brasil1970

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Encontros eternizados - LUIS SUAREZ & DI STEFANO



Barcelona x Real Madrid em 1957.
O espanhol Luis Suarez é considerado por muitos
o maior jogador espanhol de todos os tempos. Foi
o vencedor do premio dado pela revista francesa
Balon D'or ao melhor jogador do mundo em 1960.
Já Di Stefano venceu no ano anterior 1959 e 57.
Luis Suarez em 122 partidas pelo Barcelona fez 61
gols numa media de 1 gol a cada duas partidas.
Já o craque argentino Di Stefano fez 486 jogos e
507 gols, uma marca impressionante.
Travaram grandes clássicos entre 1954 a 61.

Revista do Dia - PLACAR 1985


Revista Placar de Fevereiro de 1985 com
o craque Falcão que após fazer muito sucesso
na Roma da Italia voltou ao Brasil , desta vez
para atuar no São Paulo.

terça-feira, 6 de julho de 2010


O Craque disse e eu anotei - BADECO

No dia primeiro de julho tinha uma entrevista agendada com o Basílio, que é presidente da Associação Cooperesportes Craques de Sempre. Coincidentemente o ex-jogador Badeco também trabalha lá e aproveitei para realizar mais uma entrevista. Confiram a matéria.

Badeco gentilmente concedeu uma entrevista contando
um pouco da sua brilhante historia.

FUTEBOL DE TODOS OS TEMPOS: O que você tem a falar sobre a sua passagem pela Portuguesa de Desportos?
BADECO: Foi um momento único na minha carreira de jogador de futebol. Eu vinha do América do Rio e no começo fui criticado no futebol paulista. Depois fui me adaptando, até porque eu sou catarinense e tenho que me adaptar ao que é o futebol. Fomos campeões paulistas divididos com o Santos e, em 75, fui vice em outra disputa de pênaltis com o São Paulo. Só o fato de ter um título junto com o Pelé já é muito bom.
FTT: Esta final de 73 foi muito polêmica. Teve aquele erro nas contagens do juiz Armando Marques. É um título que você, como grande jogador da Portuguesa que foi, guarda com muita recordação?
BADECO: Guardo porque ficou na história. Fatos que acontecem, que você está presente naquele momento, fui feliz, mesmo sabendo que foi dividido, mas é um título, tanto que as duas forças se igualavam, mesmo o Santos tendo alguns talentos individuais melhores, tínhamos também um time coeso, bom, certinho, saía na hora certa, ficamos invictos no segundo turno ganhando do Santos por 1 a 0. Neste time tinha o Enéas, Basílio, Wilsinho, Xaxá e o Cabinho que foi jogar no México. A nossa equipe era muito boa.

Time campeão em 73:
Em pé: Pescuma, Zecão, Badeco, Isidoro, Calegari e Cardoso;
agachados estão Xaxá, Enéas, Cabinho, Basílio e Wilsinho

FTT: Fale sobre o vice-campeonato paulista de 1975.
BADECO: Existem muitas facetas no futebol. O São Paulo foi muito inteligente naquele momento, pois neste jogo que vencíamos por 1 a 0, o Muricy foi expulso e tínhamos perdido pra eles na quinta. Fomos para a prorrogação, sendo que o São Paulo alegava outro jogo, que poderia colocar outro jogador, ficando aqueles quinze minutos naquele discussão, consequentemente você esfria o corpo e para retornar demora pra você esquentar o seu corpo. Esta eu considero a grande jogada do São Paulo, porque naquele momento estávamos melhores.

Vice campeã em 75:
Em pé: Mendes, Zecão, Badeco, Calegari, Santos e Cardoso
Agachados: Antonio Carlos, Enéas, Tatá, Dicá e Wilsinho

FTT: Sua carreira está muito ligada à Portuguesa. O seu início foi no futebol catarinense?BADECO: Sou de Joinvile. Comecei no América desta cidade. Meu pai também foi jogador. Tive grandes momentos lá. Depois fui para o Corinthians, onde fiquei somente onze meses. Nem dava muito pra jogar, pois na minha posição de volante jogavam o Dino Sani e o Nair. O grupo era muito bom, com o Rivellino, Flávio, Ney, Jair Marinho, Maciel, Ditão, Clovis, Silva, Bataglia e o Gilson Porto. Era um time fenomenal. Mas o Palmeiras e o Santos eram superiores,
levando o Corinthians a ficar muito tempo atrás de um título. Eu fui trocado pelo falecido Eduardo para o América do Rio. O técnico do América era o Evaristo de Macedo e como já tinham jogado em Joinvile, ele lembrou-se de mim e indicou a minha contratação.

FTT: Como foi a sua passagem pelo América do Rio?
BADECO: Foi uma passagem boa. Joguei cinco anos lá. Atuei com o Edu, Tadeu Ricci, Alex, Paulo Cesar, Jeremias e Almir Pernambuquinho. Era um excelente time que joguei. Os quatro primeiros no Rio iam para as finais e nós desbancamos o Botafogo de Gérson e Jairzinho. Ficamos em terceiro lugar e o Fluminense em quarto. Houve aquela manobra e colocaram o Botafogo. E no nosso primeiro jogo os enfrentamos. Nós ficamos chateados, pois tínhamos vencido eles. Dificilmente ganhávamos deles e perdemos por 1 a 0. O América tinha um bom time, mas não tinha força. Eram sempre campeões o Flamengo, Fluminense ou Vasco.
America RJ 1968
Em pé: Rosan, Alex, Badeco, Aldeci, Leon e Djair
Agachados: Bataglia, Almir, Edu, Tadeu e Gilson Porto.

FTT: Achei interessante você citar a Portuguesa e o América, que eram grandes times, vendo que hoje não tem mas esta força.
BADECO: O meu filho até brincou comigo, dizendo sobre estes times (exceto o Corinthians). O América de Joinvile nem existe mais. A Portuguesa passa por aqueles momentos, subindo e descendo. O América do Rio melhorou um pouco com o Romário. A equipe do Juventude está na terceira divisão. É triste você ver o time que jogou estar nesta situação. Queiram ou não, as pessoas te associam àquele clube.
FTT: Badeco, você chegou a jogar pela Seleção Brasileira?
BADECO: Não joguei. Eu tive a felicidade de estar na despedida do Eusébio e jogar com grandes jogadores, como Gordon Banks, George Best, Neeskens e Bob Charlton. Eu quebrei o braço em Recife e perdi a chance de ir pra Seleção Brasileira em 74, pois estava em grande fase. São coisas da vida e temos que aceitar os desígnios de Deus.

Quanta fera reunida numa mesma partida
FTT: Você fez parte de uma geração maravilhosa, jogando com grandes jogadores. Houve algum que era mais complicado para enfrentar?
BADECO: Houve uma pessoa que me perguntou quem eu havia marcado. Marquei Pedro Rocha, Ademir da Guia, Rivellino (e olha que ainda não falei do Pelé! Risos...), Pelé, Tostão, Dirceu Lopes, Silva! Acho que fui um bom jogador (risos...), pois marquei todos esses caras! Portanto esta é a análise que eu faço. Mas teve um jogador que tive dificuldades em marcar, que era o Jorge Mendonça. Jogava muito no canto do campo, não era um jogador centrado, te puxava para o lado do campo, me dando trabalho, já que eu era volante.

FTT: Houve algum médio-volante que tenha te inspirado ou aquele que você admirou?
BADECO: Tiveram bastante. Via muitos jogarem. Vi Zequinha e Chinesinho, uma dupla fantástica que acompanhei quando tinha dezesseis anos. Gostei de ver jogar Lorico e Paiva. Eu vim substituir o Lorico na Portuguesa. Admirava muito o Dino Sani e o Nair. Tinham muitos grandes volantes. Cito também o Clodoaldo e o Chicão. As pessoas perguntam se tenho saudades e como seria se eu jogasse agora. Cada um tem a sua época. Meu pai dizia que nós não jogávamos nada comparando à época dele.

FTT: Quais foram os outros times que você atuou após a sua brilhante fase da Portuguesa?BADECO: Fui para o Comercial de Campo Grande e Juventude de Caxias do Sul. Este último não estive em grande fase, por causa do tendão de Aquiles, mas guardo grandes recordações pela assistência que me deram, mas lamentando a atual fase do time. Poderia até iniciado a carreira de treinador lá, mas não o fiz por ter feito um concurso para a Polícia Federal. Fui delegado e me aposentei. O futebol não efêmero. Uma hora você para e se pergunta o que vai fazer, portanto tem que se fazer alguma coisa para não ter problemas no futuro.

Mauricio Sabará e Badeco - Boa tabelinha


FTT: O que você achou da Portuguesa depois da carreira? Houveram times que você tenha gostado?
BADECO: A Portuguesa teve um time bom, vice-campeão brasileiro em 96. Época do Rodrigo, Capitão e Leandro. Realmente era um time excepcional. A Portuguesa tinha uma coisa gozada, pois quando tinha volantes da raça negra, desde a época do Brandãozinho, o time sempre teve bons momentos. Foi grande time de futebol, pois teve Ceci, Hermínio, Julinho Botelho, e Djalma Santos. Todos grandes baluartes do futebol.

FTT: E o Denner?
BADECO: O Denner era excepcional, foi uma pena. O Basílio uma vez levou ele pra jogar no Operário da Vila Maria. Estava no meio-de-campo o Biro-Biro e eu. Nesta época estava com uma idade mais avançada, pois sou uns dez anos mais velho que o Biro-Biro. O Basílio me disse que tem um garoto que jogava muito. E ele jogou no time contrário. Ele me deu um balanço que eu nem tinha condições de ir atrás, pois a idade não permitia. Era um fora-de-série, pena que a vida o levou. Era veloz, buscava sempre o gol e fazia jogadas diferentes.

FTT: O que você achou da Seleção de 2010?
BADECO: Temos possibilidades de levar, pois já levamos a Copa das Confederações. Criticam muito o Dunga, mas não apresentam fatos. Se formos ouvir os jornalistas, cada um tem a sua Seleção. Acho que o Dunga percebeu isso e montou o time dele, embora talvez não gostamos de alguns jogadores. Nenhuma Seleção foram todos que o público gostou. O time joga como ele quer e busca o resultado que ele quer.

REPORTAGEM: Maurício Sabará Markiewicz - FOTOS: Estela Mendes Ribeiro

quarta-feira, 30 de junho de 2010


IUGOSLAVIA - Os brasileiros do leste europeu

Hoje, quando acompanho o sucesso das seleções que faziam parte da ex-Iugoslávia, fico me perguntando: “Como seria, então, uma única seleção formada com craques da Sérvia, Croácia, Eslovênia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Macedônia?” Essa seleção existiu, e como Iugoslávia recebeu o apelido de “brasileiros do leste europeu”. Falar de Iugoslávia, sem citar história política, é praticamente impossível. Por isso, um pouco de sua história . A primeira união entre os eslavos do sul aconteceu após a Primeira Guerra Mundial, quando foi fundado o Reino de Sérvios, Croatas e Eslovenos. Depois o Rei Alexandre I mudaria o nome para Reino da Iugoslávia. Anos se passaram, e com a Segunda Guerra, italianos e alemães invadiram a Iugoslávia, impondo o regime nazista e perseguindo várias etnias da região. Então, o primeiro ministro Tito formou um bravo exército socialista, que heroicamente resistiu à invasão. Em 1953, Tito fundou a República Socialista Federativa da Iugoslávia, formada por seis repúblicas: Sérvia, Croácia, Eslovênia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Macedônia. Para resumir o sistema político-étnico da Iugoslávia de Tito, usava-se a seguinte frase: “Seis repúblicas, cinco etnias, quatro línguas, três religiões, dois alfabetos e um Partido”.Com a morte de Tito, em 1980, começaria a surgir um forte sentimento de nacionalismo entre os grupos étnicos que compunham a Iugoslávia. Ao mesmo tempo em que o regime comunista se enfraquecia consideravelmente, culminando com o fim da URSS e também com a queda do muro do Berlim, na Iugoslávia ocorria os já esperados movimentos separatistas entre os eslavos do Sul. Croácia, Eslovênia e Macedônia declarariam independência em 1991. A Bósnia-Herzegovina tentaria tomar o mesmo caminho, mas o presidente iugoslavo Milosevic se recusava a aceitar. Por isso, ocorreria uma guerra civil sangrenta, após a Bósnia-Herzegovina conseguir sua independência em 1992. Nesse caos, sobraria da Iugoslávia, apenas as repúblicas de Sérvia e Montenegro. No ano de 2003, foi fundada a União de Sérvia e Montenegro, e em Junho de 2006, Montenegro e Sérvia, enfim, separaram-se e tornaram-se países independentes. A região de Kosovo, até hoje, tenta se separar da Sérvia.

IUGOLAVIA 1X1 BRASIL - Copa do Mundo 1954

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OS ANOS DE OURO DO FUTEBOL IUGOSLAVO Em 1950, os iugoslavos voltaram com tudo, disputando a Copa do Mundo no Brasil. Após golear Suíça e México, os iugoslavos precisavam apenas de um empate contra a seleção brasileira, no Maracanã, para prosseguir no Mundial, eliminando assim os anfitriões. Mas a seleção canarinho conseguiu se vingar da eliminação de 30, ao vencer por 2x0.A partir de então, a Iugoslávia conseguiria grande destaque, tornando-se uma das seleções mais temidas do mundo. Após a Copa de 1950, disputou mais três mundiais seguidos: 1954, 1958 e 1962. A partir de 1960, os iugoslavos chegariam aos melhores resultados de sua história. Na primeira edição da Eurocopa, realizada em 60, os eslavos do sul foram vice-campeões, sendo derrotados pela URSS na decisão. Nas semifinais, conseguiram uma vitória espetacular por 5x4 contra a anfitriã França, de Winieski e Vincent, mas sem o seu grande nome da Copa de 1958: Justin Fontaine. O jogo estava 4x2 para os “le bleus” até os 30 minutos do segundo tempo, mas em um intervalo de 4 minutos, os iugoslavos viraram para 5x4. Na decisão, após Galic marcar o primeiro gol, a URSS empataria no segundo tempo e conseguiria a virada na prorrogação. Daquele time faziam parte, craques como Galic, Vidinic, Matus e Kostic.No mesmo ano, a seleção iugoslava conseguiu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma, ao derrotar a Dinamarca na Final. O ouro olímpico de 1960 aconteceu após três medalhas de prata em 1948, 1952 e 1956. Vale lembrar que a partir de 1952, as seleções que disputavam os jogos olímpicos eram amadoras, menos as seleções do leste europeu, já que, em teoria, os jogadores dos países socialistas não eram profissionais. Esse “amadorismo de fachada” permitiu aos iugoslavos mandarem sua seleção principal para as Olimpíadas, a partir de 1952, até 1980, quando a Fifa autorizaria a presença de profissionais que não tivessem disputado uma Copa do Mundo. Com isto, em 1960, a mesma base que foi vice campeã européia, também foi medalha de ouro em Roma. Na decisão contra a Dinamarca, vitória por 3x1, com gols de Galic, Matus e Kostic.Na Copa do Mundo de 1962, no Chile, a seleção iugoslava, já muito cotada pelo sucesso em 60, conseguiria um resultado expressivo. Após passar por Uruguai, Colômbia e Alemanha Ocidental, a seleção do leste europeu seria parada apenas pela Tchecoslováquia, nas semifinais. Soskic era responsável por belas defesas, Jerkovic era o motor do time e Galic e Sklobar eram o terror das defesas adversárias. Na disputa de terceiro lugar, ao perder por 1x0 para o Chile, os iugoslavos terminariam em quarto lugar. BRASIL 3X3 IUGOSLAVIA - 1968 - Com o fim da Iugoslávia, a seleção nacional também desmembrou-se, dando lugar à cinco novas seleções: Sérvia e Montenegro, Croácia, Macedônia, Bósnia e Eslovénia. Mais recentemente a Seleção Servo-montenegrina de Futebol desmembrou-se tal como os próprios estados, dando origem à Montenegro e à Sérvia, sendo esta última considerada a sucessora oficial da Seleção Iugoslava. Dzajic foi um dos maiores craques do futebol iugoslavo. 1) A Seleção Iugoslava participou de nove Copas do Mundo, ou seja, 50% dos mundias. 2) As Copas do Mundo que a Iugoslava participou foram as seguintes: 1930, 1950, 1954, 1958, 1962, 1974, 1982, 1990 e 1998. 3) Uma das melhores participações da Iugoslávia em Copas do Mundo foi em 1962, quando a Seleção atuou em seis partidas, venceu três e perdeu três. Nesta Copa do Mundo a Iugoslávia marcou dez gols e sofreu sete. 4) Nas nove participações da Iugoslávia em Copas do Mundo, a Seleção atuou em 37 partidas, venceu 16, empatou oito e perdeu 13. 5) O aproveitamento da Iugoslávia em Copas do Mundo é a seguinte: 43,3% de vitórias, 21,6% de empates e 35,1%. 6) A Iugoslávia marcou em suas participações em Copas do Mundo 60 gols e sofreu 46, tem um saldo positivo de 14. BEARA um grande goleiro. Vladimir BEARA disputou 3 copas do mundo e é apontado como um dos 5 maiores goleiros em todos os tempos no futebol mundial. 7) A outra melhor participação da Iugoslávia em Copas do Mundo foi em 1930, quando em três jogos, venceu duas e perdeu uma. Naquela Copa do Mundo marcou sete gols e sofreu sete também." 8)A primeira partida da Iugoslávia em Copas do Mundo foi em 1930, em partida contra o Brasil, a Iugoslávia venceu, por 2 a 1, com gols de Tirnanic e Bek. 9) O jogador iugoslavo Drazen Jerkovic foi o artilheiro da Copa do Mundo de 1962, no Chile, quando marcou 5 gols. 10) O quarto gol contra marcado na história das Copas do Mundo foi do iugoslavo Horvat, esse gol foi pró para a Alemanha Ocidental, na vitória alemã por 2 a 0, no dia 27 de Junho de 1954. Iugoslavia 2x1 Brasil na Copa de 1930. 11) Nas três primeiras participações da Iugoslávia em Copas do Mundo ( 1930, 1950 e 1954) houve confrontos em Brasil e Iugoslávia. Em 1930 a Iugoslávia venceu por 2 a 1, em 1950 o Brasil venceu por 2 a 0 e em 1954 houve o empate por 2 a 2. Grandes jogadores iugoslavos : Beara jogou nas copas de 50, 54 e 58. Zebec jogou nas copas de 54 e 58 e foi vice campeão da Eurocopa de 62 Milutinović jogou nas copas de 54 e 58. Katalisnki atuou na Copa de 74 e foi quarto lugar na Eurocopa de 76 Oblak atuou na Copa de 74 e foi quarto lugar na Eurocopa de 76 Dzajic atuou nas Eurocopas de 68 e 76 alem da copa do mundo de 74 Popivoda jogou a Copa de 74 e foi quarto lugar da Eurocopa em 76 Surjak jogou nas copas de 74 e 82 e Eurocopa de 76. Acimovik jogou na Copa de 74 e nas Eurocopas de 68 e Davor Šuker jogou a Copa de 90 pela Iugoslavia e a de 98 pela Croacia. Foi eleito pela FIFA como o terceiro melhor jogador do mundo pela FIFA em 1998. Perdendo para Zinédine Zidane (1º) e Ronaldo (2º). Savicevic fazendo gol no Milan. A Iugoslávia foi então dividida e hoje são paises independentes com suas proprias seleções nacionais. Sérvia Croácia Montenegro Eslovénia Bósnia e Herzegovina Macedónia SELEÇÃO DA CROACIA (terceira colocada na Copa de 98) Grandes jogadores Davor Suker Zvonimir Boban Ivica Olic Robert Jarni Niko Kovač Robert Kovač Robert Prosinečki Dario Šimić Siniša Mihajlović Zlatko Vujović SELEÇÃO DA ESLOVENIA Srečko Katanec Danilo Popivoda Branko Oblak SELEÇÃO DA MACEDONIA Darko Pančev SELEÇÃO DE MONTENEGRO Dejan Savićević Predrag Mijatović SELEÇÃO DA SERVIA Dragan "Piksi" Stojković Rajko Mitić Ilija Petković Dejan Petković Dejan Stanković Miroslav Đukić Darko Kovačević Savo Milošević Dejan Govedarica SELEÇÃO DA BOSNIA HERZEGOVINA Davor Jozić Muhamed Mujić Ivica "Švabo" Osim Dušan Bajević Safet "Pape" Sušić Stankovic fazendo sucesso na Internazionale Como seria a seleção da Iugoslávia atualmente? Provavelmente alguns destes jogadores fariam parte. Goleiros: Samir Handanovič – Eslovênia – Udinese Vladimir Stojković – Sérvia – Sporting Vedran Runje – Croácia – Lens Sem contestação na escolha, os três goleiros mais votados são jogadores consolidados em suas seleções nacionais, mesmo que o prestígio nos clubes não seja igualmente grande, já que apenas Vedran Runje se confirmou como titular na meta de sua equipe, no caso o Lens da França, enquanto Vladimir Stojković, assim como Samir Handanovič acabaram sofrendo com os inúmeros empréstimos no decorrer de suas carreiras. Defensores: Vedran Ćorluka – Croácia – Tottenham Ivica Dragutinović – Sérvia – Sevilla Meios: Dejan Stanković – Sérvia – Inter Darijo Srna – Croácia – Shakhtar Donetsk Niko Kranjčar – Croácia – Tottenham Hotspur Zvjezdan Misimović – Bósnia – Wolfsburg Miralem Pjanić – Bósnia – Lyon Zdravko Kuzmanović – Sérvia – Stuttgart Luka Modric – Croácia – Tottenham Comandado pelo craque da Internazionale, Dejan Stanković, o provável meio-campo da Iugoslávia não ficaria atrás em qualidade do setor defensivo da equipe. Com várias opções, desde ofensivas com Luka Modrić, Zvjezdan Misimović e Miralem Pjanić, até outros que desempenhariam funções de contenção, o meio-campo formado com um processo de entrosamento seria um dos mais fortes da atualidade. Atacantes: Edin Džeko – Bósnia – Wolfsburg Mirko Vučinić – Montenegro – Roma Vedad Ibišević – Bósnia – Hoffenheim Goran Pandev – Macedônia – Lazio Destaque do Wolfsburg e peça fundamental da seleção da Bósnia, Edin Džeko seria presença certa na atual seleção iugoslava. Artilheiro da última Bundesliga, o jovem atacante veria uma briga acirrada na disputa pela outra vaga no ataque, caso jogasse com dois homens de frente. Com 19 gols na temporada passada, atuando pelo Hoffenheim, Vedad Ibišević seria o companheiro ideal de Džeko, embora o restante dos atacantes na lista também são destaques em seus clubes e seleções

sábado, 26 de junho de 2010


Revista do Dia - ESPORTE ILUSTRADO 1954


A revista ESPORTE ILUSTRADO na sua
edição nº 827 de 11/02/1954 tras na capa
parte do time do Flamengo campeão
carioca de 1953.

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