Fortaleza Esporte Clube – Historia e Titulos
Fundação: Endereço: Estádio: Capacidade: Site Oficial: |
18 de outubro de 1918 Av. Senador Fernandes Távora, 200 Bairro do Pici – Fortaleza/CE CEP 60.510-290 Alcides santos 5.000 pessoas www.fortalezaec.net |
História
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Torneio Norte-Nordeste: 1970.
Taça Brasil/Zona Norte-Nordeste: 1960 e 1968.
Campeonato Cearense: 1920, 1921, 1923, 1924, 1926, 1927, 1928, 1933, 1934, 1937, 1938, 1946, 1947, 1949, 1953, 1954, 1959, 1960, 1964, 1965, 1967, 1969, 1973, 1974, 1982, 1983, 1985, 1987, 1991, 1992, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2009 e 2010.
Liga Metropolitana: 1919 (primeiro torneio)
Torneio Início do Estadual: 1925, 1927, 1928, 1933, 1935, 1948, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965 e 1977.
Taça Cidade de Natal (Torneio dos Campeões do Nordeste): 1946.
Torneio Quadrangular Silvio Pacheco: 1957.
Categorias de base
Campeão Cearense de Juniores: 10 vezes — 1972, 1973, 1974, 1976, 1978, 1980, 1981, 1983, 1985 e 1986.
Campeão Cearense Sub-20: 1998, 2001 e 2005.
Campeão da Taça Alagoas Sub-20: 2005.
Campeão Cearense de Juvenil: 1996.
Campeão Cearense Sub-18: 2002, 2003 e 2007.
Campeão Cearense Sub-17: 2000.
Campeão Cearense Sub-16: 2003 e 2007.
Campeão Cearense Sub-15: 2005.
Campeão Cearense Sub-12: 2006 e 2007.
Copa Messejana Sub-12: 2008.
O hino do Fortaleza, composto pelo poeta Jackson de Carvalho em 1967, pode ser considerado como um marco na popularização do Clube junto aos desportistas cearenses. A primeira gravação do hino aconteceu em outubro do mesmo ano, tendo como arranjador o maestro Manuel Ferreira e como intérprete o cantor Manoel Paiva.
Hino Atual
Fortaleza, clube de glória e tradição.
Fortaleza, quantas vezes campeão.
Fortaleza, querido idolatrado,
estás sempre guardado dentro do meu coração.
Altivo,
tua vida sempre foi um marco,
tua glória é lutar e vencer também,
salve o Tricolor de Aço.
No campo,
provaste mesmo que não tens rival,
tua turma é valente, é sensacional,
salve o Tricolor de Aço.
Soberbo,
tua fibra representa um norte,
combativo, aguerrido, vibrante e forte.
Sem demonstrar cansaço,
Receba um sincero,
abraço da torcida tão leal,
meu Tricolor de Aço.
O Hino Antigo
Campeão, campeão
Salve o Tricolor de Aço
Azul, branco, encarnado
Suas cores são glórias do passado
São as cores do meu clube, que beleza
Aquela camisa, Fortaleza És da praça, todo mundo tricolor
És na vida, todo tempo, toda dor És no parque, toda a gente a delirar
E cada gente mais se admirar Em cada fileira tens um homem de valor
Vamos pra vitória, Fortaleza, Tricolor.
Campeão! Ô campeão…
Artilheiros do Fortaleza EC no Campeonato Cearense |
Humberto Ribeiro – 1920 (11 gols), 1927 (9 gols) e 1928 (12 gols).
Juracy – 1921 (13 gols), 1922 (11 gols) e 1924 (12 gols). Antônio Oliveira – 1926 (11 gols). Bila – 1933 (12 gols) e 1934 (16 gols). Mundico – 1938 (28 gols). França – 1940 (13 gols), 1946 (11 gols) e 1947 (12 gols). Antonino – 1949 (10 gols) e 1950 (11 gols). Moésio – 1952 (10 gols), 1953 (18 gols) e 1954 (11 gols). Bececê – 1959 (21 gols). H. Castelo – 1962 (31 gols). Mozart – 1964 (20 gols). Croinha – 1966 (15 gols) e 1967 (12 gols). Erandy – 1969 (15 gols). Marciano – 1973 (17 gols), 1976 (34 gols) e 1980 (20 gols). Beijoca – 1974 (26 gols). Haroldo – 1975 (8 gols). Geraldino Saravá – 1978 (26 gols). Luisinho das Arábias – 1983 (33 gols). Da Silva – 1987 (19 gols). Sílvio – 1991 (18 gols). Osmar – 1992 (17 gols). Elói – 1993 (19 gols). Sandro – 1997 (39 gols). Eron – 1999 (23 gols). Clodoaldo – 2001 (16 gols) e 2003 (19 gols). Rinaldo – 2005 (19 gols) e 2007 (14 gols). Marcelo Nicácio – 2009 (13 gols). |
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fev
História do Clube de Regatas Flamengo
CLUBE DE REGATAS FLAMENGO Fundado em 17/Novembro/1895 End.: Av. Borges de Medeiros, 997 Lagoa (Gávea) – Rio de Janeiro/RJ CEP 22.430-040 Estádio da Gávea – capacidade: 8.500 pessoas Site: www.flamengo.com.br |
História do Mengão
A grande história do “Rubro Negro” teve inicio a partir da idéia de
criação do esporte mais praticado no inicio do seculo passado – o remo. Os remadores – José Agostinho Pereira da Cunha, Mário Spindola, Nestor de Barros, Augusto Lopes, José Félix da Cunha Meneses e Felisberto Laport – resolveram comprar um barco. O escolhido foi um já velho, porém adequado às finanças disponíveis. Este barco ganhou o nome de “Pherusa”. |
Dias depois (06/10), os jovens remadores foram dar
a primeira volta, partiram da praia de Maria Angu (atual Ramos) até a
praia do Flamengo. No caminho a forte tempestade virou a embarcação e os
náufragos tiveram que se segurar no que restou da Pherusa.
Mas o grupo estava disposto a recuperar a embarcação e iniciaram uma
reforma. Quando estava quase pronta foi roubada e nunca mais vista. Mas o
entusiasmo em fundar um grupo de regatas não desapareceu. Os jovens
decidiram comprar outro barco. George Lenzinger, José Agostinho, José
Félix e Felisberto Laport entraram na história, juntaram o dinheiro
necessário e compraram o Etoile, de Luciano Gray, logo batizado de Scyra
e registrado na Union de Canotiers.
Assim, à 17 de novembro de 1895, no casarão de Nestor de Barros, número 22 da Praia do Flamengo, onde era guardada a Pherusa e depois a Scyra, foi fundado o Grupo de Regatas do Flamengo e, com ele, eleita a sua primeira diretoria: Domingos Marques de Azevedo, presidente; Francisco Lucci Colás, vice-presidente; Nestor de Barros, secretário; Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro. Assinaram ainda, a presente ata, como sócios-fundadores, José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Spíndola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Eduardo Sardinha, José Felix da Cunha Menezes, Emygdio José Barbosa (ou Emygdio Pereira, ou ainda Edmundo Rodrigues Pereira, hà controvérsias) Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chalréo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas assinaram a ata dias depois e receberam o título. No encontro, foi acordado que a data oficial seria a de 15 de novembro, pois no aniversário do Flamengo sempre seria feriado nacional (Dia da Proclamação da República), e que as cores oficiais seriam azul e ouro, em largas listras horizontais. |
O FUTEBOL
A partir do início do século XX, o futebol começava a disputar
popularidade na cidade do Rio de Janeiro com o remo. Mas, como o clube
rubro-negro não dispunha de departamento de esportes terrestres, seus
sócios eram obrigados a acompanhar o Fluminense também, pois em
Laranjeiras havia um time para torcer. O maior exemplo desta divisão era Alberto Borgerth. Pela manhã, era remador no Flamengo. À tarde, representava o Fluminense no futebol. Os torcedores, sem opção para acompanhar os dois esportes em um só clube, seguiam o mesmo comportamento, dividindo-se na paixão clubística. O Flamengo, então, começou a dar os seus primeiros passos no nobre esporte bretão. No primeiro amistoso, realizado dia 25 de outubro de 1903 no Estádio do Paissandú Atlético Clube, perde do Botafogo por 5 a 1, com a seguinte formação: G.V. de Castro, V. Fatam, H. Palm, Sampaio Ferraz, A. Gibbons (capitão), L. Neves, C. Pullen, M. Morand, A. Vasconcelos, D. Moutinho e A. Simonsen, com os reservas M. Gudin e A. Furtado. Uma curiosidade é que o time de futebol não entrava em campo com o uniforme oficial do Flamengo. No primeiro jogo, vestiu camisas brancas e shorts pretos. Depois, foi obrigado a usar o Papagaio de Vintém e a Cobra Coral. O esporte era malvisto pelo remo rubro-negro e, por isso, o clube só se filiou à Liga Metropolitana de Futebol – criada em 1905 – em 1912, depois do ingresso dos ex-tricolores, ficando cerca de nove anos disputando somente amistosos. A Oficialização do Futebol O futebol do Flamengo é dissidente do Fluminense. Em 1911, o tricolor estava às vésperas do título carioca, mas, atravessava grave crise interna. O capitão do time, Alberto Borgeth (o mesmo que remava pelo Flamengo), se desentendeu com os dirigentes e, depois de conquistado o campeonato, liderou um movimento de saída das Laranjeiras. Dez jogadores campeões deixaram o Fluminense: Othon de Figueiredo Baena, Píndaro de Carvalho Rodrigues, Emmanuel Augusto Nery, Ernesto Amarante, Armando de Almeida, Orlando Sampaio Matos, Gustavo Adolpho de Carvalho, Lawrence Andrews e Arnaldo Machado Guimarães. Dia 8 de novembro, foi aprovado o ingresso dos novos sócios. Os remadores do Flamengo, porém, não eram favoráveis à dedicação oficial do clube rubro-negro ao futebol, caso que estava sendo analisado por uma comissão da qual o líder era justamente Alberto Borgerth. Mas não teve jeito mesmo. Em assembléia realizada no dia 24 de dezembro de 1911, o Flamengo criou oficialmente o seu time de futebol, sob a responsabilidade do Departamento de Esportes Terrestres. |
Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva Fonte: Arquivo Campeões do Futebol e flamengo.com.br |
Todas as Conquistas | |
Titulos | |
Competição | Ano |
Copa Intercontinental | 1981 |
Taça Libertadores da América | 1981 |
Copa Mercosul | 1999 |
Copa Ouro Sulamericana | 1996 (Invicto) |
Campeonato Brasileiro | 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009 |
Copa União | 1987 |
Copa do Brasil | 1990 (Invicto) e 2006 |
Copa dos Campeões | 2001 |
Taça Brahma dos Campeões | 1992 |
Torneio Rio-São Paulo | 1961 |
Copa dos Clubes Brasileiros Campeões Mundiais | 1997 (Invicto) |
Campeonato Carioca | 1914, 1915 (Invicto), 1920 (Invicto), 1921, 1925, 1927, 1939, 1942, 1943, 1944, 1953, 1954, 1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978, 1979 (Invicto), 1979, 1981, 1986, 1991, 1996 (Invicto), 1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008 e 2009 |
Torneio Inicio do Carioca | 1920, 1922, 1946, 1951, 1952, 1959. |
Taça Guanabara | 1970, 1972 (Invicto), 1973 (Invicto), 1978, 1979, 1980 (Invicto), 1981, 1982, 1984, 1988, 1989 (Invicto), 1995, 1996 (Invicto), 2001, 2004 e 2007 |
Taça Rio de Janeiro (2° turno do Estadual) | 1978 (Invicto) Obs.: não confundir com Taça Rio, criada em 1982. |
Taça Rio (2° turno) | 1983, 1985 (Invicto), 1986, 1991 (Invicto), 1996 (Invicto), 2000 e 2009. |
Campeonato da Capital | 1991 (Invicto) |
Taça Estado do Rio de Janeiro | 1991 (Invicto) |
Torneio Extra do Rio de Janeiro | 1934 (Invicto) |
Torneio Aberto do Rio de Janeiro | 1936 (Invicto) |
Torneio Relâmpago do Rio de Janeiro | 1943 (Invicto) |
Torneios Internacionais | |
Quadrangular de Lima (Peru)
Quadrangular da Argentina Quadrangular de Israel Hexagonal do Peru Octogonal de Verão Quadrangular da Tunisia Troféu Naranja (Espanha) Quadrangular do Marrocos Ciudad Palma de Mallorca/ESP Toféu Ramon de Carranza (ESP) Ciudad de Santander (ESP) Copa Punta del Este (URU) Torneio de Nápolis (ITA) Torneio Air Gabon (Gabão) T. Internacional de Angola Copa Kirin (Japão) Troféu Colombino (ESP) Copa do Porto de Hamburgo (ALE-Oc.) Copa Marlboro (EUA) Taça Libertad (ARG) Pepsi Cup (Japão) Torneio See’94 (Malasia) Triangular do R. de Janeiro (BRA) T. Gilberto Cardoso (RJ-BRA) Torneio Inter. de Verão (RJ-BRA) |
1952 1953 1958 1959 1961 1962 1964 e 1986 1968 1978 1979 e 1980 1980 1981 1981 1987 1987 1988 1988 1989 1990 1993 1994 1994 1954 1955 1970 e 1972 |
Torneios Nacionais/Estaduais | |
Triangular de Curitiba (PR) Triangular de Goiás Quadrangular do Espirito Santo Torneio do Povo Torneio de 320 de Judiaí (SP) Torneio Elmo Serejo (DF) T. de Inauguração do Estádio José Fragelli (Cuibá/MT) Quadrangular de Varginha (MG) Torneio Cidade de Brasilia (DF) Taça Madame Gaby Coelho Netto Troféu América Fabril Quadrangular de Goiás (GO-BRA) |
1953 1965 1965 1971 1975 1976 1976 1990 1997 1916 1919 e 1922 1975 |
Taças em uma única Partida | |
Taça Ponto Frio (BRA) » Veja Taça Libertad (ARG) Pepsi Cup (Japão) |
1957
1993 1994 |
HINO OFICIAL
Letra e música: Paulo Magalhães (ex-goleiro do Clube). Foi criado em
1920 e gravado pela primeira vez em 1932 pelo cantor Castro Barbosa, foi
registrado somente em 1937 no Instituto Nacional de Música. Flamengo, Flamengo Tua glória é lutar! Flamengo, Flamengo Campeão de terra e mar Saudemos todos com muito ardor O pavilhão do nosso amor Preto e encarnado, Idolatrado Dos mil campeões, do vencedor Flamengo, Flamengo Tua glória é lutar! Flamengo, Flamengo Campeão de terra e mar Lutemos sempre com valor infindo Ardentemente, com denodo e fé Que o seu futuro inda será mais lindo Que o presente Que tão lindo é |
HINO POPULAR
Letra e música: Lamartine Babo
Gravado pela primeira vez por Gilberto Alves em 1945, o Hino não-oficial é o consagrado pela nação rubro-negra, que o canta emjogos e conquistas do Flamengo. Uma vez Flamengo, Sempre Flamengo. Flamengo sempre eu hei de ser É o meu maior prazer Vê-lo brilhar Seja na terra, Seja no mar. Vencer, vencer, vencer Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer! Na regata, ele me mata, Me maltrata, me arrebata De emoção, no coração Consagrado, no gramado Sempre amado, o mais cotado nos Fla-Flus é o ai Jesus Eu teria Um desgosto profundo Se faltasse, O Flamengo no mundo. Ele vibra, ele é fibra Muita libra já pesou Flamengo até morrer Eu sou.. |
23
fev
Figueirense – Historia e Titulos
FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE |
Fundação: 12/Junho/1921 Endereço: Rua Humaitá, 194 – Florianópolis/SC |
Site oficial: www.figueirense.com.br |
Clubes do Brasil - Clubes do Mundo |
FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE |
Fundação: 12/Junho/1921 Endereço: Rua Humaitá, 194 – Florianópolis/SC |
Site oficial: www.figueirense.com.br |
FUNDAÇÃO |
» No início dos anos 20, Jorge Albino Ramos, um jovem desportista e entusiasta do remo e do futebol,
passou a propagar entre seus amigos e demais simpatizantes do futebol, a
idéia de criação de um novo clube de futebol na capital dos
catarinenses.
» Seu primeiro passo foi conquistar
a simpatia de seus conterrâneos e igualmente admiradores do futebol que
naquela época já contava com vários clubes no País, especialmente nas
capitais dos principais estados. Seus iniciais parceiros foram Balbino
Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis.
» Durante o mês de maio de 1921, na Praça XV de Novembro, passaram a trocar algumas “idéias” a respeito do nome da futura agremiação, suas cores, sede, etc. No mês seguinte, João Savas Siridakis, mais conhecido como Janga, defendia a idéia de que o clube deveria chamar-se Figueirense. Defendia tal nome em razão de que muitos dos encontros que se realizavam paratratar da fundação aconteciam na localidade da Figueira, situada nas imediações das Ruas Conselheiro Mafra, Padre Roma e adjacências, local onde até hoje persiste uma bela e robusta figueira que certamente também colaborou para a inspiração de Janga. » Os parceiros da idéia definiram o dia 12 de junho como a data que marcaria a fundação da nova sociedade esportiva. Foi então que o Senhor Ulisses Carlos Tolentino, amigo dos idealizadores, ofereceu sua residência localizada na rua Padre Roma, 27 para a realização do tão esperado encontro. O livro onde seria redigida a ata de fundação foi prontamente providenciado por Balbino Felisbino da Silva, cabendo a Jorge Ramos, Domingos Veloso e Janga convidarem os demais participantes do encontro além de, em conjunto com o anfitrião Ulisses Tolentino, estabelecer o horário das 19 horas para o início da reunião de fundação. No dia 11 de junho, na barbearia de Jorge Ramos, então situada na esquina das ruas Pedro Ivo com Conselheiro Mafra, aconteceu uma reunião preparatória destinada à composição da diretoria. Foi quando uma importante adesão foi consolidada. Tratava-se de João dos Passos Xavier, que tomando conhecimento do movimento para a fundação de uma equipe de futebol e das pessoas que lideravam tal intento, prontamente acolheu a idéia. O cargo de presidente foi justamente “reservado” a João dos Passos Xavier. Feito o convite a resposta foi afirmativa: aceito, porque nenhum figueirense pode deixar de acompanhar seus colegas em ocasiões precisas. » Finalmente chega o tão esperado dia. Por volta das 18:30 horas chegam à residência de Ulisses Tolentino os primeiros participantes. Compareceram à reunião os Senhores João dos Passos Xavier, Ulisses Carlos Tolentino, Heleodoro Ventura, Higino Ludovico da Silva, Jorge Albino Ramos, Balbino Felisbino da Silva, Domingos Felisbino da Silva, Bruno Ventura, Jorge Araújo Figueiredo, Domingos Joaquim Veloso, João Savas Siridakis, Carlito Honório Silveira da Silva, Leopoldo Silva, Raimundo Nascimento, Pedro Xavier, João S. Manoel Xavier, Alberto Moritz, Delgídio Dutra Filho, Agenor Póvoas, Joaquim Manoel Fraga, Pedro Francisco Neves e Walfredo Silva. Exatamente as 19 horas do dia 12 de junho de 1921, um domingo de outono, tem início a reunião de fundação da sociedade que tomou o nome de FIGUEIRENSE FOOT BALL CLUB. Coube a Jorge Albino Ramos presidir a primeira reunião e por aclamação foram escolhidos os seguintes nomes para compor a primeira diretoria: Presidente – João dos Passos Xavier; Vice-Presidente – Heleodoro Ventura; 1° Secretário – Balbino Felisbino da Silva; 2° Secretário – Jorge Felisbino da Silva; 1° Tesoureiro – Jorge Albino Ramos; 2° Tesoureiro – Jorge Araújo Figueiredo; Orador – Trajano Margarida; Guarda Esporte – Higino Ludovico da Silva. |
Titulos | |
Competição | Ano |
Campeonato Estadual | 1932, 1935, 1936, 1937, 1939, 1941, 1972, 1974, 1994, 1999, 2002, 2003, 2004 e 2006 |
Copa Santa Catarina | 1990, 1996 e 2000 |
Camp. Citadino (Florianópolis) | 1932, 1935, 1936, 1937, 1939, 1941, 1950, 1954, 1955, 1958, 1959 e 1965. |
Torneio Mercosul | 1995 |
Hino Oficial e Hino da Torcida | |
Hino Oficial Avante FIGUEIRENSE Pra frente Furacão S’embora esquadrão de aço És tesouro do meu coração Tua torcida é garra, é empolgação Vejo em ti pujança De um grande esquadrão Por ti torcemos Por isso somos alvinegros A força do Scarpellão Por ti torcemos Por ti vibramos FIGUEIRENSE És o nosso campeão |
Hino da Torcida
Vencer … vencer … vencer ….
Figueira … Figueira … A tua glória é lutar E a tua vitória Tanta alegria nos dá Tu és o mais querido És um colosso, é forte de fato … Vamos, meu Figueirense Vencer este campeonato Tua bandeira quero ver tremular Com as cores preto e branco sempre a triunfar E a tua força, mostre no gramado Meu FIGUEIRENSE adorado Teu patrimônio é um mundo de riquezas Com obras de emérito valor Tens a torcida mais fiel do nosso Estado Figueira, eu te amo com fervor |
Estádio | |
Figueirense Futebol Clube |
Nome Oficial: Orlando Scarpelli Capacidade: 19.908 espectadores sentados em cadeiras numeradas Inauguração: 12 de junho de 1960 no jogo Figueirense 1×1 C.A. Catarinense |
O Estádio
está localizado no bairro mais populoso e de fácil acesso da região
metropolitana de Florianópolis, considerada a capital brasileira com
melhor qualidade de vida.
Em 2002 o estádio foi eleito pela Revista Placar como o “Caldeirão do Brasil“,
ocasião em que atingiu o maior percentual de ocupação dos estádios
brasileiros, com 49%, feito repetido nas últimas temporadas.
Desde 1999, o estádio vem sendo constantemente reformado e com novas instalações sendo agregadas ao patrimônio do Clube. |
Figueirense – Historia e Titulos.
23
fev
Ferroviário Atlético Clube – Historia
Fundação: Endereço: Estádio: Capacidade: Site Oficial: |
09 de maio de 1933 Rua Dona Filó, 650 – Bairro do Ceará Fortaleza/CE – CEP 60330-060 Vila Olimpica Elzir Cabral 5.000 pessoas www.ferrao.com.br |
Fundação
Fundado por humildes trabalhadores em 9 de maio de 1933, no Setor de
Locomoção da saudosa Rede de Viação Cearense (RVC), o Ferroviário
Atlético Clube é a maior expressão esportiva
de raízes operárias do Brasil, símbolo da democratização do futebol
nacional e precursor do futebol profissional no estado do Ceará.
É fruto da junção das equipes “Matapasto” e “Jurubeba”, recebeu o nome de Ferroviário Footbal Clube, mas Valdemar Cabral Caracas (fundador do clube), na confirmação, fez substituir o Football por Atlético. As cores escolhidas foram o branco, preto e vermelho. O Ferrão, como é conhecido, cresceu rapidamente e logo tornou-se uma das três grandes potências do futebol cearense. Sua história repleta de glórias, que ganha, a cada ano, novos e belíssimos capítulos, faz com que seu nome esteja sempre presente em qualquer abordagem sobre os grandes clubes brasileiros. De acordo com Ernani Buchman, ex-presidente do Paraná Clube e autor do livro “Quando o Futebol Andava de Trem”, o Ferroviário não só é um dos maiores vencedores entre mais de uma centena de times de origem ferroviária no país, como é o que demonstra hoje a maior vitalidade, seguindo forte diante de tantas dificuldades que assolam o futebol brasileiro. |
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Estádio Elzir Cabral | |||
A Vila Olímpica Elzir Cabral é a sede oficial do Ferroviário desde a segunda metade da década de 1960.
Para um melhor entendimento, a Vila Olímpica leva o nome do
ex-presidente, nos anos 1950 e 60, Elzir de Alencar Araripe Cabral, que
foi o principal responsável pela aquisição do terreno onde hoje está
localizado o estádio do clube coral, que por justiça recebe exatamente o
nome do ex-dirigente e ex-engenheiro da RFFSA (Rede Ferroviária Federal
S/A), sucessora da antiga RVC. Em 19 de março de 1989 é inaugurado o estádio Elzir cabral, na vitória do Ferrim por 6 a 0 diante do Guarani. O gol inaugural do estádio foi marcado pelo atacante Cacau. Esta partida até hoje detém o recorde de público no Elzir, oficialmente 8.922 pessoas compareceram a partida. A maior goleada imposta pelo Ferroviário dentro do estádio foi em 1998, em jogo válido pelo campeonato brasileiro: Ferroviário 7 x 0 Corisabá/PI. |
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Fontes: www.ferrao.com.br e Arquivo Campeões do Futebol Pesquisas realizadas por Robério Barros, de Fortaleza/CE, e Sidney Barbosa da Silva. Títulos da Categoria Adulto Campeonato Cearense: 1945, 1950, 1952, 1968, 1970, 1979, 1988, 1994 e 1995 Torneio Início: 1940, 1941, 1946, 1949 e 1966 Torneio Municipal: 1952 Torneio Intermunicipal de Clubes: 2007 Campeonato Cearense da Segunda Divisão: 1935 Copa Estado do Ceará: 1969 e 1970 Copa Fortaleza – Maranguape (Taça Humberto Ribeiro): 1958 Torneio da Amizade: 1960 Torneio Moisés Pimentel: 1960 Torneio Triangular Potiguar: 1963 Torneio Cinqüentenário do Ceará: 1964 Torneio Bayma Kerth: 1975 Torneio Evandro Ayres de Moura: 1976 Torneio da Luz: 1967 Torneio Pentagonal Interestadual: 1955 Torneio Pentagonal de Fortaleza: 1955 Taça Humberto Bezerra: 1976 Taça Waldemar Alcântara: 1978 Taça Heitor Ribeiro: 1949 Taça Castelo Branco: 1952 Taça Prefeito de Fortaleza: 1989 Taça General Mascarenhas: 1940 Quadrangular Interestadual de Fortaleza: 1951 e 1952 Quadrangular Interestadual: 1967 Quadrangular Estadual: 1952
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fev
Desportiva Ferroviária
DESPORTIVA CAPIXABA S/A Fundado em 17 de junho de 1963 Endereço: Rodovia BR. 262 – km 0, Jardim América CEP 20140-501 – Cariacica / ES Estádio Engenheiro Alencar de Araripe (20.000 pessoas) Site: www.desportivacapixaba.com.br |
Até o início da década de 60, a companhia Vale do Rio Doce tinha pelo menos de seis agremiações esportivas a ela ligadas. Algumas disputavam os campeonatos de futebol profissional com os outros clubes e, como o esforço da empresa precisava ser dividido por todas, terminavam sendo equipes pequenas. |
Já em 1960 a vontade de transformar todas as seis
agremiações em uma única era muito forte entre os dirigentes de fundir
tudo, isso acabou sendo feito no dia 17 de junho de 1963, quando foi
oficialmente fundado o clube Associação Desportiva Ferroviária Vale do
Rio Doce com a fusão de A.A. Vale do Rio Doce, Ferroviário S.C., Cauê,
E.C. Guarany, A.E. Valeriodoce e Cruzeiro F.C..
Antes, porém da data de fundação do novo clube, um longo e exaustivo
trabalho precisou ser feito para que os associados e dirigentes dos
antigos aceitassem a existência da Desportiva Ferroviária ao preço do
fim de suas agremiações. O ponto principal da questão a ser discutida
era a manutenção dos direitos dos associados dos seis clubes no que
seria criado.
O Engenheiro Eliezer Batista da Silva, então Superintendente do Departamento da Estrada da CVRD, resolveu por intermédio da portaria interna número 19/59, de 18 de setembro de 1959, nomear uma comissão constituída por João Linhares ( engenheiro), Arthur Dias Pimenta ( advogado), José Ribeiro Martins ( engenheiro), Pérsio Nascimento ( chefe do serviço) e José Vicente Farias ( economista) para estudar a fórmula capaz de atender aos interesses de todos “sem quaisquer prejuízos aos direitos das agremiações e de seus associados”, como explicava o documento, e criar o clube que uniria todos. Em 07 de novembro de 1959 a comissão, cumprindo determinações recebidas da Superintendência encaminhava a ela a conclusão de seus estudos, dizendo que o clube único poderia ser criado “sem criar posições privilegiadas”, através da manutenção de um tratamento igualitário para todos os na época existentes. |
Mas entre a conclusão dos trabalhos, datada de 07 de novembro de 1959, e
a efetiva fundação da Desportiva Ferroviária ainda se passaria quatro
anos. Apesar das conclusões otimistas que a comissão tivera e do desejo
da maioria de criar um novo clube, as áreas de atrito continuavam
existindo, porque alguns setores não concordavam em abrir mão de
bandeira, hinos, a tradição, enfim.
Só mesmo no dia 02 de janeiro de 1963, através de carta interna de
código SP 70.5 – F11, a Superintendência da CVRD nomeou, como ela mesma
dizia em seu documento, “o Sr. Lino dos Santos Gomes para, dentro do
espírito da semente lançada, continuar como coordenador da pretendida
fusão, concedendo poderes àquele senhor para manter entendimentos com os
responsáveis pelos seis clubes, visando encontrar um denominador
comum”. Efetivamente, esse denominador comum foi encontrado, e na noite de 17 de junho de 1963, seis meses depois, deixavam de existir as seis agremiações filiadas à CVRD, e era criado oficialmente a Desportiva Ferroviária. A reunião que marcou o surgimento da Desportiva, e que os ferroviários chamam de “histórica”, aconteceu no auditório do Sindicato dos Ferroviários da Vale, sob a presidência do advogado José Leal Pessoa, também indicado pela empresa para cuidar do caso. Representantes de muitos clubes compareceram à reunião. Embora solene, o encontro que decidiu a criação da Desportiva não foi dos mais calmos. Segundo o pessoal que o acompanhou, as discussões atingiram a madrugada, e o voto decisivo de um clube suburbano dos seis existentes decidiu a questão. A reunião já havia sido suspensa duas vezes por causa de discussões mais acaloradas, até que o presidente do Ferroviário, Waldomiro Pereira Lima, trouxe o desempate. Estava encerrado o primeiro capítulo da vida do clube dos ferroviários. Mas isso não foi tudo. Todo o patrimônio dos extintos clubes teve de ser retirado das antigas sedes. Um caminhão da Vale foi fazendo essa retirada, ajudado por outros veículos. Houve de tudo. Até mesmo cenas de choro de dirigentes e torcedores, inconformados como fato de ver suas agremiações deixarem de existir. O Cauê, por exemplo, o charmoso clube localizado na Praia de Santa Helena, era o “filet mignon”entre os demais. A vida da Desportiva, daí para frente, foi marcada por um crescimento vertiginoso. Ela, logo de início, possuía 20 mil funcionários da CVRD lotados em Vitória e nos municípios vizinhos pagando contribuições na qualidade de associados, além de 50 mil dependentes. Isso tudo, contando também as pessoas que trabalhavam ao longo do serviço de apoio à estrada de Ferro Vitória a Minas. De saída o clube foi ganhando títulos. Passou a ser, no primeiro ano de existência, um adversário duro para o Rio Branco e o Vitória, o que serviu para dar mais calor às disputas regionais.E ajudado pela CVRD, que o dirigia do Edifício Fábio Ruschi, ao lado da Praça Pio XII, o clube conseguiu construir em Jardim América inicialmente uma sede social e, posteriormente, um estádio que, mesmo sendo de porte apenas médio, conseguiu ser o maior do Estado quando foi, enfim, terminado. Esse estádio, bem como toda a área ocupada com a sede social e esportiva da Desportiva, era pertencente à Vale. A Desportiva o utiliza em regime de comodato. Somente em 1977, com a privatização da empresa, tudo foi passado para o nome da agremiação esportiva, no dia em que ela completava 34 anos. A primeira diretoria da Desportiva Ferroviária foi formada por João Carlos F. Linhares, presidente de honra; José Coradini, presidente executivo; Ludgero César Sarcinelli Garcia, vice-presidente; Lino Santos Gomes, assessor; além de mais 33 pessoas, todas estas com funções subalternas. |
Criação da Desportiva Capixaba S/A
Em janeiro de 1999 iniciou negociação com a empresa Villa-Forte &
Oliveira Empreendimentos Ltda., com objetivo de firmar sociedade,
atendendo assim a legislação recém criada lei 1621 que previa no artigo
XX a transformação dos clubes em clube empresa. Foram diversas reuniões, sendo que a Desportiva Ferroviária criou uma comissão para negociar a criação da nova sociedade, composta de cinco representante, Edvaldo Rocha Leite, Jordenir de Paula, Galileu Viana, Theotonio Barcellos e João Marcos. Por parte da Villa-Forte & Oliveira, participaram Marcelo Villa-Forte Oliveira e Orlando Dias. |
Decidiu-se pela criação de uma nova empresa que
recebeu a denominação de Desportiva Capixaba S/A, recebendo como
patrimônio o Estádio Engenheiro Alencar de Araripe e a denominação
esportiva “Desportiva”.
No dia 19 de maio de 1999 foi assinado o contrato social da
Desportiva Capixaba S/A, passando o futebol a existir nesse novo clube.
Foi criado novo escudo e novo hino, em virtude do desejo da Desportiva
Ferroviária em manter seu escudo e hino no seu clube social.
A primeira diretoria da Desportiva Capixaba foi formada por Marcelo Villa-Forte de Oliveira – Presidente, Edvaldo Rocha Leite – Vice Presidente e Orlando Dias – Vice Presidente. |
A mudança: 2009-2010
A Desportiva (DESPORTIVA CAPIXABA S/A) vive, desde dezembro de 2009,
um novo momento em sua história – um momento de profissionalização,
seriedade e compromisso, em que a associação Amigos da Desportiva (grupo
de empresários e torcedores) lidera o projeto de colocar a Desportiva e
a Nação Grená em lugar de destaque no futebol brasileiro. Desde que
auxilia a gestão da Desportiva, a associação concentra seus esforços em
viabilizar economicamente o clube grená, com busca de patrocinadores e
parceiros que acreditam no projeto da Desportiva Capixaba S/A, e realiza
uma intensa campanha para conquistar sócios. Além disso, investe nas mais diferentes áreas, como o Centro de Treinamento da Desportiva, reestruturação das categorias de base, reformulação do site, lançamento de novos uniformes, entre outros. Isso, sem esquecer o objetivo maior do clube, a formação de um time profissional e de alta performance, capaz de entrar em campo para grandes disputas. A Desportiva Capixaba S/A é, em essência, um time de futebol. E é para isso que se trabalha. Para recolocar a Desportiva onde o clube e a Nação Grená sempre mereceram ficar. Entre os melhores do futebol brasileiro. |
Todos os títulos
|
Categoria Principal
Campeonato Capixaba: 1964, 1965, 1967, 1972(invicta), 1974, 1979, 1980, 1981, 1984, 1986, 1992, 1994, 1996 e 2000
Campeonato Capixaba da Segunda Divisão: 2007 Copa Espirito santo: 2008 Taça Cidade de Vitória: 1966 e 1968 ( invicta) Torneio Início do Capixaba: 1967 OUTRAS CATEGORIAS Categoria de Juniores Campeonato Capixaba: 1995, 1997, 2001 e 2002 Categoria Juvenil Campeonato Capixaba: 1964, 1966, 1968 ( invicto), 1969, 1970, 1971, 1972, 1978, 1979, 1982, 1984, 1985, 1987, 1988, 1990, 1991, 1994, 1996 e 2002 (Sub 17) Taça Rio: em 1995, vencendo o Fluminense na final por 1X0, gol marcado na prorrogação. Copa Internacional Águia Branca: 2000 Infantil Copa Jornal Correio Popular: 2001 |
Hino da Desportiva Ferroviária
Pra frente Desportiva Pra frente é o seu destino Quem fica não conquista Grandes marcas em sua vida. O seu passado já mostrava suas glórias De triunfos que ornamentam sua história. Vencer, vencer, vencer! É o grito da torcida que desperta. O suor grená de suas lutas Parece sangue que corre em nossas veias. É o clube que sabe fazer amigos Desportiva, Desportiva! |
Hino da Desportiva Capixaba
Grená grená grená
Meu coração é grená Sou Desportiva Oh chama viva é meu maior prazer te amar Sou campeão levanto a taça Essa camisa é pura raça Tiva tiva Meu coração é grená Não importa onde é o jogo Eu vou correndo pra te ver Solto o grito com a galera E entro em campo com você Faça chuva faça sol Eu vou eu chego lá Vou sem medo e seu Deus quiser Vai dar TIVA TIVA |
Desportiva Ferroviária.
17
fev
Centro Sportivo Alagoano
CSA – Centro Sportivo Alagoano Fundado em 07 de setembro de 1913 Endereço: Av. Major Cícero de Góes Monteiro, 2597 Mutange, Maceió/AL – CEP.: 57017-320 Estádio Gustavo Paiva (Mutange) – Capacidade: 4.000 pessoas Site oficial: www.centrosportivoalagoano.com.br |
A Fundação e Troca de Nome
O Centro Sportivo Alagoano foi fundado no dia 7 de setembro de 1913
na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio, quando
um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o
objetivo de criar a agremiação. Seus fundadores foram os seguintes:
Jonas de Oliveira, Osorio Gatto, Entiquio Gomes Filho, Antenor Barbosa
Reis, Francisco Rocha Cavalcante, Arestides Ataide de Oliveira, Antonio
Miguel de Oliveira e Vicente Grossi.
O primeiro nome do clube foi Centro Sportivo Sete de Setembro, em homenagem a sua data de fundação, e começou a funcionar na própria sede da Sociedade Perseverança, onde ficavam guardados os seus primeiros barcos. Ali, se formou uma verdadeira academia de atletas, pois o clube tinha um ótimo corpo de lutadores de boxe, luta greco-romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e de disco e esgrima. Os esportes náuticos só entraram na história do clube em 1917 e, durante muitos anos, seus associados usaram a Lagoa Mundaú para passeios e competições náuticas. |
Não demorou muito tempo e a sede do clube foi transferida para uma das
dependências do Palácio Velho, antigo Palácio do Governo. Em seguida, no
ano de 1915, mais uma mudança ocorreu e a sede azulina passou a
funcionar em um prédio na Praça da Independência, antiga Praça da
Cadeia, pertencente ao Tiro de Guerra. Foi aí, inclusive, que o time
realizou seus treinos e jogos. O primeiro jogo dos azulinos foi contra
uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos
venceram por 3 a 0.
Dois anos após a fundação, aconteceu a primeira modificação do nome
do CSA que, de Centro Sportivo Sete de Setembro passou a se chamar
Centro Sportivo Floriano Peixoto, em 1915. No dia 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão social e foi batizado, em assembléia geral, com o nome de Centro Sportivo Alagoano, que de imediato passou a se identificar com o povo alagoano e a ser conhecido como o “Clube das Multidões”. O CSA 97 anos depois Com um passado de glórias, o atual presente não é tão animador para a torcida do CSA, já que o clube foi rebaixado para a segunda divisão do campeonato estadual em 2003, disputando 2004 e só conseguindo subir em 2005 como campeão. Em 2009 o time teve grande destaque nacional ao eliminar o Santos pela Copa do Brasil, depois de empatar em Maceió por 0×0, venceu na Vila Belmiro por 1×0, porém, o ano terminou de forma melancolica, já que a equipe foi rebaixada de novo para a segunda divisão do estadual de 2010. Mas, ao que parece, retornou a primeira divisão no TJD. |
Na noite de 08 de dezembro de 1999, um clube
nordestino decidia um torneio continental – a Copa Conmebol – sonho de
muito clube grande que ainda nem sequer chegou a uma final de competição
de tamanha importância.
O CSA (Centro Sportivo Alagoano) podia perder por até um gol de
diferença para o Talleres de Córdoba, já que na primeira partida havia
goleado o clube argentino por 4 a 2, para conquistar a última edição da
competição. Durante uma semana, a torcida alagoana sonhou pertencer ao
seleto e pequeno grupo de times brasileiros com títulos continentais.
Na euforia que tomou conta de Alagoas, nem importava o fato de o torneio ter sido desprezada por clubes de maior prestígio. Desistiram de disputar nada menos que oito equipes, entre eles três brasileiros: O Vitória da Bahia, classificado por conquistar a Copa Nordeste e Bahia e Sport Recife, vice e terceiro colocados da mesma Copa. Dos clubes estrangeiros, desistiram, Sol de América, do Paraguai, Gimnasia y Esgrima (La Plata), da Argentina, Cobreloa do Chile e River Plate e Rentistas do Uruguai. Além de que o Deportes Concepción, do Chile, teve de abandonar a competição nas quartas-de-final por falta de adversário. O CSA, quarto colocado, foi convidado e aceitou o convite para participar, apesar do aperto financeiro – os patrocínios mal cobriam os salários dos jogadores, entre 200 e 2.500 reais, e as viagens (disputar a Conmebol custou cerca de 300 mil reais, e o clube só embolsou 150 mil com a renda dos jogos em casa). Mas era a chance de empolgar a torcida e esquecer a má campanha na série C do brasileiro daquele ano. |
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O começo Depois de eliminar o Vila Nova de Goiás nas oitavas-de-final, o CSA encarou a primeira viagem internacional de sua história, a Mérida (Venezuela), para enfrentar o Estudiantes. Horrorizada, a diretoria descobriu na semana do jogo que a maioria dos jogadores não tinha passaporte. Um jogador quase foi preso quando se descobriu que não tinha nem certificado de reservista. Resolvido o problema, a delegação embarcou para o duro aprendizado de uma competição continental. O ônibus da equipe em Mérida era acompanhado a toda parte por dois batedores. No caminho o chofer do ônibus saiu no tapa com um motorista de trânsito. Assim começava a dura caminhada à guerra de Mérida. Apesar de o jogo ser uma guerra, o CSA voltou para casa com um empate sem gols. Em Maceió, fez 3 x 1, com direito a pancadaria no fim, e passou à semifinal contra o São Raimundo de Manaus, conquistando nos penais a vaga para a decisão no estádio Rei Pelé – local do primeiro jogo da final. O adversário era um dos poucos clubes de nível na competição: O Talleres, de história pouco brilhante, mas quinto colocado no Campeonato Argentino. Até então, a maior façanha do clube tinha sido perder o título nacional de 1977, numa incrível decisão: com três jogadores a mais, conseguiu ser derrotado pelo Independiente. Mas deu CSA 4 x 2. Ao CSA restava manter o titulo no Brasil – nos dois anos anteriores o Santos (1998) e Atlético Mineiro (1997) haviam vencido o torneio. |
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A catimba argentina O CSA foi vítima de todas as manhas argentinas. Mal desembarcaram em Córdoba, os dirigentes do Alagoano (como era conhecido o CSA) foram abordados por representantes do Talleres. Diziam ter interesse no lateral esquerdo Williams e outros atletas do adversário. Depois da decisão, não se tocou mais no assunto. Além disso o time brasileiro não pôde treinar no estádio Olimpico. Os argentinos faziam de tudo para tentar reverter o resultado da primeira partida. |
A CAMPANHA
CSA 2×0 e 0×2 Vila Nova/GO (*) CSA 0×0 e 3×1 Estudiantes/VEN CSA 0×1 e 2×1 São Raimundo/AM (**) CSA 4×2 e 0×3 Talleres/ARG * venceu nos penais por 4 a 3 ** venceu nos penais por 5 a 4 Os artilheiros: Missinho 05; Fabio Magrão e Marcio Pereira 02; Mazinho e Mimi 01 gol cada. Obs: Arnon de Mello, filho do ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello, era o presidente do clube. |
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O jogo final Com apenas quatro minutos de jogo, o CSA já estava com dez em campo. O juiz paraguaio Ricardo Grance expulsou Fábio Magrão por reclamação. O clube estaria sendo garfado pelo Talleres? O técnico Otávio Oliveira fez a equipe recuar toda, mas, apesar das boas defesas de Veloso (“bom goleiro, embora meio palhaço”, como escreveu o jornal argentino Olé), os argentinos conseguiram dois gols. Perderam até pênalti. Mas no último minuto, como convém a uma boa competição sulamericana, Maidena de cabeça fez 3 x 0 que acabou com o sonho do “Alagoano”, como era chamado em Córdoba. |
Todos os títulos do CSA |
Vice-Campeão da Copa Conmebol: 1999
Campeonato Alagoano: 1928, 1929, 1933, 1935, 1936, 1941, 1942, 1944,
1949, 1952, 1955, 1956, 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1966, 1967, 1971,
1974, 1975, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990, 1991, 1994, 1996,
1997, 1998, 1999 e 2008
Campeonato Alagoano da Segunda Divisão: 2005 Torneio Início: 1927, 1928, 1929, 1930, 1933, 1935, 1940, 1946, 1949, 1957, 1961, 1965 e 1972 Troféu Wassil Barbosa (Desafio das Multidões, contra o CRB): 2010 » Detalhes Torneio Mário Lima: 1956 Copa FAD: 1936 Grande Festival do Futebol: 1936 Torneio Associação Cultural e Cívica Feminina: 1935 Torneio Pró-Caixa Olímpica: 1929 |
Hino do CSA |
A Letra do Hino
Pela pátria, na vida esportiva
É que vamos sempre conquistar Nossa glória da luta deriva É o campeão dos campeões CSA Azulinos impávidos e fortes Enfrentemos os nossos rivais Nosso time não tem adversários Não seremos vencidos jamais Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor |
Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor Nesse anseio infinito de glória Esse Centro Sportivo não tem A vaidade que é sempre ilusória E que nunca elevou à ninguém Vamos todos em busca das vitórias Com o coração na ponta das chuteiras União e Força CSA Azul e Branco a vida inteira Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor |
17
fev
Cruzeiro Esporte Clube
CRUZEIRO ESPORTE CLUBE Fundado em 2 de janeiro de 1921 Endereço: Rua Timbiras, 2903, Barro Preto Belo Horizonte/MG – CEP: 30140-062 Estádio Gov. Magalhães Pinto – Mineirão, de propriedade do Governo do Estado – Capacidade: 75.000 pessoas Site Oficial: www.cruzeiro.com.br |
FUNDAÇÃO O Cruzeiro Esporte Clube foi fundado em 2 de janeiro de 1921 por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube foi restrito apenas à participação de elementos da colônia até o ano de 1925, quando abriu as portas para desportistas de qualquer nacionalidade. | |
Primeira Partida
O primeiro jogo do Palestra aconteceu no dia 3 de abril de 1921, no
estádio do Prado Mineiro. O Palestra venceu por 2 a 0 um combinado
formado por jogadores de dois times de Nova Lima ( Villa Nova e
Palmeiras). Porém, a primeira apresentação oficial da nova equipe ao
público foi em um jogo contra o Atlético-MG. Vitória Palestrina por 3 a
0. A equipe era composta por Nullo, Henriqueto e Polenta; Grande, Gallo e
Checchino; Pederzoli, Parizi, Nani, Attílio e Armandinho. Classe trabalhadora Além de se caracterizar como uma equipe de descendentes de italianos, o Palestra também se destacava por possuir elementos da classe trabalhadora de Belo Horizonte. No corpo social do Palestra prevaleciam homens da profissão de pedreiros, policiais, pintores, comerciários e marceneiros, que eram os filhos dos imigrantes que vieram construir a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1894, e que herdaram de seus pais a mesma profissão. |
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Mudança de Nome
Em janeiro de 1942, o Brasil entrou na 2ª Guerra Mundial e um decreto
lei do governo federal impediu o uso de termos das nações inimigas em
entidades, instituições, estabelecimentos, etc. Com isso, o nome Itália
foi retirado e a diretoria e os sócios do clube levaram 10 meses para
criarem um nome e um novo símbolo para o clube que fosse totalmente
brasileiro. Em outubro, um consenso dos diretores aprovou o nome
Cruzeiro Esporte
Clube por ser a constelação do Cruzeiro do Sul o maior símbolo da
pátria brasileira. O uniforme também mudou para camisa azul, calção e
meias brancas. Antes de se tornar Cruzeiro, o clube se chamou Palestra
Mineiro, nome criado em 30 de janeiro de 1942. Também se chamou Ypiranga
em apenas uma partida, no dia 07 de outubro de 1942, quando perdeu para
o arqui-rival Atlético.
Sequência de Títulos Na década de 1990 o Cruzeiro iniciou uma impressionante sequência de 15 anos ganhando pelo menos um título por ano. Foram duas Supercopas da Libertadores (1991 e 1992), uma Recopa Sul-Americana (1998), quatro Copas do Brasil (1993, 1996, 2000 e 2003), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master da Supercopa (1995), duas Copas Sul-Minas (2001, 2002), oito Campeonatos Mineiros (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004) uma Copa Centro-Oeste (1999), duas Copa dos Campeões Mineiros 1991,(1999), um Supercampeonato Mineiro (2002), além da segunda TaçaLibertadores da América (1997) e do Campeonato Brasileiro de 2003, o primeiro disputado por pontos corridos, em turno e returno. |
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Grandes craques
Eduardo Gonçalves Andrade, o Tostão, foi o maior artilheiro e o maior
jogador da história do clube. Em 378 partidas jogadas (de 1963 a 1972),
fez 248 gols. Foi o primeiro atleta de um clube mineiro a disputar uma
Copa do Mundo, em 1966. Zé Carlos – José Carlos Bernardo chegou ao clube em 1966 vindo do Sport de Juiz de Fora/MG e foi o jogador que mais atuou pelo clube; em 628 partidas (de 1966 a 1977) fez 83 gols. Dirceu Lopes Mendes começou a carreira no Juvenil do Pedro Leopoldo, de onde veio para o Cruzeiro em 1963. Atuou em 601 partidas fazendo 224 gols com a camisa do Cruzeiro. Nos profissionais atuou de 1964 a 1976. |
Titulos | |
Competição | Ano |
Copa Libertadores | 1976, 1997 |
Supercopa dos Campeões da Libertadores | 1991, 1992 |
Recopa Sulamericana | 1997 (disputada em 1998) |
Copa Ouro Nicolás Leoz | 1995 |
Copa Master da Supercopa | 1995 |
Campeonato Brasileiro | 2003 |
Taça Brasil | 1966 |
Copa do Brasil | 1993, 1996, 2000 e 2003 |
Copa Sul Minas | 2001 e 2002 |
Copa Centro Oeste | 1999 |
Campeonato Mineiro | 1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956 ,1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2002 (Supercampeonato), 2003, 2004, 2006, 2008 e 2009 |
Copa dos Campeões Mineiros | 1991 e 1999 |
Taça Minas Gerais | 1973, 1982, 1983, 1984, 1985 |
Copa Belo Horizonte | 1960 |
Torneio Início do Camp. Mineiro | 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944, 1948, 1966 |
Torneios Internacionais | |
Copa Bimbo (URU) Torneio Cid. Valladolid (ESP) |
2009 1982 |
Hinos do Cruzeiro – Palestra | |
HINO OFICIAL (Ao Campeão)
Autor: Maestro Jadir Ambrósio Existe um grande clube na cidade Que mora dentro do meu coração Eu vivo cheio de vaidade, Pois na realidade é um grande campeão Nos gramados de Minas Gerais Temos páginas heróicas, imortais Cruzeiro, Cruzeiro querido Tão combatido, jamais vencido ! |
Hino ao Palestra Itália
Autores: Maestro Arrigo Buzzacchi e Tolentino Miraglia
No campo da lucta entramos, contentes sentindo, frementes as almas vibrar E deste entusiasmo nos nasce a pujança na firme esperança de sempre ganhar Que seja o Palestra escola elevada por nós consagrada à força e ao valor (Bis) Saindo do campo da nossa vitória sabemos a glória no peito guardar Não vá nosso orgulho ferir, quem contente conosco valente soubera jogar (refrão com bis) Porque se de fato na luta renhida tão bela partida soubemos ganhar não temos conosco razão que nos há de cortar a amizade e os ódios gerar (refrão com bis) E se, porventura na luta perdermos e justo sabermos sorrindo calar Fazendo desporto não temos em mira nem ódio, nem ira mas sim prosperar (refrão com bis) E sejam as iras no peito guardadas tremendas, sagradas se a pátria chamar E com a pujança da força educada a pátria adorada saibamos honrar. |
Todos os Presidentes | |
Nome | Período |
Alvimar de Oliveira Costa | 2002 a – |
José Perrella de Oliveira Costa | 1995 a 2002 |
César Masci | 1991 a 1994 |
Salvador Masci | 1990 |
Benito Masci | 1985 a 1990 |
Carmine Furletti | 1983 a 1984 |
Felicio Brandi | 1961 a 1982 |
Antonino Braz Lopes Pontes | 1959 a 1960 |
Manoel A. de Carvalho | 1957 a 1958 |
Eduardo S. Bambirra | 1955 a 1956 |
José Greco | 1955 |
José Francisco Lemos Filho | 1954 |
Wellington Armanelli | 1954 |
José Grecco | 1952 a 1953 |
Divino Ramos | 1951 |
Fernando Tamietti | 1950 |
Manoel F. Campos | 1950 |
Antônio Alves Simões | 1949 |
Antônio Cunha Lobo | 1947 a 1949 |
Fernando Tamietti | 1947 |
Mário Grosso | 1942 a 1947 |
Junta de Governo: João Fantoni, Wilson Saliba e Mario Torneli | 1942 |
Ennes Cyro Poni | 1941 a 1942 |
Osvaldo Pinto Coelho | 1936 a 1940 |
Romeu de Paoli | 1936 |
Miguel Perrela | 1933 a 1936 |
José Viana de Souza | 1933 |
Lidio Lunardi | 1931 a 1932 |
Antônio Falci | 1929 a 1930 |
Américo Gasparini | 1928 |
Braz Pelegrino | 1927 a 1928 |
Antônio Falci | 1927 |
Américo Gasparini | 1925 a 1926 |
Alberto Noce | 1923 a 1924 |
Aurélio Noce | 1921 a 1922 |
Recordes |
Recordes no Campeonato Mineiro
Maior goleada do Campeonato
Em 1928 o Palestra Itália, atual Cruzeiro, aplicou a maior goleada do estadual. Foi um 14 a 0 sobre o Alves Nogueira, da cidade de Sabará. No entanto este recorde está dividido com o America que bateu o Palmeiras de Belo Horizonte pelo mesmo placar, neste mesmo ano. Ninão, o maior artilheiro (por edição) de todos os tempos No estadual de 1928 ele fez 43 gols dos 99 que a equipe marcou. O melhor ataque dos estaduais No Campeonato mineiro de 1928 o ataque de Palestra Itália era formado por Piorra, Ninão, Bengala, Armandinho e Zezinho, que assinalaram 99 gols em 15 partidas, perfazendo uma média de 6, 6 gols por jogo. A maior marca da história do Campeonato. A melhor defesa No Campeonato de 1969 o Cruzeiro levou apenas 6 gols nas 30 partidas que disputou perfazendo uma média de 0,2 gols por partida. Foi a melhor marca alcançada pela defesa do time em toda a história da competição. Os protagonistas deste feito foram Raul, Pedro Paulo, Raul Fernandes, Mário Tito, Fontana, Darci, Wanderley e Neco. Recorde de invencibilidade (70 jogos) O maior período que um time conseguiu permanecer sem uma derrota em partidas válidas pelo Campeonato Mineiro também foi estabelecido pelo Cruzeiro. O time comandado por Tostão, Dirceu Lopes e Cia. alcançou a marca de 70 partidas invictas entre os Campeonatos de 1967, 1968, 1969 e 1970, sendo interrompida em 12 de junho de 1970 na derrota de 2 a 1 para o América. Foram as 14 últimas partidas do Campeonato de 1967, mais as 22 partidas do Campeonato de 1968, mais as 30 partidas do Campeonato de 1969 e as primeiras quatro partidas do Campeonato de 1970, somando 70 jogos invictos. |
Cruzeiro Esporte Clube.
17
fev
Criciuma – Hino, Historia e Titulos
CRICIÚMA ESPORTE CLUBE | |
Fundação: 13/Maio/1947 | Endereço: Rua 13 de Maio, s/n° – Centro – Criciúma/SC |
Site oficial: www.portaldotigre.com.br |
Clubes do Brasil - Clubes do Mundo | |
CRICIÚMA ESPORTE CLUBE | |
Fundação: 13/Maio/1947 | Endereço: Rua 13 de Maio, s/n° – Centro – Criciúma/SC |
Site oficial: www.portaldotigre.com.br |
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FUNDAÇÃO | |
»
Fundado inicialmente com o nome de Comerciário, por um grupo de
trabalhadores. Os participantes da primeira reunião de fundação do clube
foram: Lédio Búrigo, Hercílio Guimarães, Mário Tuffi, Homero Borba, Ruy
Passante Rovaris, Pedro Canarin, Hamílton Prates, Carlos Rovaris, José
Carlos Medeiros, Neison Garcia e Jacó Della Giustina. Cada um colaborou
com 1 conto e 500, para a compra da primeira “bola”.
» A primeira partida do “Comerciário” ocorreu em
15/05/1947 contra o São Paulo FC da Vila Operária – o resultado: 4 a 0
para o adversário. Já o primeiro gol marcado pelo clube foi feito por
Carlitos, três semanas depois, também contra o mesmo São Paulo que,
também foi o clube com quem conseguiria a primeira vitória.
» Os primeiros títulos do clube veio ainda na era amadoristica. Foi campeão da Liga Atlética da Região Mineira (LARM) por 5 vezes. O primeiro título da era profissional veio no estadual de 1968. Em seguida, o clube pediu afastamento da federação, voltando no ano de 1977. » Em 02 de abril de 1978 o Comerciário trocou o nome para Criciúma Esporte Clube e uma nova era de grandes conquistas começou. Chegou a quinze finais do Catarinense, conquistando 8 titulos. No cenário nacional teve a maior conquista que um clube de Santa Catarina pôde alcançar – a Copa do Brasil de 1991 de forma invicta, garantindo classificação para o maior torneio do continente sul-americano, a Copa Libertadores, em 1992. Sob o comando do técnico Luiz Felipe Scolari, o Criciuma ficou em quinto lugar, perdendo apenas para o São Paulo, que se sagrou campeão. » Em 2002 foi campeão brasileiro da Série B. Disputou a Série A nos anos de 2003 e 2004, sendo rebaixado para a Serie B de 2005, e novo rebaixamento para a Série C de 2006 – que acabou por conquistar o título. |
Mascote |
Tigre Mascote Oficial |
Uniformes |
Uniforme 1 Uniforme 2 |
Titulos | |
Competição | Ano |
Copa do Brasil | 1991 |
Camp. Brasileiro Série B | 2002 |
Camp. Brasileiro Série C | 2006 |
Camp. Estadual | 1968, 1986, 1989, 1990, 1991, 1993, 1995, 1998, 2005 |
Copa Santa Catarina | 1993 |
Outros Torneios/Campeonatos | |
Liga Atlética da Região Mineira (LARM) | 1949, 1950, 1951, 1957, 1958 |
Salve o Criciúma | |
Hino do Criciúma Letra e Música: Carlos Ernesto Ramos Lacombe |
Lembrando os heróis do passado
Que escreveram seus nomes na história Oh! Tricolor predestinado A um presente e futuro de glórias Salve o Criciúma No esporte Nacional Salve o Criciúma De patrimônio imortal Na hora da decisão Numa só voz grita feliz O meu povão Criciúma, Criciúma Nosso Clube de amor Alma, garra e coração. Vibrando estaremos contigo Desfraldando o teu pavilhão Onde estiver o mais querido Dos campeões – o nosso campeão |
PATRIMÔNIO |
Nome: Heriberto Hulse
Capacidade: 30.000 Inauguração: 1955 » O Estádio Heriberto Hulse foi inaugurado em 1955 na partida (com seu antigo nome) “Comerciário” 0 x 1 Imbituba EC. Mas várias reformas foram feitas através dos anos – logo no início foi invertido a posição do gramado, sem contar a construção da arquibanca- da que deixou a desejar; foram feitas sem inclinação, dificultando a visão de quem ficava atrás. O estádio ainda conta com serviços anexos – lojas, restaurante, salas de recreação, musculação, imprensa e departamento médico. Funciona com ampla estrutura para a diretoria executiva e conselho. Têm ainda apartamentos para concentração dos atletas. Sua capacidade é de 30.000 pessoas. » O Ginásio Colombo Machado Salles (foto ao lado) é palco de grandes partidas do departamento amador. |
17
fev
CRB – Clube de Regatas Brasil
CRB – Clube de Regatas Brasil Fundado em 20 de setembro de 1912 Endereço: Rua Araújo Bivar 256 – Pajuçara, Maceió/AL CEP 57030-050 Estádio: Severiano Gomes Filho (pajuçara) – Capacidade: 5 000 pessoas Site: www.crbalagoas.com.br |
CRB – a persistência de um homem
Lafaiete Pacheco foi o “grande responsável” pela fundação do CRB. Já no ano de 1911 tentaram junto a outros amigos a criação de um clube de regatas, que não vingou. Homem de fibra, não se deixou por vencer, procurou Antonio Vianna, para juntos fundar um novo clube. E a 20 de setembro de 1912, após divergências sobre o nome da nova agremiação, foi fundado o Clube de Regatas Brasil, sob a égide “Um clube forte como a nossa pátria”, à Rua Jasmin, na Pajuçara. Além de Lafaiete Pacheco e Antonio Vianna, assinaram a ata de fundação os seguintes desportistas: João Luiz Albuquerque, Waldomiro Serva, Pedro Claudino Duarte, Tenente Julião, Agostinho Monteiro, Francisco Azevedo Bahia, João Vianna de Souza, Jorge Vieira de Macedo, Alexandre Nobre, Joaquim Pereira, Luiz Buarque, Heitor Porto, Dácio Amaral, Luiz Pizza Sobrinho, Crodegando Gomes, Gastão Silva e A. Camerino. |
Seus primeiros passos foram dados na regata. Assim, através de Lafaiete
Pacheco o CRB comprou, em Santos, sua primeira yole. Os sócios
fundadores contribuiram com cem mil réis, e os outros cem foram tomados
emprestados. Duzentos mil réis foi o valor da yole. O dinheiro foi
remetido através do Banco de Pernanbuco e a yole pelo navio Itapetinga. A
primeira garagem foi no quintal da casa de Antonio Vianna, um dos
fundadores.
O futebol somente entrou na vida do CRB através dos irmãos Gondin
mais Lauro Bahia, José Leite e Abelardo Duarte. Começaram jogando
“rachas” no meio das ruas. Num desses bate bola, a redonda caiu no
quintal de um senhor que não gostava de futebol e ameaçou rasgar a bola.
Daí surgiu a idéia de se conseguir um local onde se pudesse jogar
futebol com tranquilidade. O local escolhido para servir de campo de
futebol para os rapazes treinarem foi o mesmo onde hoje se encontra o
estádio Severiano Gomes Filho, no ano de 1916. O terreno pertencia a dona Maria Torres que o arrendou ao CRB por trezentos mil réis. Era um terreno com altos e baixos. Foi necessário que os dirigentes, jogadores e torcedores trabalhassem para transformá-lo num campo de futebol, o que ocorreu. No ano de 1917, na gestão de Pedro Lima, começaram as obras de construção do estádio propriamente dito – as arquibancadas de madeira. Na época, havia chegado da Inglaterra, Haroldo Zagalo, pai de Mário Jorge Lobo “Zagalo” ex-jogador e técnico da seleção brasileira e, entusiasmado com o trabalho dos rapazes do CRB, começou a passar seus conhecimentos para os atletas alvirrubros. Também estava em Maceió um alemão chamado Peter, que tinha muita habilidade com a bola e, juntando-se à turma melhorou consideravelmente o futebol no clube da Pajuçara. Estava plantada a semente que mais tarde daria bons frutos. Estão entre seus maiores ídolos: Haroldo Zagallo (pai do jogador e técnico Zagallo), Miguel Rosas, Mourão, Canhoto, Pompéia, Silva, Joãozinho Paulista, César, Roberval Davino, Roberto Menezes, Arnaldo Lyra, Marquinhos Paraná, Kazú, Toni, Aloisio e Jadilson. |
Todos os títulos |
Campeonato Alagoano 1927, 1930, 1937, 1938, 1939,
1940, 1950, 1951, 1961, 1964, 1969, 1970, 1972, 1973, 1976, 1977, 1978,
1979, 1983, 1986, 1987, 1992, 1993, 1995 e 2002
Torneio Início do Alagoano: 1936, 1937, 1939, 1943, 1944, 1945, 1946, 1951, 1956, 1958, 1962, 1963, 1966, 1969, 1970 e 1973
Torneio José Américo de Almeida Filho (Nordestão) 1975 |
Letra do Hino |
Autor: Jayme Altavilla
Ao remo pois nosso norte
De glórias traçado está Façamos o peito forte Que a pátria forte será Argonautas da esperança Vamos bem longe embalar Nosso sonho de bonança Ao mar! Ao mar! Amemos a natureza O mar verde e o céu de anil Avante! Pela grandeza Do nosso caro Brasil Nos momentos mais extremos A pátria em nós terá fé E o futuro venceremos Alegres, firmes, de pé Em nossas veias ardentes De marujo o sangue corre Mocidade para a frente Que a mocidade não morre. |
Todos os Presidentes |
2004-2005 Celso Luiz Tenório Brandão
1999-2004 José Cabral da Rocha Barros
1998-1999 Wilton Antonio Figueiroa Lima
1995-1998 Walter Pitombo Laranjeiras
1994-1995 Flávio Gomes de Barros
1993-1994 Waldemar Correia da Silva
1992-1993 José Marcelo de Medeiros Rocha
1991-1992 Manoel Gomes de Barros
1990-1991 Paulo Roberto Magalhães Nunes
1989-1990 Walter Pitombo Laranjeiras
1988-1989 José Luiz Malta Argolo
1987-1988 Carlos Alberto Fernande Antunes
1985-1987 Waldemar Correia da Silva
1984-1985 José de Medeiros Tavares
1982-1984 Oswaldo Gomes de Barros
1979-1982 José Otávio Moreira Filho
1977-1979 Afrânio Lages Filho
1976-1977 José Santana de Melo
1975-1976 Luiz Gonzaga Mendes de Barros
1974-1975 Fernando Azevedo D’Aldeia
1973-1974 Cláudio Regis
1971-1973 Luiz Renato de Paiva Lima
1970-1971 Oswaldo Gomes de Barros
1969-1970 Naftalli Edgar Setton
1968-1969 Divaldo Cavalcante Suruagy
1967-1968 Walter Pitombo Laranjeiras
1966-1967 Severiano Gomes Filho
1962-1966 Oswaldo Gomes de Barros
1958-1962 Severiano Gomes Filho
1957-1958 Aluizio Freitas Melro
1956-1957 Roberto Castro
1955-1956 Djalma Loureiro
1954-1955 Luís Duda Calado
1948-1954 Ulisses Marinho
1947-1948 Gal. Mário de Carvalho Lima
1945-1947 Mauro Paiva
1944-1945 Paulo de Miranda Neto
1943-1944 Aristides Torres
1942-1943 Mauro Paiva
1941-1942 Jaques de Azevedo
1940-1941 Rui Palmeira
1939-1940 Mário Gomes de Barros
1937-1939 Mauro Paiva
1936-1939 Fábio Araújo
1934-1936 Pedro Claudino Duarte
1933-1934 Emílio de Maya
1932-1933 Dalmário Souza
1931-1932 Ismael Acioli
1930-1931 Raul Brito
1929-1930 Pedro Oliveira Rocha
1928-1929 Juvêncio Lessa
1927-1928 Pedro Lima
1926-1927 Armando Melo
1925-1926 Pedro Oliveira Rocha
1920-1925 Raul Brito
1918-1920 Ismael Acioli
1917-1918 Pedro Lima
1915-1917 Homero Viegas
1914-1915 Casimiro Movilha
1913-1914 João Viana de Souza
1912-1913 Luís Toledo Pizza Sobrinho
1999-2004 José Cabral da Rocha Barros
1998-1999 Wilton Antonio Figueiroa Lima
1995-1998 Walter Pitombo Laranjeiras
1994-1995 Flávio Gomes de Barros
1993-1994 Waldemar Correia da Silva
1992-1993 José Marcelo de Medeiros Rocha
1991-1992 Manoel Gomes de Barros
1990-1991 Paulo Roberto Magalhães Nunes
1989-1990 Walter Pitombo Laranjeiras
1988-1989 José Luiz Malta Argolo
1987-1988 Carlos Alberto Fernande Antunes
1985-1987 Waldemar Correia da Silva
1984-1985 José de Medeiros Tavares
1982-1984 Oswaldo Gomes de Barros
1979-1982 José Otávio Moreira Filho
1977-1979 Afrânio Lages Filho
1976-1977 José Santana de Melo
1975-1976 Luiz Gonzaga Mendes de Barros
1974-1975 Fernando Azevedo D’Aldeia
1973-1974 Cláudio Regis
1971-1973 Luiz Renato de Paiva Lima
1970-1971 Oswaldo Gomes de Barros
1969-1970 Naftalli Edgar Setton
1968-1969 Divaldo Cavalcante Suruagy
1967-1968 Walter Pitombo Laranjeiras
1966-1967 Severiano Gomes Filho
1962-1966 Oswaldo Gomes de Barros
1958-1962 Severiano Gomes Filho
1957-1958 Aluizio Freitas Melro
1956-1957 Roberto Castro
1955-1956 Djalma Loureiro
1954-1955 Luís Duda Calado
1948-1954 Ulisses Marinho
1947-1948 Gal. Mário de Carvalho Lima
1945-1947 Mauro Paiva
1944-1945 Paulo de Miranda Neto
1943-1944 Aristides Torres
1942-1943 Mauro Paiva
1941-1942 Jaques de Azevedo
1940-1941 Rui Palmeira
1939-1940 Mário Gomes de Barros
1937-1939 Mauro Paiva
1936-1939 Fábio Araújo
1934-1936 Pedro Claudino Duarte
1933-1934 Emílio de Maya
1932-1933 Dalmário Souza
1931-1932 Ismael Acioli
1930-1931 Raul Brito
1929-1930 Pedro Oliveira Rocha
1928-1929 Juvêncio Lessa
1927-1928 Pedro Lima
1926-1927 Armando Melo
1925-1926 Pedro Oliveira Rocha
1920-1925 Raul Brito
1918-1920 Ismael Acioli
1917-1918 Pedro Lima
1915-1917 Homero Viegas
1914-1915 Casimiro Movilha
1913-1914 João Viana de Souza
1912-1913 Luís Toledo Pizza Sobrinho
Curiosidades |
Primeiro jogo interestadual
Ocorreu em 02 de maio de 1920, em Maceió – o adversário foi a equipe do Flamengo do Recife/PE, na época uma das melhores equipes daquele estado. Primeiro jogo em Campeonato Brasileiro (1972) ABC 0 x 0 CRB, em 10 de Setembro de 1972 Local: Estádio Castelo Branco, em Natal/RN Juiz: José Gilberto Ferreira Lima (Ceará) Renda: Cr$ 57.080,00 ABC: Tião, Preta, Edson, Nilson, Anchieta, William, Danilo Menezes, Libânio, Alberi, Jailson (Everaldo) e Soares. Tec.: Célio de Souza CRB: Vermelho, Ademir, Djalma Sales, Adevaldo, Bauer, Válter, Zequinha (Roberto Menezes), Carlinhos (Canavieira), Reinaldo, Orlandinho e Silva. Tec.: Danilo Alvim Arquibancadas O primeiro lance das arquibancadas (de madeira) do Estádio Severiano Gomes Filho (Pajuçara), foi inaugurada em 09 de setembro de 1921, na partida CRB x Centro Sportivo de Peres, da cidade de Recife/PE. As grandes arquibancadas de cimento só começariam a ser construidas em 1954. O dia em que o CRB recebeu o Santos de Pelé & Cia Um dos dias que o Estádio da Pajuçara mais recebeu público foi quando o Santos de Pelé jogou pela primeira vez com o CRB, em 1965. Já pelas dez da manhã, o estádio começara a receber torcedores. Ninguém queria deixar de ver o Rei do Futebol. Mesmo assim, muita gente ficou de fora. Mas o estádio ficou colorido, cheio de vida, de vibração, de entusiasmo. E todos tinham suas atenções voltadas para o campo de jogo, onde os jogadores corriam para alcançar a bola, giravam no balanço do drible, saltavam para cabecear e os goleiros voavam nas bolas altas. Os artilheiros Entre os muitos artilheiros do CRB no campeonato estadual, dois se destacaram: Joãozinho Paulista, em 1984, fez 34 gols, tornando-se o recordista em uma única competição do alagoano. Onze anos depois, o meiaInha quebraria o recorde de Joãozinho ao fazer 37 gols, em 1995. |
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