A seleção brasileira nunca enfrentou tantas
críticas de seus torcedores quanto nos tempos atuais. Um pouco devido à
campanha pífia nas eliminatórias, ou pelo jeito “Dunga” de trabalhar, e
pelo recente “jejum” de mundiais que enfrenta.
Mas na verdade a identificação do
brasileiro com a seleção começou a desandar há tempos. Em 82 e 86 o time
jogava bonito, dava show. Mas não ganhou nenhuma Copa do Mundo, e não
adianta que torcedor de seleção não se contenta com Copa América.
Em 90, com Sebastião Lazaroni, iniciamos a era Dunga, e além de não ganharmos, ainda exibimos um futebol pouco convincente.
O que justificou a formação da seleção de 94, com Parreira no comando e um time metódico, sem graça e jogando pro gasto, que só não recebeu mais críticas porque acabou campeão.
Veio 1998 e novo fracasso, mas pior que isso a era dos ”novos deuses” chegava ao seu auge. Representados principalmente pelo “fenômeno” Ronaldinho, a seleção brasileira exibia atletas que cada vez mais dominavam o mercado do futebol europeu, transformando-se em astros.
Bom, quando a coisa ameaçava ficar realmente feia, veio 2002 e um pouco da volta da emoção do futebol. Mesmo com um time cheio de estrelinhas, Felipão soube colocar as coisas no lugar e foi uma das últimas vezes que eu vi dedicação dos atletas.
2006 trouxe um novo fiasco. Dava impressão que a maioria dos jogadores foi à Copa somente para aumentar sua visibilidade no mercado e garantir novos contratos publicitários.
E pra piorar, 2010 está por vir e não parece transmitir muita esperança.
Mas o que mudou? O que aconteceu? Será que foi sempre assim? Buscando no passado, pude encontrar algumas provas de que jogar pela seleção brasileira já foi levado bem mais a sério.
A primeira partida da seleção brasileira ocorreu em 21 de julho de 1914. O adversário foi o Exeter City, equipe inglesa que estava pelo Brasil.
O time brasileiro jogou com Robinson. Marcos, Píndaro e Nery; Lagreca, Rubens Salles e Rolando; Abelardo, Oswaldo Gomes, Friendereich, Osman e Formiga, e venceu por 2×0.
Buscando pela net, achei o distintivo da então Federação Brasileira de Sports.
Segundo dizem, Arthur Friedenreich saiu sem 2 dentes com a camisa (branca na época) coberta de sangue, mas jogou o tempo todo e ajudou a seleção a conquistar seu primeiro resultado.
Aliás, existe um livro sobre ele. Em breve posto algo aqui, por hora dê uma olhada na cara do Tigre:
Quem da seleção atual faria isso? Eu não sei responder. Infelizmente, pra mim, esses atuais atletas encaram a seleção como um emprego, e ao que me parece eles sequer gostam do que fazem.
Se o futebol é profissional, acredito que falta profissionalismo de muitos desses atletas.
Se o futebol é questão de paixão, então falta-lhes amor ao uniforme que vestem.
O futebol moderno está perdendo cada vez mais a graça… Vamos nos mexer pra evitar essa tragédia anunciada.
O que justificou a formação da seleção de 94, com Parreira no comando e um time metódico, sem graça e jogando pro gasto, que só não recebeu mais críticas porque acabou campeão.
Veio 1998 e novo fracasso, mas pior que isso a era dos ”novos deuses” chegava ao seu auge. Representados principalmente pelo “fenômeno” Ronaldinho, a seleção brasileira exibia atletas que cada vez mais dominavam o mercado do futebol europeu, transformando-se em astros.
Bom, quando a coisa ameaçava ficar realmente feia, veio 2002 e um pouco da volta da emoção do futebol. Mesmo com um time cheio de estrelinhas, Felipão soube colocar as coisas no lugar e foi uma das últimas vezes que eu vi dedicação dos atletas.
2006 trouxe um novo fiasco. Dava impressão que a maioria dos jogadores foi à Copa somente para aumentar sua visibilidade no mercado e garantir novos contratos publicitários.
E pra piorar, 2010 está por vir e não parece transmitir muita esperança.
Mas o que mudou? O que aconteceu? Será que foi sempre assim? Buscando no passado, pude encontrar algumas provas de que jogar pela seleção brasileira já foi levado bem mais a sério.
A primeira partida da seleção brasileira ocorreu em 21 de julho de 1914. O adversário foi o Exeter City, equipe inglesa que estava pelo Brasil.
O time brasileiro jogou com Robinson. Marcos, Píndaro e Nery; Lagreca, Rubens Salles e Rolando; Abelardo, Oswaldo Gomes, Friendereich, Osman e Formiga, e venceu por 2×0.
Buscando pela net, achei o distintivo da então Federação Brasileira de Sports.
Segundo dizem, Arthur Friedenreich saiu sem 2 dentes com a camisa (branca na época) coberta de sangue, mas jogou o tempo todo e ajudou a seleção a conquistar seu primeiro resultado.
Aliás, existe um livro sobre ele. Em breve posto algo aqui, por hora dê uma olhada na cara do Tigre:
Quem da seleção atual faria isso? Eu não sei responder. Infelizmente, pra mim, esses atuais atletas encaram a seleção como um emprego, e ao que me parece eles sequer gostam do que fazem.
Se o futebol é profissional, acredito que falta profissionalismo de muitos desses atletas.
Se o futebol é questão de paixão, então falta-lhes amor ao uniforme que vestem.
O futebol moderno está perdendo cada vez mais a graça… Vamos nos mexer pra evitar essa tragédia anunciada.
8- Camisa do Ceará.
Mas o “Vovô”, como é carinhosamente conhecido, não nasceu pra ser coadjuvante do futebol, não. Fundado em 1914, ainda com o nome de Rio Branco, foi campeão logo no ano de seu nascimento.
Na época, jogava com camisas de cor lilás e calções brancos.
Assim que em
1915, o time passou a se chamar Ceará Sporting Club, seu uniforme mudou
para as tadicionais camisas alvinegras e calções brancos.
Atualmente vivencia com o Forttaleza o clássico de maior rivalidade
no futebol cearense. Juntos, disputam não apenas títulos mas períodos de
hegemonia, apresentados na forma de tri, tetra e penta campeonatos.O penta do Ceará foi parar no seu atual distintivo:
O mascote é o tradicional vovô.
A torcida mais conhecida é a Cearamor. Inclusive, pude batr um papo com alguns integrantes quando estiveram aqui em Santo André em 2006. Gente boa, o pessoal! Conheça mais em: www.torcidacearamor.com.br
Pô, e pra quem gosta de bandeirões, se liga nesse vídeo deles:
Atualmente o Ceará disputa a série B, já em chances de alcançar o acesso à série A de 2009. O site do clube é www.vovo.com.br
7- Camisa do Imbituba
A sétima camisa vêm das praias de Santa Catarina.
Trata-se do Imbituba Futebol Clube, um time bastante novo, fundado em 2007 e que defende o futebol da bela cidade de Imbituba, em Santa Catarina.
Pra conhecer mais sobre a cidade, visite: www.imbituba.sc.gov.br/
Disputou em 2008, a Divisão de Acesso do Campeonato Catarinense, mas não conseguiu subir.
Veja a maluca fórmula do campeonato e a tabela desse ano em www.futebolnarede.com/campeonato/catarinense/divisao-acesso-tabela-2008.php
O distintivo do clube é essa aí embaixo (não me pergunte por que na camisa que eu tenho não tem hehehe).
Não se trata do antigo Imbituba Atlético Clube, que já participou de algumas edições da segundona de SC e não tem mais departamento de futebol profissional.
Não achei muitas informações sobre o time, a camisa chegou até mim porque meu irmão mora atualmente em Garopaba, cidade próxima.
Seu estádio é o “Vila Nova”, com capacidade para 2.000 pessoas. É chamado por algumas pessoas de “Time da Zimba”.
Alguém tem maiores informações sobre o Imbituba?
Bom, como ninguém respondeu a esta pergunta, feita em 2008, eu mesmo respondo, 2 anos depois, direto de 2010.
Nesses últimos anos, muita coisa mudou, e em 2009, o Zico (ele mesmo) abraçou o projeto do time e fez uma parceria entre o CFZ (Centro de Futebol Zico), formando o CFZ IMBITUBA FC.
Com a nova parceria, o clube ascendeu à primeira divisão estadual, e até ganhou um novo Estádio:
Ganhou também um novo mascote, a águia:
Pra melhorar o acesso às informações, agora o time tem um site oficial, veja em: www.cfzimbituba.com.br
Só torcemos para o nome do CFZ não falar mais alto do que o nome do próprio Imbituba.
Trata-se do Imbituba Futebol Clube, um time bastante novo, fundado em 2007 e que defende o futebol da bela cidade de Imbituba, em Santa Catarina.
Pra conhecer mais sobre a cidade, visite: www.imbituba.sc.gov.br/
Disputou em 2008, a Divisão de Acesso do Campeonato Catarinense, mas não conseguiu subir.
Veja a maluca fórmula do campeonato e a tabela desse ano em www.futebolnarede.com/campeonato/catarinense/divisao-acesso-tabela-2008.php
O distintivo do clube é essa aí embaixo (não me pergunte por que na camisa que eu tenho não tem hehehe).
Não se trata do antigo Imbituba Atlético Clube, que já participou de algumas edições da segundona de SC e não tem mais departamento de futebol profissional.
Não achei muitas informações sobre o time, a camisa chegou até mim porque meu irmão mora atualmente em Garopaba, cidade próxima.
Seu estádio é o “Vila Nova”, com capacidade para 2.000 pessoas. É chamado por algumas pessoas de “Time da Zimba”.
Alguém tem maiores informações sobre o Imbituba?
Bom, como ninguém respondeu a esta pergunta, feita em 2008, eu mesmo respondo, 2 anos depois, direto de 2010.
Nesses últimos anos, muita coisa mudou, e em 2009, o Zico (ele mesmo) abraçou o projeto do time e fez uma parceria entre o CFZ (Centro de Futebol Zico), formando o CFZ IMBITUBA FC.
Com a nova parceria, o clube ascendeu à primeira divisão estadual, e até ganhou um novo Estádio:
Ganhou também um novo mascote, a águia:
Pra melhorar o acesso às informações, agora o time tem um site oficial, veja em: www.cfzimbituba.com.br
Só torcemos para o nome do CFZ não falar mais alto do que o nome do próprio Imbituba.
Apóie o time de sua cidade!
6- Camisa do Boca!
Duas belas camisas que marcam épocas
diferentes. Ambas vieram de Buenos Aires, a de mangas compridas minha
mãe trouxe há quase 10 anos e a outra eu mesmo comprei numa das úlimas
visitas que fiz à Argentina.
Sempre admirei o Boca, mas confesso que o
fato dele estar se tornando um time “popular” no Brasil me deixa um
pouco chateado. Não gosto quando paixão se transforma em consumo de
massa, mas… Deixemos isso prum outro post.
A história do Boca Juniors é cheia de
momentos mágicos. O primeiro deles, seu nascimento, em 1905, quando um
grupo de jovens de La Boca se reuniu para fundar o clube.
A escolha do nome misturou “Boca”, do
bairro de onde vinham à palavra inlgesa “Juniors”, que foi um jeito de
deixar o nome menos agressivo (algumas pessoas tinham certa repulsa por
la Boca, por ser um bairro periférico).
Aliás, o bairro La Boca é um bairro com
muitos imigrantes italianos, por isso até hoje os torcedores do Boca se
chamam de Xeneizes (filhos da cidade de Xena, que é como chamam Gênova).
A primeira camisa do Boca foi celeste escura. Depois foi uma de lã,
azul e branca, com listras verticais, que perderam o direito de usar
(esse direito foi disputado num jogo contra um time que também usava as
mesmas cores).Assim chegou-se às cores atuais (azul e amarelo), inspiradas por um navio sueco que passava pelo porto.
O estádio é outro ponto diferenciado do Boca. La Bombonera é um espetáculo a parte e quem ama o futebol, deve visitá-lo ao menos uma vez na vida.
Para quem tiver a chance de visitar La Bombonera, há um museu (belo e muito emocionante) onde podem ser vistas as camisas, troféus, fotos, vídeos e muita informação. Uma prévia: www.museoboquense.com/home
Além de uma bela camisa e estádio, o Boca teve Diego Armando Maradona, em 1981 e depois em 1995, quando encerrou sua carreira como jogador.
Não creio que caiba nesse post tudo o que Maradona fez e representa. Sempre existirá a polêmica Pelé x Maradona, onde minha opinião é… Maradona.
Aliás, ele deve ser apresentado ainda essa semana como novo técnico da Argentina, quer apostar?
O site oficial do time é www.bocajuniors.com.ar/
E que venha a sétima camisa….
O museu do futebol
Bom, entre uma camisa e outra, vale a pena umas notícias de futebol né?
Quem gosta da história do futebol no Brasil não pode perder, há um acervo de fotos emocionante (tentei fotografar, mas ficou ruim, eu sei, é que mesmo sem usar o flash, o reflexo dos quadros atrapalha, tem que ir e ver ao vivo hehe).
Por enquanto está acontecendo no salão de Exposições temporárias uma mostra de artigos do Pelé chamada “As marcas do rei”, que rendeu belas camisas do jogador que estão expostas pelo Memorial, como as duas abaixo:
Finalizo com a bela imagem da controversa seleção brasileira de 1934. Ah, e antes que me esqueça, o site do Memorial é www.museudofutebol.org.br/
Ontem, finalmente consegui ir conhecer o Museu do Futebol, feito embaixo das arquibancadas do Pacaembú.
Confesso que me surpreendeu. Não pelo acervo, que achei até um pouco fraco, mas pela estrutura e tecnologia envolvidos.Quem gosta da história do futebol no Brasil não pode perder, há um acervo de fotos emocionante (tentei fotografar, mas ficou ruim, eu sei, é que mesmo sem usar o flash, o reflexo dos quadros atrapalha, tem que ir e ver ao vivo hehe).
Por enquanto está acontecendo no salão de Exposições temporárias uma mostra de artigos do Pelé chamada “As marcas do rei”, que rendeu belas camisas do jogador que estão expostas pelo Memorial, como as duas abaixo:
A
dica é ir de quinta feira, pois o ingresso é gratuito. Além disso, vá
com tempo, eu e minha namorada ficamos por lá por mais de 2 horas, e não
deu tempo de ver e se divertir com tudo porque o Memorial fecha
pontualmente as 18hs. E tem muita coisa pra ver e interagir: fotos,
vídeos, jogos interativos, penalty em goleiro virtual, arquivos de som,
fichas técnicas… enfim….é um passeio completo.
Dica 2: se for bater o penalty no goleiro virtual, fala pro cara
tirar a bola do buraco, ou o chute vai sair uma droga e será chamado de
perna-de-pau.Finalizo com a bela imagem da controversa seleção brasileira de 1934. Ah, e antes que me esqueça, o site do Memorial é www.museudofutebol.org.br/
5- Camisa do País de Gales
Parece a do Brasil não é? A principal diferença é a gola mais grossa, com um ar old school. Não sei porque, mas parece me que eles mudaram para uma camisa vermelha
São conhecidos como os “Dragões” devido à sua bandeira.
Abaixo, seu belo hino, conhecido de poucas pessoas:
Terra de meus Pais
Tenho carinho pela antiga terra de meus pais,
Terra de poetas e cantores, homens famosos de renome;
Os seus bravos guerreiros, grandiosos patriotas,
Deram o seu sangue pela liberdade.
- Nação, Nação, Defendo a minha nação.
- Enquanto o mar guarda a pura e muito amada região,
- Possa a antiga língua perdurar.
Cada vale, cada montanha é bela para mim.
Pelo sentimento patriótico, são delícias os murmúrios
Das suas torrentes e rios para mim.
Se o inimigo subjuga a minha terra sob os seus pés,
A antiga língua galesa está viva como nunca.
A musa não foi calada pela repugante mão da traição,
Nem a melodiosa harpa do meu país.
Atualmente disputam uma das 13 vagas destinada à Europa para Copa do Mundo de 2010.
4- Camisa da Tuna Luso
A 4a camisa veio com o Guilhermão, grande
amigo que foi até o Pará, visitar a terra natal de sua esposa e me
trouxe de presente (tudo bem que tive que pagar… hehehe).
É a bela camisa da Tuna Luso, considerada a terceira força do futebol
paraense. Clube centenário, fundado em 1903, por caxeiros portugueses,
com objetivo de divulgar e eternizar a cultura portuguesa,
principalmente a música (até onde entendo, Tuna era o nome que os
agrupamentos estudantis recebiam, e estavam sempre ligados a produção
artística, principalmente a música e poesia).O uniforme tem como característica marcante do uniforme a faixa que divide a camisa na diagonal (como a do Vasco, da Ponte, entre outros), e o uniforme for o branco, a faixa é verde, e vice-e-versa.
Campeã da série B do brasileirão em 1985 e em 1992, da série C (onde o filho chora e a mãe não ouve) a Tuna já levantou 10 vezes a taça estadual, mas segue sem ser campeã Paraense desde 1988.
Seu estádio é o Francisco Vasques, conhecido como “Souza”, com capacidade para 5.000 cruz-maltinos (como são chamados seus torcedores). Entretanbto é comum disputar partidas no Estádio Olímpico do Pará, onde cabem 46.000 pessoas.
Sua torcida exerce um apoio forte não só no campo, mas também fora dele, prova disso são os sites http://atat-pa.blogspot.com/ e http://www.tunaluso.net/ ambos desenvolvidos por torcedores para divulgar o clube, já que não achei o site oficial até o momento.
Seu mascote é a águia, e uma de suas representações que vi, foi feita pelo grande ilustrador Juarez Corrêa, responsável por vários mascotes do Brasil.
1- Camisa do Santo André
Bom, começo do jeito mais natural, mostrando a camisa (no caso as camisas) do time do meu coração, o E.C. Santo André.
A cidade de Santo André sempre teve excelentes equipes de futebol amador e também equipes profissionais como o Corinthians da Vila Alzira e o 1º de Maio, mas no final dos anos 60, existia espaço para um clube que representasse a cidade como um todo, e voltasse a disputar competições oficiais.
É aí, em 20 de janeiro de 1968, que nasce o Santo André Futebol Clube (primeiro nome do clube), como clube profissional, candidato à disputa do Campeonato da Federação Paulista de Futebol.
A ideia era disputar com outras fortes equipes das demais cidades do estado que vinham despontando como Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e outras cidades.
A ideia do novo clube surgiu na Liga de Futebol da cidade, presidida então por Wigand Rodrigues dos Santos.
Em 22 de março de 1975, o time passou a chamar-se Esporte Clube Santo André, numa manobra para se esquivar de dívidas adquiridas até então.
Também foram trocadas as cores do uniforme. O verde e amarelo deu lugar ao azul e branco.
O time campeão da Copa do Brasil de 2004, que deu lhe acesso a libertadores de América do ano seguinte, campeão paulista da série A2 de 2008, e que vem brigando pelo acesso à série A de 2009, o “Ramalhão” (como é chamado pela sua apaixonada torcida) manda seus jogos no Estádio Municipal Bruno José Daniel, em Santo André, com capacidade para 15.157 pessoas.
As cores do seu uniforme são azul e branco, com uma terceira opção em amarelo.
O site do clube é www.ecsantoandre.com.br.
Seu mascote, que rendeu o apelido ao time, é o Ramalhão, uma homenagem a João Ramalho, bandeirante que morou pela região e deu origem à cidade.
A cidade de Santo André sempre teve excelentes equipes de futebol amador e também equipes profissionais como o Corinthians da Vila Alzira e o 1º de Maio, mas no final dos anos 60, existia espaço para um clube que representasse a cidade como um todo, e voltasse a disputar competições oficiais.
É aí, em 20 de janeiro de 1968, que nasce o Santo André Futebol Clube (primeiro nome do clube), como clube profissional, candidato à disputa do Campeonato da Federação Paulista de Futebol.
A ideia era disputar com outras fortes equipes das demais cidades do estado que vinham despontando como Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e outras cidades.
A ideia do novo clube surgiu na Liga de Futebol da cidade, presidida então por Wigand Rodrigues dos Santos.
Em 22 de março de 1975, o time passou a chamar-se Esporte Clube Santo André, numa manobra para se esquivar de dívidas adquiridas até então.
Também foram trocadas as cores do uniforme. O verde e amarelo deu lugar ao azul e branco.
O time campeão da Copa do Brasil de 2004, que deu lhe acesso a libertadores de América do ano seguinte, campeão paulista da série A2 de 2008, e que vem brigando pelo acesso à série A de 2009, o “Ramalhão” (como é chamado pela sua apaixonada torcida) manda seus jogos no Estádio Municipal Bruno José Daniel, em Santo André, com capacidade para 15.157 pessoas.
As cores do seu uniforme são azul e branco, com uma terceira opção em amarelo.
O site do clube é www.ecsantoandre.com.br.
Seu mascote, que rendeu o apelido ao time, é o Ramalhão, uma homenagem a João Ramalho, bandeirante que morou pela região e deu origem à cidade.
A lenda das mil camisas
Eu também vivencio isso, mas acredito numa visão um pouco diferente. Acho que o futebol tem uma complexidade maior, que envolve várias áreas da sociedade.
Tem relação com a saúde e lazer? Tem. (Que legal!) Com política? Tem (xi…). E com amizade? Tem também. Assim como tem a ver com inimizade e violência. Ou seja, nem herói, nem vilão.
O futebol está acima do conceito do certo ou errado. É uma espécie de divindade que explica o mundo por si só. Mas essa explicação não está explícita a qualquer mortal. Na verdade ninguém até hoje conseguiu chegar a ela.
Para descobrir essa verdade máxima, iniciei uma missão, com base numa lenda antiga que nasceu na China do século 3 antes de nossa era, na época da dinastia de Han.
Foi escrita no livro militar secreto, de maneira subliminar, onde era descrito um exercício que daria origem ao futebol, e chegou ao Brasil somente na década de 40 junto de um mestre de Kung fu e dizia:
“A verdade sobre os poderes do Tsuh Kuh somente fará sentido quando não 11, ou 100, mas 1.000 mantos de clãs diferentes forem reunidos sem guerras e sem competição. Somente pelo amor ao Tsuh Kuh”
E é assim que inicio essa missão de reunir 1.000 camisetas de times de futebol. Caso queira colaborar, deixe um comentário com seus dados que entro em contato.
Abraços e boa sorte!
WWW.FUTEBOLRETRO.NET
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