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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Réplica traz lembranças do timaço de 1972

Réplica traz lembranças do timaço de 1972
www.futebolretro.net  em breve na loja 

Camisa retrô faz velhos e jovens torcedores remexerem história do Vitória
Francisco Ribeiro
Foi o tempo em que ter aquela camisa do Vitória de muitos anos atrás, guardadinha no armário, era coisa de colecionador. O manto sagrado já meio surrado, mas devidamente escondido a sete chaves era algo intocável.
Que as camisas antigas e originais continuam raras não se discute. Mas em pleno 2008, não vai ser muito difícil ver a garotada vestindo a camisa do Vitória de 1972. Uma réplica novinha em folha e recém-chegada da loja.
Isso graças à moda retrô no futebol que chegou com força e hoje faz moleques da geração Petkovic e Índio desfilarem por aí ao estilo França, Gibira, Osni, André Catimba, Mário Sérgio e Almiro.
A camisa do Vitória, uma reprodução da usada pelo time campeão baiano de 1972 vem sendo vendida pela loja oficial do clube, a Toca do Leão e também pelos sites , que desenvolveu o produto com autorização do Vitória, e da  do rubro-negro.
Mário Sérgio vs Alex Alves
“Os torcedores do Vitória descobriram a  e começaram a questionar por que não tinha a do rubro-negro baiano”, revela Márcio Xavier, responsável pela loja  “Aí começaram a pedir ao departamento de Marketing do clube, que negociou a licença”.
Réplica produzida pela Liga Retrô (Foto: Divulgação)
As sugestões variaram entre a camisa do vice-campeonato brasileiro de 1993 – o “brinquedo assassino” de Alex Alves, Dida e Paulo Isidoro – e a de 1972, que representou a conquista estadual do Sesquicentenário (em alusão aos 150 anos de Independência do Brasil), diante do Bahia. Aquela temporada reuniu craques que não permitiram o tricampeonato rival.
O assistente de Marketing do Vitória, Eric Bastos, considerou o processo de escolha complicado. “Tenho apenas 25 anos e ficava difícil escolher, pois, sem dúvida o time de 1993 está na memória da 
maioria dos torcedores mais jovens, mas buscamos algo que resgatasse nossa história”, diz. Para Bastos, o time de 1972 acabou dando “1 a 0” no de 93, pois era imbatível. “Um ataque com André, Osni e Mário Sérgio jamais pode ser esquecido”, defende.

www.futebolretro.net 

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