário
Brasil Marito
Brasil Nadinho
Brasil Nen
Brasil Nonato
 
Brasil Osni Lopes
Brasil Paulo Róbson
Brasil Paulo Rodrigues
Brasil Perivaldo
Brasil Picasso
Brasil Picolé
Brasil Preto Casagrande
Brasil Raudinei
Brasil Robert
Brasil Roberto Rebouças
Brasil Robgol
Uruguai Rodolfo Rodríguez
Brasil Ronaldo
Brasil Sapatão
Brasil Serginho
Brasil Sérgio Alves
Brasil Vareta
Brasil Vicente
Brasil Uéslei
Camarões Willian
Brasil Zanata
Brasil Zé Carlos

[editar] Uniformes 2010/11

[editar] Jogadores

  • 1º - Camisa branca, calção azul e meias vermelhas;
  • 2º - Camisa com listras verticais em azul, vermelho e branco, calções e meias brancas.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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2º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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1ª Combinação
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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2ª Combinação

[editar] Uniformes dos goleiros

  • Camisa cinza, calção amarelo e meias cinzas;
  • Camisa amarela, calção azul e meias amarelas;
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

'
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

'

[editar] Uniformes de treino

  • Verde-limão com detalhes azuis;
  • Branca com detalhes em verde-limão.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

Jogadores
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

Comissão técnica

[editar] Outros uniformes

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

2008
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

2005
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

2004
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

1996
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

1991
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

1988

[editar] Patrocinadores

[editar] Master
[editar] Material esportivo

[editar] Torcida

A torcida do Bahia é tradicionalmente conhecida pelo seu apoio incansável ao time, seja nos momentos bons ou ruins do clube. De acordo com pesquisas realizadas por Institutos de Pesquisas renomados como o Datafolha e o IBOPE, o Bahia é detentor da maior torcida da Região Nordeste. A festa no estádio é outro grande orgulho dos torcedores do Bahia. No Campeonato Brasileiro de 2007, o Esporte Clube Bahia quebrou o recorde de público individual de público entre todas as séries do campeonato (A, B e C). O tricolor teve uma média de 40.200 torcedores do time por partida, tendo como segundo colocado o Clube de Regatas do Flamengo, com 39.221 torcedores.
Estima-se que tenha hoje mais de 3 milhões de torcedores em todo Brasil.[8]. À época do título de campeão brasileiro (1988) uma pesquisa curiosa apontou sua torcida como a quinta maior do estado de São Paulo, atrás apenas do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos[carece de fontes?]. O recorde de público do Bahia foi no jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988, quando ganhou do Fluminense por 2 a 1, perante cerca de 110 mil espectadores na Fonte Nova.

[editar] Torcidas organizadas

Abaixo uma lista das principais torcidas organizadas do clube na atualidade:[9]
  • Bamor: Maior torcida organizada do Bahia. Fundada em 1978, é composta por cerca de 7 mil associados. Fica localizada atrás do "gol que dá para a Avenida Paralela" no estádio Roberto Santos (Metropolitano de Pituaçú), do lado esquerdo às cabines de imprensa. Contém inúmeras bandeiras assim como uma bateria, um bandeirão no formato da camisa tricolor e umas das maiores faixas de uma torcida organizada do Brasil (180m de extensão), com os dizeres: "BAMOR Ninguém nos vence em vibração". Costuma acompanhar o time nos jogos fora de Salvador.
  • Povão: Torcida conhecida por seu grande número de bandeiras. Fica localizada em frente às cabines de rádio do estádio de Pituaçú. Costuma estourar muitos fogos na entrada do Bahia em campo.
  • Terror Tricolor: Fundada em 2004, é reconhecida pela sua independência e pelos constantes protestos contra a diretoria do clube, Também por possuir um bandeirão de 140x40m, O Maior da Bahia.
  • Jovem Disposição Tricolor: Fundade em 2002, Seu lema é Ideologia, União e Atitude.
  • Tricoloucos: Fundada em 2000, o grande destaque é o bandeirão de 2.500 m², um dos maiores do Nordeste[carece de fontes?].
  • Fiel: Torcida onde fica a velha guarda do Bahia. Fica ao lado da Povão. Seus membros possuem grande prestígio com a diretoria do Bahia. Tem um papel importante na pressão sobre o clube, seja esta positiva ou negativa.
  • Garra: Fica ao lado direito das cabines de rádio e imprensa. Garantem total independência e sustentam os lemas de "Paz", "Respeito" e "Bahia acima de todos". Fundada em 20 de julho de 1998.
  • TUBA: Está localizada ao lado direito da Bamor. Foi criada em 1997 e garantem nunca ter perdido um jogo do Bahia na Fonte Nova e sempre que possível viaja com o time para acompanhar os seus jogos fora.
  • Movimento Avante Esquadrão : Após ser realizada a primeira reunião para o retorno do Avante Esquadrão, as principais mudanças foram o nome e a formação de uma diretoria. Vários erros do ano passado também foram botados na mesa para discussão e algumas mudanças já foram feitas. Torcida totalmente pacífica e idealizada em 2007.

Referências

[e] Esporte Clube Bahia

 

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