A.A. Anapolina
Crédito: http://arubraexata.vilabol.uol.com.br/
Esquadrão do Anapolina que conquistou o tetracampeonato da cidade. Com uma equipe não muito acreditada, a Rubra ganha o campeonato, vencendo o Anápolis, na final, por 2 X 1.
Cronologia
11 de Março de 1949. O Bangu A. C. do Rio de Janeiro joga na cidade, e vence a Rubra por 4 X 2. Os destaques da partida foram Domingos da Guia pelo Bangu e Zezé, pela Anapolina. Ficha Técnica: 11/03/1949 BANGU 4 x 2 ANAPOLINA (GO). Bangu: Princesa, Domingos da Guia e Nogueira; Madeira, Irani e Sula; Amaral, Moacir (De Paula), Cardoso, Menezes e Newton. Gols: Ginú (Anapolina), Cardoso, Moacir, Moacir, Zezé (Anapolina) e De Paula. A Anapolina vence, invicta, o primeiro campeonato da cidade, e repetiu esse feito por quatro anos seguidos, 1949, 1950, 1951 e 1952.
1950- A. A. Anapolina 5 X 1 Operário (atual Anápolis F.C.). Antes da partida, a Rubra distribuiu pelo estádio, folhinhas contendo o dia, a lua e o resultado da partida! A rivalidade já era imensa...
1951- Em 10 de junho, é disputado o primeiro clássico entre Anapolina e Anápolis F. C., e a Rubra venceu por 2 x 1, com gols de Júlio e Zeca Puglisi.
1952- A Anapolina conquista o tetracampeonato da cidade. Com uma equipe não muito acreditada, a Rubra ganha o campeonato, vencendo o Anápolis, na final, por 2 X 1. Nasce o Ipiranga Atlético Clube, o "Gigante do Jundiaí". O primeiro jogo de uniforme foi doado pela Associação Atlética Anapolina. Os "ipiranguistas" também criaram uma rivalidade ferrenha com o Anápolis Futebol Clube, que durou até a desativação do departamento de futebol profissional do clube, na década de 70. Por outro lado, sempre existiu uma grande cordialidade com a Anapolina, e os antigos torcedores do Ipiranga torcem hoje pela Rubra.
Estádio Jonas Duarte
CAPACIDADE TOTAL: 15.000 LUGARES. Sua construção foi iniciada em 1964, e o estádio foi inaugurado em 10 de abril de 1965, com apenas um lance de arquibancadas cobertas. O primeiro jogo foi entre o São Paulo e uma seleção de Anápolis. O tricolor paulista venceu por 4 x 1, sendo o primeiro gol do estádio anotado pelo jogador Rodarte, do São Paulo. Posteriormente, foram construídas as arquibancadas descobertas, além de um anel unindo as duas arquibancadas opostas. Na reforma efetuada, foi construída também uma geral, que elevava a capacidade do estádio para 20.000 lugares. Recentemente, por questões de segurança, a geral foi interditada, e diversas melhorias foram introduzidas no estádio visando aumentar a segurança do público, reduzindo a capacidade total para 15.000 lugares.
Existem muitas divergências na avaliação da real capacidade do estádio. De acordo com o último laudo do Corpo de Bombeiros, a capacidade total seria de 17.170 lugares, porém a Federação Goiana só autoriza a emissão de, no máximo, 9.000 ingressos por jogo. As arquibancadas cobertas hoje são ocupadas pelas cadeiras.
Esquadrão do Anapolina que conquistou o tetracampeonato da cidade. Com uma equipe não muito acreditada, a Rubra ganha o campeonato, vencendo o Anápolis, na final, por 2 X 1.
Cronologia
11 de Março de 1949. O Bangu A. C. do Rio de Janeiro joga na cidade, e vence a Rubra por 4 X 2. Os destaques da partida foram Domingos da Guia pelo Bangu e Zezé, pela Anapolina. Ficha Técnica: 11/03/1949 BANGU 4 x 2 ANAPOLINA (GO). Bangu: Princesa, Domingos da Guia e Nogueira; Madeira, Irani e Sula; Amaral, Moacir (De Paula), Cardoso, Menezes e Newton. Gols: Ginú (Anapolina), Cardoso, Moacir, Moacir, Zezé (Anapolina) e De Paula. A Anapolina vence, invicta, o primeiro campeonato da cidade, e repetiu esse feito por quatro anos seguidos, 1949, 1950, 1951 e 1952.
1950- A. A. Anapolina 5 X 1 Operário (atual Anápolis F.C.). Antes da partida, a Rubra distribuiu pelo estádio, folhinhas contendo o dia, a lua e o resultado da partida! A rivalidade já era imensa...
1951- Em 10 de junho, é disputado o primeiro clássico entre Anapolina e Anápolis F. C., e a Rubra venceu por 2 x 1, com gols de Júlio e Zeca Puglisi.
1952- A Anapolina conquista o tetracampeonato da cidade. Com uma equipe não muito acreditada, a Rubra ganha o campeonato, vencendo o Anápolis, na final, por 2 X 1. Nasce o Ipiranga Atlético Clube, o "Gigante do Jundiaí". O primeiro jogo de uniforme foi doado pela Associação Atlética Anapolina. Os "ipiranguistas" também criaram uma rivalidade ferrenha com o Anápolis Futebol Clube, que durou até a desativação do departamento de futebol profissional do clube, na década de 70. Por outro lado, sempre existiu uma grande cordialidade com a Anapolina, e os antigos torcedores do Ipiranga torcem hoje pela Rubra.
Estádio Jonas Duarte
CAPACIDADE TOTAL: 15.000 LUGARES. Sua construção foi iniciada em 1964, e o estádio foi inaugurado em 10 de abril de 1965, com apenas um lance de arquibancadas cobertas. O primeiro jogo foi entre o São Paulo e uma seleção de Anápolis. O tricolor paulista venceu por 4 x 1, sendo o primeiro gol do estádio anotado pelo jogador Rodarte, do São Paulo. Posteriormente, foram construídas as arquibancadas descobertas, além de um anel unindo as duas arquibancadas opostas. Na reforma efetuada, foi construída também uma geral, que elevava a capacidade do estádio para 20.000 lugares. Recentemente, por questões de segurança, a geral foi interditada, e diversas melhorias foram introduzidas no estádio visando aumentar a segurança do público, reduzindo a capacidade total para 15.000 lugares.
Existem muitas divergências na avaliação da real capacidade do estádio. De acordo com o último laudo do Corpo de Bombeiros, a capacidade total seria de 17.170 lugares, porém a Federação Goiana só autoriza a emissão de, no máximo, 9.000 ingressos por jogo. As arquibancadas cobertas hoje são ocupadas pelas cadeiras.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
A.A. Anapolina
Esquadrão do Anapolina vice-campeão da Taça de Prata de 1981
Paulo Nelli
Em 83, ele disputou o Campeonato Brasileiro pelo Goiás, que tinha como time base: Édson; Zé Teodoro (depois atuou no São Paulo), Paulo Nelli, Marcelo e Adalberto; Carlos Alberto Santos (jogou no Botafogo), Luvanor, Brás e Nei Ladeira; Cacau (defendeu o Corinthians, Fluminense e Grêmio) e Washington. "Nós fizemos uma bela campanha no Brasileirão de 83. O Goiás terminou a competição em quinto lugar. O time foi eliminado pelo Santos, que ficou com o vice-campeonato (perdeu o título para o Flamengo)", conta Paulo Nelli. Depois do Brasileiro pelo Goiás, o beque teve o passe comprado pelo Botafogo de Ribeirão Preto, que tinha alguns jogadores conhecidos, entre eles Chicão (ex-volante do São Paulo), Teodoro, Lola, Polozzi (ex-zagueiro da Ponte Preta e Palmeiras) e Ronaldo Marques (atuou no Flamengo, Santos e Corinthians). Em 1984, jogou por empréstimo pelo América (RJ). "Os mais conhecidos da equipe eram o Luizinho Lemos, Gílson Gênio, Gilcimar e Maxwell (zagueiro que jogou pelo Palmeiras e Botafogo de Ribeirão)", fala o atual comentarista. Ainda em 1984, ainda com passe preso ao Botafogo de Ribeirão, ele foi trocado com o Sport Recife pelo meia Wilson Carrasco. Em setembro, do mesmo ano, ele se transferiu para o Vila Nova (GO), que tinha como goleiro Wendell, hoje preparador de goleiros da seleção brasileira. Paulo Nelli foi campeão estadual pelo Vila, que tinha como destaques os atacantes Henrique, Bill (faleceu em 2002) e Héber. Permaneceu no alvirubro goiano até dezembro de 1985 e no começo de 86 foi contratado pela Francana (SP), que já contava com o ex-corintiano Vidotti, Carlos Alberto (ex-Juventus) e Marcos (ex-goleiro do Goiás). Permaneceu na Francana até 1987 e em 88 voltou ao futebol goiano para jogar no Atlético Goianiense, sendo campeão goiano no mesmo ano. "O time do Atlético era muito bom. O Júlio César, meia, e o Valdeir (que virou The Flash), atacante, depois foram jogar no futebol carioca", comenta Paulo. Antes de encerrar a carreira no Barretos (SP), em 1990, o zagueiro teve passagens pelo Anapolina e Vila Nova, equipes nas quais ele já havia atuado.
Fonte: http://arubraexata.vilabol.uol.com.br/
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