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O clube usou um sistema de votação entre seus torcedores para definir a cor do terceiro uniforme. Entre as opções, azul, laranja e preto. Ainda quero ver a camisa ao vivo, mas se a primeira impressão for a que ficar....
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Série "Campeões Mundiais": Uruguai 50
Na 1ª fase, o Brasil venceu o México por 4 a 0, empatou com a Suiça por 2 a 2 e venceu a Iuguslávia por 2 a 0, classificando-se para o quadrangular final, junto com Uruguai, Suécia e Espanha.
A Seleção Brasileira (que ainda não era Canarinho) não tomou conhecimento dos suecos (7 a 1), nem dos espanhóis (6 a 1). Com essas duas goleadas obteve a vantagem do empate na decisão contra o Uruguai, que empatara com a Espanha (2 a 2) e vencera a Suécia (3 a 2).
No dia 16 de julho de 1950, quase 200 mil pessoas assistiram uma das maiores tragédias do futebol brasileiro. Após abrir o marcador com Friaça aos dois minutos do 2º tempo, o Brasil sofreu o empate aos 21, gol de Schiaffino e a virada aos 34 minutos, com o carrasco Ghiggia.
Estava decretado o Maracanazo e a seleção uruguaia conquistava seu 2º título mundial.
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Os Uruguaios foram campeõs usando a tradicional camisa azul com a gola "V" branca. Ao contrário do que vemos nas réplicas de hoje, a original não tinha escudo. Detalhe para o número vermelho que achei fantástico.
Camisa do Uruguai bicampeão mundial em 50
opa Libertadores da América 1995
Houve um tempo em que a Penalty fazia camisas sensacionais e era responsável pelos uniformes das principais equipes do futebol brasileiro.
São Paulo, Atlético-MG, Vasco, Botafogo, Bahia, Coritiba, Corinthians, Fluminense e Goiás, entre outros, tiveram versões maravilhosas desenhadas pela Penalty.
O Grêmio não fica de fora dessa lista. A foto que ilustra o início deste post é de 1995 - ano inesquecível para os gaúchos.
Ao contrário do que possa parecer, não é sobre a Penalty ou o título que eu vou falar, mas tem a ver com essa camisa.
No sábado (12) o Grêmio prestou uma homenagem a um de seus grandes ídolos. Danrlei se despediu dos gramados em uma partida amistosa entre os campeões de 95 e os amigos do goleiro.
Para a festa, a Puma - atual fornecedora de material esportivo da equipe gaúcha - preparou uma surpresa para o torcedor.
Seguindo a linha retrô, a fábrica alemã lançou uma réplica do clássico modelo da Penalty. Até a camisa do Danrlei é igual à da época em que os gremistas conquistaram a América.
Alguns detalhes não foram esquecidos, como aqueles tracinhos típicos da Penalty na gola da camisa. A disposição das listras também segue à risca o original.
E a boa notícia vem agora: se você quiser levar uma dessas basta ter R$95,00 à disposição e clicar aqui. Ela está à venda na loja oficial do Grêmio na internet.
Mundial de Clubes da FIFA
Com um certo atraso, venho falar agora sobre as camisas dos clubes que
disputam a competição este ano, em Abu Dabhi, nos Emirados Árabes
Unidos.
Começo pelos donos da casa - que só entraram na disputa justamente por serem os donos da casa.
O Al Ahli Club tem apenas 39 anos de idade e é o atual campeão do país. A tradução literal de seu nome para o português é "O Nacional".
Participou de duas Liga dos Campeões da Ásia. Jamais passou da fase de grupos. O fornecedor de material esportivo - a Adidas - mantém o template lançado na temporada 08/09. Nada demais.
O time mais jovem no Mundial é o Auckland City FC, da Nova Zelândia. Com apenas cinco anos, já é tetra-campeão nacional e bi-campeão da Liga dos Campeões da Oceania - o que, convenhamos, não é lá muita coisa.
Ainda ssim, o próprio Clube se considera amador. Até porque a maioria dos jogadores não vive do futebol. Eles exercem outras profissões no dia-a-dia.
O uniforme é assinado pela Nike. É bem simples. E só isso.
Fundado em 1916, o Atlante FC é um dos Clubes mais antigos do México. No currículo, destaque para os três títulos da 1ª divisão nacional e o bi-campeonato da CONCACAF Champions League.
Em 2007 abandonou a Cidade do México e transferiu sua sede para a turística (e paradisíaca) Cancún. A mudança parece estar dando certo.
As camisas são da Atletica - uma empresa mexicana que praticamente domina o mercado do país. Sem diferencial, a camisa do Atlante não se destaca em nada.
O passado do TP Mazembe, clube com 67 anos de fundação, foi glorioso: quatro finais da Liga dos Campeões da CAF seguidas - feito só igualado em 2008, pelo Al Ahly, do Egito. Foram dois títulos (67 e 68) e os vice-campeonatos em 69 e 70 .
O time foi a base da seleção do Zaire (antigo nome do Congo) que disputou a Copa de 74, na Alemanha. O período de ouro acabou com a Recopa Africana, em 1980.
Este ano, com a conquista do campeonato congolês e da Liga dos Campeões da CAF, revive os momentos de glória, apesar de já estar eliminado do Mundial de Clubes da FIFA.
Usa uniformes da Adidas, que de tão simples se parecem com aqueles jogos de camisas que podem ser comprados em qualquer (grande) loja de material esportivo.
Encerrando a série, falo agora sobre o Pohang Steelers FC, da Coréia do Sul. Aos 36 anos de vida, o Clube tornou-se, em 2009, o primeiro tri-campeão asiático. É ainda tetra-campeão nacional.
Conta com brasileiros no atual elenco - a começar pelo técnico, Sérgio Farias. Além dele, o time tem o atacante Denílson, de 33 anos. Curiosamente, nunca atuou profissionalmente no Brasil.
Os uniformes são da Kappa. A camisa 1 lembra a do Flamengo, mas os detalhes dourados a deixam mais parecida com a do Sport-PE.
Na sexta-feira (11/12) derrotou o TP Mazembe por 2 a 1, de virada, com dois gols de Denílson.
É isso. Em breve vou mostrar as camisas que Barcelona-ESP e Estudiantes-ARG vão utilizar no Mundial de Clubes da FIFA.
Começo pelos donos da casa - que só entraram na disputa justamente por serem os donos da casa.
O Al Ahli Club tem apenas 39 anos de idade e é o atual campeão do país. A tradução literal de seu nome para o português é "O Nacional".
Participou de duas Liga dos Campeões da Ásia. Jamais passou da fase de grupos. O fornecedor de material esportivo - a Adidas - mantém o template lançado na temporada 08/09. Nada demais.
O time mais jovem no Mundial é o Auckland City FC, da Nova Zelândia. Com apenas cinco anos, já é tetra-campeão nacional e bi-campeão da Liga dos Campeões da Oceania - o que, convenhamos, não é lá muita coisa.
Ainda ssim, o próprio Clube se considera amador. Até porque a maioria dos jogadores não vive do futebol. Eles exercem outras profissões no dia-a-dia.
O uniforme é assinado pela Nike. É bem simples. E só isso.
Fundado em 1916, o Atlante FC é um dos Clubes mais antigos do México. No currículo, destaque para os três títulos da 1ª divisão nacional e o bi-campeonato da CONCACAF Champions League.
Em 2007 abandonou a Cidade do México e transferiu sua sede para a turística (e paradisíaca) Cancún. A mudança parece estar dando certo.
As camisas são da Atletica - uma empresa mexicana que praticamente domina o mercado do país. Sem diferencial, a camisa do Atlante não se destaca em nada.
O passado do TP Mazembe, clube com 67 anos de fundação, foi glorioso: quatro finais da Liga dos Campeões da CAF seguidas - feito só igualado em 2008, pelo Al Ahly, do Egito. Foram dois títulos (67 e 68) e os vice-campeonatos em 69 e 70 .
O time foi a base da seleção do Zaire (antigo nome do Congo) que disputou a Copa de 74, na Alemanha. O período de ouro acabou com a Recopa Africana, em 1980.
Este ano, com a conquista do campeonato congolês e da Liga dos Campeões da CAF, revive os momentos de glória, apesar de já estar eliminado do Mundial de Clubes da FIFA.
Usa uniformes da Adidas, que de tão simples se parecem com aqueles jogos de camisas que podem ser comprados em qualquer (grande) loja de material esportivo.
Encerrando a série, falo agora sobre o Pohang Steelers FC, da Coréia do Sul. Aos 36 anos de vida, o Clube tornou-se, em 2009, o primeiro tri-campeão asiático. É ainda tetra-campeão nacional.
Conta com brasileiros no atual elenco - a começar pelo técnico, Sérgio Farias. Além dele, o time tem o atacante Denílson, de 33 anos. Curiosamente, nunca atuou profissionalmente no Brasil.
Os uniformes são da Kappa. A camisa 1 lembra a do Flamengo, mas os detalhes dourados a deixam mais parecida com a do Sport-PE.
Na sexta-feira (11/12) derrotou o TP Mazembe por 2 a 1, de virada, com dois gols de Denílson.
É isso. Em breve vou mostrar as camisas que Barcelona-ESP e Estudiantes-ARG vão utilizar no Mundial de Clubes da FIFA.
FC Girondins de Bordeaux
Yoann Gourcuff marca contra o Bayern de Munique. Foto: Uefa.com
O Bordeaux - atual campeão francês - quebrou uma hegemonia de sete temporadas do Lyon. E agora está fazendo bonito na Champions.
Em seis jogos, venceu cinco vezes e empatou apenas uma partida (logo na estréia, contra a Juventus, em Turim). São nove gols marcados e apenas dois gols contra.
O time é treinado pelo ex-zagueiro da seleção francesa e campeão do mundo em 98, Laurent Blanc. Além disso, conta com quatros jogadores brasileiros: o zagueiro Henrique, o volante Fernando, o meia Wendell e o atacante Jussiê.
As camisas do FC Girondins de Bordeaux são confeccionadas pela Puma. A tradicional é a azul marinho, mas curiosamente ela tem sido pouco utilizada na Champions.
O Clube usou em cinco oportunidades o terceiro uniforme, listrado verticalmente em vermelho e branco. Há ainda uma camisa branca - este ano usada somente nas competições nacionais.
Uniforme 2 do Bordeuax
A equipe busca o segundo título internacional. Em 1995 ergueu a taça da Copa Intertoto - extinta em 2008. O vencedor garantia uma vaga na Copa da UEFA - remodelada este ano e rebatizada como UEFA Europa League.
No ano seguinte à conquista da Copa Intertoto, o Bordeaux chegou à final da Copa da Uefa, mas perdeu para o Bayern de Munique.
Seleção da Costa do Marfim
A Costa do Marfim chegou como sensação, mas foi mal. Teve muito azar no sorteio das chaves.
Logo no primeiro jogo, derrota para a Argentina (2 a 1). Na segunda rodada, perderam pelo mesmo placar, para a Holanda.
Despediram-se honrosamente, com vitória por 3 a 2 sobre Sérvia e Montenegro - perdiam por 2 a 0.
Os Elefantes - como são conhecidos os jogadores da seleção marfinense - não têm tradição no futebol, nem mesmo na África.
Conquistaram apenas um título: a Copa Africana de Nações, em 1992. No mesmo ano disputaram a Copa das Confederações e terminaram em 4º lugar.
Patrocinados pela Puma, já estão de roupa nova para a disputa de sua segunda Copa do Mundo. E os desenhistas mandaram bem.
O uniforme titular manteve o laranja como cor principal, com detalhes verdes nas mangas e na gola - que continua em "v".
Já o uniforme reserva inovou. Deixou o branco de lado e lançou listras horizontais verdes. O escudo da Federação Marfinense de Futebol também mudou.
A Costa do Marfim tem (poucos) bons jogadores. Destaque para o atacante Didier Drogba, do Chelsea-ING, e o volante Yaya Touré, do Barcelona-ESP. Ambos disputaram a Copa de 2006, assim como o atacante Aruna Dindane, do Lens-FRA.
O campeonato nacional conta com 14 times. O atual campeão é a Associação Esportiva dos Empregados do Comércio Mimosas (ASEC Mimosas, na sigla em francês).
Na África do Sul, em 2010, os Elefantes estarão no Grupo F ao lado de Brasil, Coréia do Norte e Portugal.
Série "Campeões Mundiais": Itália 1934/38
A Itália usou a mesma camisa nas conquistas dos seus
dois primeiros mundiais, em 34 como país sede e em 38, na França. Nessa
época não era muito comum a mudança dos uniformes, totalmente diferente
do que acontece nos dias de hoje.
Tanto
no Mundial de 34, quanto no de 38, havia interesses políticos em jogo. O
fascismo de Benito Mussolini usou a Copa em seu país como propaganda em
seu favor. A suspeita de árbitros pró Itália foi frequente durante toda
a competição.
Seleção campeã de 34
A
Copa de 34 foi disputada no esquema de mata-mata, direto das
oitavas-de-final, com os jogos sendo definidos por sorteio. Dezesseis
seleções participaram do torneio: Áustria, Tchecoslováquia, Alemanha,
Hungria, Itália, Espanha, Suécia, Suíça, França, Romênia, Bélgica,
Holanda, Brasil, Argentina, EUA e Egito.
A Itália
goleou os EUA por 7 a 1 e depois empatou com a Espanha por 1 a 1 (empate
também na prorrogação). Como naquele tempo não havia disputa por
pênaltis, foi preciso realizar um jogo extra. E deu Itália por 1 a 0.
Nas semi-finais os italianos venceram a Áustria também por 1 a 0 e
decidiram a Copa contra os tchecos. A final foi no Estádio Olímpico de
Roma e, após empate por 1 a 1 no tempo normal, os italianos venceram na
prorrogação com um gol de Angelo Schiavio.
Camisa italiana nas Copas de 34 e 38
A
Copa de 38 realizada na França foi marcada pela tensão. Os conflitos
internacionais existentes na época levariam o mundo à primeira grande
guerra, pouco tempo depois do torneio. A Áustria foi anexada à Alemanha
de Hitler e não participou da competição, pois teve que ceder seus
atletas ao time do ditador nazista.
Itália bicampeã em 38
A camisa italiana do fascimo de 38
O
uniforme diferente trouxe sorte e a Itália venceu os franceses por 3 a
1. Na semi-final nova vitória, desta vez contra o Brasil, 2 a 1. A final
foi no 19 de junho de 1938, contra a Hungria, vencida pela Itália por 4
a 2.
A seleção de Camarões estreou em Mundiais em 1982, na
Espanha. Curiosamente, foi eliminada sem perder uma única partida
sequer. Empatou sem gols contra Peru e Polônia, e depois por 1 a 1
contra a Itália (que viria a ser a campeã da Copa!). O fornecedor de
material esportivo era a francesa Le Coq Sportif.
Em 1990, na Itália, agora sobre a tutela da Adidas, voltou a chamar a atenção. Logo no jogo de abertura da Copa venceu a Argentina - então a atual campeã mundial - por 1 a 0 (quem não se lembra de Omam Biyik?). Depois, 2 a 1 sobre a Romênia. Aí veio a primeira derrota: 4 a 0 para a extinta URSS. Mesmo assim foram os primeiros da chave. Os Leões Indomáveis passaram pela Colômbia (2 a 1, na prorrogação) nas oitavas-de-final. Somente a Inglaterra foi capaz de pará-los. Aliás, de forma contestável. Os camaroneses venciam por 2 a 1 até os 38 minutos do 2º tempo quando Lineker empatou cobrando pênalti. E foi justamente Lineker quem marcou o gol da vitória, na prorrogação, novamente em penalidade máxima.
Em 1994, nos EUA, vestidos de Mitre, deram azar. Em um grupo forte, não passaram da primeira fase. Até que começaram bem, empatando com a Suécia (2 a 2), mas perderam por 3 a 0 para o Brasil e foram humilhados pela Rússia (6 a 1, com show de Salenko, que virou artilheiro da Copa, ao lado do búlgaro Stoichkov, com seis gols - sendo cinco somente contra os camaroneses!).
Nova decepção em 1998, na França. Empate em 1 a 1 com a Áustria, derrota para a Itália por 3 a 0 e empate em 1 a 1 com o Chile. Foi o último no grupo. Dessa vez, quem assinou os uniformes foi a Puma (que está até hoje).
Camisa da Puma usada por Pierre Womé.
O
último Mundial disputado foi em 2002, na Coréia do Sul e no Japão.
Causaram polêmica pelo uniforme - originalmente desenhado sem mangas. A
Fifa vetou. Então completaram a camisa com mangas pretas. Não fez
diferença. De novo, ficaram pelo caminho. Empate em 1 a 1 com a Irlanda,
vitória por 1 a 0 sobre a Arábia Saudita e derrota por 3 a 0 para a
Alemanha.Camarões apareceu no mundo da bola como sensação, mas não tem mais a mesma força de antes. Em cinco participações na história da Copa, acumula 17 jogos, com quatro vitórias, sete empates (!) e seis derrotas. São 15 gols marcados, mas 30 gols contra.
A camisa para a Copa do Mundo na África do Sul está pronta. A Puma caprichou na nova coleção. Achei a camisa muito bonita (mais a titular, nem tanto a reserva). São dignas de um dos maiores jogadores da história do país - Samuel Eto'o - que vai para o seu terceiro mundial.
No currículo de Camarões constam quatro títulos da Copa Africana de Nações (1984, 1988, 2000 e 2002). O melhor resultado foi a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Sidney (2000). Foi ainda vice-campeã da Copa das Confederações na França, em 2003 (perdeu a final justamente para os franceses, por 1 a 0). Atualmente ocupa o 11º lugar no ranking de seleções da Fifa.
Na África do Sul, em 2010, os Leões Indomáveis estarão no Grupo E ao lado de Holanda, Dinamarca e Japão (adversários que nunca enfrentou antes em um Mundial).
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Série "Campeões Mundiais": Uruguai, 1930
A
primeira Copa do Mundo de Futebol da FIFA aconteceu no Uruguai em 1930.
Nove equipes das Américas (Uruguai, Brasil, Argentina, Peru, Paraguai,
Chile, Bolívia, EUA e México) e quatro da Europa (Bélgica, França,
Romênia e Iuguslávia) participaram do Torneio. As seleções foram dividas
em quatro grupos, sendo o Grupo 1 com quatro times e os demais com
três. Os donos da casa ficaram no Grupo 3 com Peru e Romênia. A estréia
foi contra os peruanos e os uruguaios venceram por 1 a 0. Três dias
depois, a Celeste goleou a Romênia por 4 a 0, classificando-se para as
semifinais contra a Iuguslávia. A outra semifinal foi entre Argentina e
EUA.
Equipe Uruguaia na Copa de 30
Camisa da Celeste Olímpica campeã do mundo em 1930 exposta no Museu do Estádio Centenário de Montevidéu.
As camisas dessa época eram bem simples, mas muito estilosas. Detalhe para a cordinha na gola, muito comum naquele período
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Nova camisa reserva da Argentina
Ao que tudo indica, esse deve ser o desenho (e a cor) da nova camisa reserva da Argentina.
Assim como a tradicional, divulgada recentemente, a opção foi seguir o modelo eternizado na Copa de 1986, quando os hermanos conquistaram seu segundo e último caneco, graças aos pés (e às mãos) de Maradona. Na ocasião, o material esportivo era da Le Coq Sportiff, uma marca que muito me agrada pela qualidade histórica de seus modelos. Basicamente, a cor é mais clara do que anterior (que eu achava maravilhosa) e foram retirados alguns excessos, como riscos e detalhes. Ficou bacana.
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