No final do ano foi divulgada uma camisa comemorativa sobre a possível
junção das seleções da Grã Bretanha para a disputa das Olimpíadas 2012,
que acontecem em Londres em pouco tempo. A peça trazia Gareth Bale,
gales que atua pelo Tottenham divulgando a novidade, e deixou muito dos
torcedores esperançosos sobre uma iminente união após aquela divulgação.
Alguns meses depois, a Adidas apresenta mais uma camisa, esta a oficial
de jogo, que será usada pela seleção da Grã Bretanha. A bem da verdade, a
camisa ficou estranha. A ideia, na teoria, era legal. Usar o desenho da
bandeira para montar o uniforme foi bem original. No entanto, na
pratica, na hora que o desenho foi colocado na mesa, a coisa não ficou
tão boa assim. Primeiro pela substituição de onde seria vermelho na
bandeira, aparecer em diferentes tons de azul.
Já que a homenagem é clara, porque não manter a bandeira do jeito exato
que ela é? Outro ponto que também ficou aquém do esperado foi o brasão,
que na versão anterior - aquela do Bale - era mais simples, e mais
interessante.
A resposta para toda essa mudança é a padronização feita em todos os
uniformes, de todas as modalidades, da Grã Bretanha, durante os jogos.
Preparados pela filha de Paul McCartney, Stella McCartney - que é
estilista - o desenho da bandeira passa desde uniformes de atletismo até
os de judô e basquete. A única dúvida é: se é pra padronizar, porque
padronizar com algo, digamos, estranho?
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